Rifkin’s Festival (Título no Brasil: “O Festival do Amor”)
Assisti ao trailer e achei que poderia ser um filme interessante, apesar de ser do Woody Allen e eu não ser muito fã dele. Achei que seria um bom divertimento.
Mort Rifkin, crítico de cinema nova-iorquino, decide acompanhar sua esposa Sue (Gina Gershon) ao Festival de Cinema de San Sebastian (Espanha), onde ela faz assessoria de imprensa. Lá, ele percebe um excesso de cumplicidade entre Sue e Philippe, um jovem, talentoso e muito atraente diretor francês, tido como um dos preferidos ao grande prêmio do festival.
Depois de um ataque de pânico, Mort conhece Dra. Jo Rojas, com quem imediatamente cria grande empatia e que, tal como ele, atravessa um mau momento no casamento. Ao mesmo tempo que Sue passa os dias com Philippe, a relação entre Mort e Jo se aprofunda. E durante o tempo em que decorre o festival, enquanto vai revendo grandes clássicos do cinema, Mort se vê questionando a sua própria vida e tudo o que o levou até ali.
É um filme típico de Woody Allen. Este, tem muitas referências a filmes clássicos do cinema europeu. Apesar de ser um fã da 7ª arte, não “peguei” muitas das tais referências. Quem gosta de filmes do cinema antigo, vai se deliciar com este. Quem não, vai achar um filme apenas agradável.
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.