Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Dune: Part One (Título no Brasil: “Duna”)

Dune: Part One (Título no Brasil: “Duna”)

Lembro quando passou o filme “Dune” nos anos 1980, mas não o assisti na época (nem depois rs). Então, quase nada sabia sobre o enredo do mesmo, mas lembro que foi muito comentado. Agora, com esse elenco enorme de famosos, e com os efeitos especiais atuais, não poderia deixar de assistir!

 

Duque Leto Atreides (Oscar Isaac) administra o planeta desértico Arrakis, também conhecido como Duna, lugar de única fonte da substância rara chamada de "melange", usada para estender a vida humana, chegar a velocidade da luz e garantir poderes sobrehumanos. Para isso ele manda seu filho, Paul Atreides (Timothée Chalamet), um jovem brilhante e talentoso que nasceu para ter um grande destino além de sua imaginação, e seus servos e concubina Lady Jessica (Rebecca Fergunson). Eles vão para Duna, afim de garantir o futuro de sua família e seu povo. Porém, uma traição amarga pela posse da melange faz com que Paul e Jessica fujam para os Fremen, nativos do planeta que vivem nos cantos mais longes do deserto.

 

Pena que foi só a primeira parte (e a previsão da segunda metade, só para 2023), pois é um filme muito interessante. O elenco todo está muito bem e o enredo é bom (apesar de um pouco confuso pelo tanto de nomes “estranhos”). Ficção das boas! Pra quem curte o estilo, vá assistir sem falta!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Halloween Kills (Título no Brasil: “Halloween Kills: O Terror Continua”)

Halloween Kills (Título no Brasil: “Halloween Kills: O Terror Continua”)

O filme anterior de 2018 até achei legal, pois teve Jamie Lee Curtis de volta ao papel do primeiro filme de 1978. Mas eu realmente nem lembrava mais como tinha terminado... e como sempre fui fã de filmes de terror, tinha que conferir este novo.

 

Depois de uma aterrorizante luta corpo a corpo com Michael Myers, da qual escapou com ferimentos graves, Laurie (Jamie Lee Curtis) está convencida de que finalmente conseguiu vence-lo. Mas, ao deixar para trás o que julgava ser o corpo sem vida do seu inimigo, enquanto se encaminhava para o hospital, ela não poderia imaginar que, muito em breve, teria de reviver o pesadelo. A diferença é que, dessa próxima vez, ela não o enfrentará sozinha.

 

A sensação que eu tive durante o filme é que eles deveriam ter parado no de 2018. Uma coisa de “já deu o que tinha que dar”. Mais do mesmo, e umas atuações bem fracas. Um pouquinho de vergonha alheia. Sinceramente, não vale o ingresso do cinema, não. Se é muito fã da franquia e não quer perder (meu caso), sugiro aguardar passar na TV. Fraco!

  

Vicente Neto

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Crítica cinema por Vicente Neto - Filme: Rifkin’s Festival (Título no Brasil: “O Festival do Amor”)

Rifkin’s Festival (Título no Brasil: “O Festival do Amor”)

Assisti ao trailer e achei que poderia ser um filme interessante, apesar de ser do Woody Allen e eu não ser muito fã dele. Achei que seria um bom divertimento.

 Mort Rifkin, crítico de cinema nova-iorquino, decide acompanhar sua esposa Sue (Gina Gershon) ao Festival de Cinema de San Sebastian (Espanha), onde ela faz assessoria de imprensa. Lá, ele percebe um excesso de cumplicidade entre Sue e Philippe, um jovem, talentoso e muito atraente diretor francês, tido como um dos preferidos ao grande prêmio do festival.

Depois de um ataque de pânico, Mort conhece Dra. Jo Rojas, com quem imediatamente cria grande empatia e que, tal como ele, atravessa um mau momento no casamento. Ao mesmo tempo que Sue passa os dias com Philippe, a relação entre Mort e Jo se aprofunda. E durante o tempo em que decorre o festival, enquanto vai revendo grandes clássicos do cinema, Mort se vê questionando a sua própria vida e tudo o que o levou até ali.

 É um filme típico de Woody Allen. Este, tem muitas referências a filmes clássicos do cinema europeu. Apesar de ser um fã da 7ª arte, não “peguei” muitas das tais referências. Quem gosta de filmes do cinema antigo, vai se deliciar com este. Quem não, vai achar um filme apenas agradável.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Respect (Título no Brasil: “Respect: A História de Aretha Franklin”)

Respect (Título no Brasil: “Respect: A História de Aretha Franklin”)

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Vi que estreou este filme, mas inicialmente, não me interessei tanto. Conheço Aretha Franklin (obviamente), mas nunca foi meu estilo de música preferido, então não conhecia praticamente nada da vida dela. Mas como é um filme biográfico, eu acabei me animando em ir assistir.

 

Considerada pela revista Rolling Stone, a "maior cantora de todos os tempos", Aretha Louise Franklin (a talentosíssima Jennifer Hudson) nasceu em Memphis, em 1942. Compositora, pianista, produtora e dona de uma voz inigualável, Aretha definiu a música soul tal como é hoje conhecida. A força da sua personalidade transformou-a num símbolo da luta afro-americana pelos direitos civis, e num dos rostos da emancipação feminina.

As inúmeras canções que compôs e interpretou marcaram a segunda metade do século XX. Aretha Franklin morreu em 2018, aos 76 anos.

 

Confesso que achei o filme longo demais (meia hora a menos, seria o ideal!), mas isso vindo de uma pessoa que nunca foi fã da cantora. Acredito que quem seja fã, vá aproveitar e muito o filme. Muito bem representado (foco total para a menina que representa Aretha quando criança!) e a aparente cronologia dos fatos, bem mostrado. Se você não é tão fã, espere ir pros canais de streaming... mas é um bom filme!

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Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: No Time to Die (Título no Brasil: “Sem Tempo Para Morrer”)

No Time to Die (Título no Brasil: “Sem Tempo Para Morrer”)

Lançamento do novo filme da franquia 007. Prato cheio pra quem, como eu, gosta de filmes grandes / blockbusters! Sempre que tem esses filmes à beira de estrear, eu evito ler a respeito ou assistir aos trailers ou programas que comentam a estreia. Gosto de ter surpresa sobre todos os momentos e grandes cenas do filme.

 

Já faz cinco anos que James Bond (Daniel Craig) deixou o MI6, o serviço secreto britânico, e se esforça para ter uma vida normal na Jamaica. Mas quando Felix Leiter, um velho amigo, lhe pede ajuda numa missão de resgate de um importante cientista, ele vê novamente a sua vida virada do avesso. O que parecia uma missão relativamente simples, vai se revelar uma conspiração em grande escala, levada ao limite pelo inescrupuloso Safin (Rami Malek), um homem determinado a atingir os seus objetivos, mesmo que isso signifique a morte de milhões de pessoas.  

 

Gostei muito! Quem gosta dos filmes do agente, sabe que vem muita ação, muita explosão, muito tiroteio e tudo mais que se espera desse tipo de filme. E isso é bom demais! Li depois, que este é o mais longo filme da franquia, mas sinceramente, passa rapidinho. Não chega a cansar. Se tiver IMAX em sua cidade, prefira pois, pela primeira vez, foi filmado especialmente para esta tecnologia.

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Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: O Menino Que Matou Meus Pais e A Menina Que Matou os Pais

O Menino Que Matou Meus Pais e A Menina Que Matou os Pais

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Esta semana li que foram lançados no canal de streaming Amazon Prime, os dois filmes que contam o caso Richthofen. Ambos foram filmados em simultâneo e lançados juntos.

Como sou fã de filmes biográficos e baseados em fatos verídicos, fiquei muito animado quando soube destes lançamentos. Fora que é um caso que todos nós soubemos e ficamos espantados, quando reportado.

 “O Menino que Matou Meus Pais” se passa em 2002, quando um crime cometido em São Paulo chocou o Brasil. A jovem Suzane von Richthofen, junto ao seu namorado Daniel Cravinhos e o irmão Cristian, assassinaram seu pai Manfred von Richthofen (Leonardo Medeiros) e sua mãe Marísia (Vera Zimmerman). Dezoito anos depois, o caso é revisitado neste filme, sob o ponto de vista de Suzane, que revela seus motivos para participar do assassinato.

 “A Menina Que Matou os Pais” parte da perspectiva de Daniel Cravinhos.

Li uma entrevista com o diretor, e este sugeriu assistir nesta ordem que eu descrevi acima.

 Não consegui tirar uma conclusão de como realmente os fatos aconteceram, pois cada um descreveu de uma maneira. Mas nada muda a brutalidade do crime, e a estupidez do casal.

Pra quem gosta deste tipo de casos, vale ver. E o elenco está realmente muito bem em seus papéis.

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Vicente Neto

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