Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Belfast

Belfast

Assisti ao trailer muitas vezes, nessas últimas semanas. Quase todos os filmes que fui ver no cinema, passaram. Confesso que não me empolguei muito em assisti-lo... mas como vi que estava bem cotado ao Oscar, tive que conferir.


Finais da década de 1960. Buddy, de nove anos, pertence a uma família protestante que vive em Belfast, Irlanda do Norte. Com o inicio dos confrontos (também conhecido como “The Troubles”) entre católicos nacionalistas e protestantes unionistas, o pequeno vê o seu mundo tremer. Apesar de testemunhar diariamente o escalar da violência, Buddy, sempre protegido pelos pais e avós, vai vivendo o dia-a-dia sem nunca perder a leveza característica da infância.

Enquanto isso, os adultos ao seu redor se esforçam por encontrar o equilíbrio possível. Nada demais! Um filme com uma fotografia bonita, o ator que faz o pequeno Buddy é muito bom, mas é um filme muito direcionado aos irlandeses do norte, que viveram esta “guerra” interna. Então, pra mim, particularmente, não fez muito sentido. Mas não é um filme ruim, mesmo.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Uncharted (Título no Brasil: “Uncharted – Fora do Mapa”)

Uncharted (Título no Brasil: “Uncharted – Fora do Mapa”)

Não sabia nada sobre o filme, e o que me atraiu foram as cenas (no trailer) muito boas de ação/aventura, o enredo (busca por um tesouro) e ter Tom Holland no papel principal (acho que ele manda bem no estilo aventura meio engraçadinha).

 

Descendente do lendário navegador inglês Francis Drake, Nathan "Nate" Drake (Tom Holland) herdou dele a paixão pela História e o espírito aventureiro. Um dia, se cruza com Victor "Sully" Sullivan (Mark Wahlberg), que busca um tesouro perdido há 500 anos, que já pertenceu à nobreza espanhola, e que está avaliado em cinco bilhões de dólares. Os dois resolvem avançar com a empreitada, nunca imaginando o quão perigosa será a missão. É que no seu encalço está o implacável Santiago Moncada (Antonio Banderas), que acredita ser o legítimo herdeiro do tesouro.

 

Filme baseado numa série de jogos para videogame. Valeu muito pelos efeitos especiais, muita ação e aquela vibe que me lembrou os filmes de “Indiana Jones”. Filme para curtir no cinema, mesmo. Valeu a pena!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Man Who Killed Don Quixote (Título no Brasil: “O Homem Que Matou Dom Quixote”)

The Man Who Killed Don Quixote (Título no Brasil: “O Homem Que Matou Dom

Quixote”)

Apesar de não ter gostado muito do que vi pelo trailer, resolvi assistir ao filme depois que li que

o diretor Terry Gilliam (de Monty Python) levou 25 anos para conseguir concluir este filme (por motivos processuais, falecimento de atores principais e causas naturais, como alagamento na Espanha onde perdeu muito do seu material). Então, por estes motivos, não poderia deixar de conferir.

Para a conclusão dos estudos cinematográficos, Toby Grummett (Adam Driver) viajou até Espanha para filmar uma versão da história de Dom Quixote, a obra imortal de Miguel de Cervantes. Como protagonista, escolheu Javier (Jonathan Pryce), um sapateiro local sem qualquer experiência na representação, mas que assumiu a personagem de um modo convincente e comovedor.

Dez anos passaram, Toby se tornou um realizador bem-sucedido e regressa a Espanha para fazer um remake da sua primeira obra, desta vez com as vantagens de uma equipa de atores

e técnicos qualificados, e de um orçamento à altura. Apesar de todas as condições ao seu dispor, se depara com um bloqueio criativo, que tenta ultrapassar ao visitar as pessoas com quem filmou anos antes. É então que descobre que Javier, agora mais velho e um pouco senil, se convenceu de que é realmente Dom Quixote, e que Toby é nada mais, nada menos do que Sancho Pança, o seu escudeiro e parceiro de aventuras. 

Não gostei. Acho que não “peguei” o humor a la Monty Python, que o diretor quis passar. Achei chato e desnecessário. Uma pena, pois o elenco é ótimo.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Death on the Nile (Título no Brasil: “Morte no Nilo”)

Death on the Nile (Título no Brasil: “Morte no Nilo”)

Como tinha assistido e gostado do primeiro filme baseado no também livro de Agatha Christie

(“Murder on the Orient Express”), não podia deixar de conferir este.

O internacionalmente famoso detetive belga Hercule Poirot (Kenneth Branagh) encontra-se,

juntamente com várias outras pessoas, a bordo do "S.S Karnak", um luxuoso cruzeiro fluvial

que navega pelas águas tranquilas do Nilo, a convite de Linnet Ridgeway Doyle (Gal Gadot),

uma rica herdeira norte-americana. Mais uma vez, se vê forçado a entrar em ação e a

desvendar um mistério, quando uma das pessoas no barco aparece morta. Como sempre, não

faltam suspeitos. Mas eles vão diminuindo à medida que também começam a aparecer mortos. 

O filme segue a mesma linha do anterior, com muito mistério, e nos deixa suspeitando de todos

as personagens. Neste filme, a fotografia também chama muito a atenção. Vale muito assistir

no cinema! Altamente recomendado.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Lost Daughter (Título no Brasil: “A Filha Perdida”)

The Lost Daughter (Título no Brasil: “A Filha Perdida”)

Andei vendo muitos comentários, nas redes sociais, sobre este filme. Muitos bons comentários, e falando sobre ser o primeiro longa de direção da atriz Maggie Gyllenhaal. Quando assisti ao trailer, e vi que Olivia Colman fazia a personagem principal, me interessei ainda mais.

 

Leda Caruso (Olivia Colman) é uma professora universitária de meia-idade que se encontra de férias na Grécia. Sozinha, passa o tempo observando as pessoas à sua volta, distraidamente, até se tornar quase obsessivamente interessada por uma jovem mãe e sua filha pequena. Através delas, Leda se vê de regresso ao passado e à sua experiência enquanto mãe. Isso vai fazê-la reavaliar a sua vida e as decisões, nem sempre fáceis ou justas, que teve que tomar. 

 

O filme é muito interessante, porém (sendo repetitivo rs) um tanto longo demais... meia hora a menos, seria o ideal! Mas é um pouco parado e teve uma parte que eu fiquei um pouco sem entender (uma ação de um personagem), mas nada que comprometesse o filme. Resumindo: achei ok.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Moonfall (Título no Brasil: “Moonfall: Ameaça Lunar”)

Moonfall (Título no Brasil: “Moonfall: Ameaça Lunar”)




Filmes catástrofes? Tô dentro! Rs Sou fã dos filmes “blockbusters”, com muitos efeitos visuais. É o mais puro cinema-entretenimento, a meu ver. Mas mesmo sendo fã, o trailer não me empolgou muito, não. Achei que não deveria esperar tanto deste filme.

 

Jo Fowler (Halle Berry), ex-astronauta da NASA, é alertada para um terrível fato: uma força inexplicável fez com que a Lua saísse da sua órbita natural e se deslocasse em direção à Terra, pondo em causa toda a vida do nosso planeta. Numa tentativa de impedir a hecatombe, Jo se alia a um grupo de cientistas e segue missão até à Lua para ver o que pode ser feito.

Lá, deparam-se com um segredo guardado desde a missão ‘Apollo 11’. 

 

Realmente, não me enganei. O filme tem diálogos péssimos, apesar de ter um enredo interessante, mas os efeitos visuais compensam. Não espere muito... apenas mais um filmão pra se distrair.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.