Crítica de cinema por Vicente Neto - Water Diviner - Promessas de Guerra

Water Diviner (título em Português “Promessas de Guerra”)


Quando assisti ao trailer, não me interessei muito em assistir a este filme, mas ao saber que as críticas estavam falando bem, fui conferir... e o filme é bom, sim.

Primeiro filme que assisto com a direção (e atuação) do Russell Crowe. E ele faz bem o trabalho.

O filme conta a história do personagem de Russell, que vive no noroeste da Austrália e seus 3 filhos vão para a batalha de Galípoli, em 1915. Depois desta ida, os filhos nunca mais voltaram. Sua esposa e mãe dos filhos, o cobrava muito de buscar os mesmos. Com a morte da esposa, 4 anos depois, ele foi cumprir a promessa de buscar os filhos, na Turquia, vivos ou mortos.

Apesar do país estar em paz, ele enfrenta muitas dificuldades para chegar ao campo de batalha, onde eles “atuaram” na batalha. Ele acaba tendo a ajuda da dona de um hotel que ele se hospeda (que também está à espera do marido, enviado para a mesma guerra) e de seu filho, um garoto muito esperto.

Recomendo apesar de achar que poderia ser um pouquinho mais curto.

Vicente Neto

 

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Cobain: Montage of Heck e Bronson

Cobain: Montage of Heck

Documentário sobre a vida do líder do Nirvana, Kurt Cobain, desde sua infância, contada pelos seus próprios pais, até os momentos finais de sua vida.

Para mim, fã da música do Nirvana, foi legal assistir e conhecer/ver um pouco mais da vida do guitarrista, mas ao mesmo tempo, meio angustiante ver o quanto ele se acabava aos poucos, se drogando o tempo todo. Um talento raro, acabando aos 27 anos de idade. Uma pena, pois ele ajudou a deixar o rock menos chato. Recomendável para quem gosta da música.

Bronson

Filme baseado na vida de Charles Bronson, conhecido como o prisioneiro mais famoso da Grã Bretanha. Tom Hardy não é lá um merecedor de Oscar, mas neste filme ele manda bem.

Sinceramente, o filme é meio monótono. Se passa praticamente todo nas cadeias (e manicômio) que o personagem passou na vida (onde, em 2008, data deste filme, havia estado preso há 34 anos, e destes, 30, passou em solitárias, por ser altamente agressivo), contando o porquê de ele ser tão famoso.

Não recomendo, apesar de ter boas críticas, achei chato.

Vicente Neto

 

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Poltergeist e Terremoto: a falha de San Andreas

Poltergeist

Estava bastante curioso para assistir a este remake, pois eu sou fã do filme original (até sabia alguns diálogos decór rs). O filme é bastante parecido com o primeiro, mas não me “ganhou”.  Claro que os efeitos de hoje em dia, deixaram o filme ainda mais ‘assustador’, pois mostra o local para onde a menininha foi, que não vimos na versão de 1982, e outras coisas mais, que não vou fazer spoiler aqui.

Achei que nesta versão, as coisas aconteceram muito rápido e com pequenas diferenças (como a senhorinha que manda a Caroline ir para a luz, nesta versão é um homem que tem um reality show na TV americada, “limpando” as casas de maus espíritos).

Pra quem gosta do filme, eu indico ver, sim. Mas não ganha do clássico.

 

San Andreas (títiulo em Português: “Terremoto: A Falha de San Andreas”)

Clichê, clichê, clichê. Ah, sim... também tem mais clichês!

Eu sei que não se deve esperar muito desse tipo de filme, e tal, mas esse ganhou no número de clichês e absurdos...

Sou fã desse tipo de filme blockbuster, com grandes efeitos e grandes catástrofes. Gosto mesmo! Mas eu sempre tenho a esperança de alguém pegar a ideia e fazer algo legal, diferente, inteligente. Não é o caso desse filme, infelizmente.

Não vou ficar enumerando as besteiras que vi na tela, mas fico constrangido pelos atores.

Claro que o filme tem efeitos muito bons e vale assistir quando passar na Tela Quente, mas se você não gosta, não pague para ir ao cinema, não.

Vicente Neto

 

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme (O vendedor de passados)

“O Vendedor de Passados”

Fico feliz quando tem filme nacional que não trata de favela ou tráfico de drogas. Gosto de ver filmes nacionais contando histórias sobre tudo ou qualquer coisa. Infelizmente, neste caso, o filme acabou não desenvolvendo muito a história (e olha que tinha bastante coisa para explorar!). Fica meio devagar e falta algo.

O filme conta a história de Vicente, um cara que cria passados para pessoas que querem (ou precisam) de uma história de vida diferente da própria.
Eis que aparece a personagem de Alline Morais, que deixa Vicente livre para criar o que ele quisesse para ela. A única (e estranha) exigência, era que ela tivesse cometido um crime neste passado criado. Para não entregar nada, só digo que era aí que o filme poderia ter explorado mais este personagem. Uma pena! Acho que não vale a ida ao cinema... pode esperar passar na TV. 

Vicente Neto

 

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Mad Max - Fury Road

Mad Max: Fury Road (título em Português: “Mad Max: Estrada da Fúria”)


Bom, pra falar a verdade, o trailer não tinha me atraído muito, não. Achava que seria apenas um filme cheio de efeitos especiais e nada mais que isso... mas fui conferir para ver se estava enganado. E não estava!
Não lembro muito do Mad Max original, dos anos 80, mas acredito que tinha mais enredo do que este. Este é simplesmente um filme de perseguição de carros (ou outros tipos de veículos), num deserto, com muita explosão e sangue. Nada além disso.

Charlize Theron deve ter ficado muito constrangida com a “atuação” de Tom Hardy como Max. Sofrível!

Acho que não é um bom filme, mas pela mesma curiosidade que eu tive, o mundo deve ter e dar uma boa bilheteria... e quem sabe ter uma sequência.
Totalmente dispensável! 

Vicente Neto

 

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes - Noite sem fim e Um conto do destino, acredite em milagres

Run All Night (título em Português “Noite Sem Fim”)

Fui assistir tendo certeza que veria o Liam Neelson repetindo seu papel em “Taken” (ou “Busca Implacável”), e acertei. Ele faz praticamente o mesmo papel.

O filme conta a história do personagem dele, Jimmy, que é o capanga de um mafioso americano (e seu único amigo), que já matou inúmeras pessoas, mas agora está aposentando. Porém, em uma infelicidade de fatos, Jimmy acaba matando o filho deste amigo mafioso para defender o seu próprio filho. Aí, ele tem que fugir da gangue do amigo, pois este quer vingança e quer matar seu filho, e a ele. Então, imagina quanta perseguição e morte não tem...

Para quem gosta do gênero, não vou falar que é um filme ruim (é apenas ‘mais do mesmo’), mas é longo demais. Tipo de filme que, em algumas semanas, você nem lembra mais que assistiu.

Winter’s Tale (título em Português “Um Conto do Destino – Acredite em Milagres”)

Filme de 2014, cujo nem vi nada a respeito... mas assisti na TV agora.

O filme começa com um casal em um navio, no início do século, colocando um bebê num barquinho, na água, para salvá-lo de algo. Anos depois, em New York, o bebê se torna o ladrão Peter Lake (Colin Farrell), que foge de seu ex-patrão, personagem do Russell Crowe, que é chefe de uma gangue local, mas também um demônio, que caça Peter por renegar as trevas.

Antes de fugir da cidade, Peter decide fazer um último roubo, em uma casa em Upper West Side, onde encontra a jovem Beverly, que estava sozinha na mansão, portadora de tuberculose, com os “dias contados”. Eles, então, se apaixonam de cara. E então, segue a história onde eles têm que fugir do personagem do R. Crowe e tentar salvar a amada da morte desta doença, o tal milagre do título em Português.

Não vou falar mais para não ‘entregar’, mas é um filme meio ‘conto de fadas’, com direito a cavalo alado. Gostei de ver Will Smith no papel de Lúcifer (ou apenas Lu, como chamado por Russel Crowe rsss).​

Vicente Neto

 

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.