Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Dogman

Dogman

Assisti ao trailer, ao dar uma olhada nas estreias da semana. Confesso que não me interessei tanto, mas por ser um filme de Luc Besson, que já fez um dos meus filmes preferidos (“Léon”) e tantos outros bons filmes, resolvi encarar.

Douglas Munrow é um homem cujos traumas o transformaram num criminoso implacável. Agora, ao assistirmos a uma longa conversa com a sua psiquiatra, vamos conhecer as razões. Depois de uma infância de terror resultante da crueldade do pai e de ter crescido como um pária, Douglas criou uma relação de enorme proximidade com os cães, de quem obteve a única forma de amor que conheceu. E desde há muito que se dedicou a treiná-los para cometer crimes e atacar violentamente qualquer inimigo que se atravesse no caminho.

Filme muito diferente de qualquer outro que eu já tenha visto, e o ator principal é muito talentoso! Valeu muito ter assistido. Ainda assim, se tivesse uns 20 minutos a menos, poderia ser melhor.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: L’ ultima notte di Amore (título em Portugal: “A Última Noite em Milão”)

L’ ultima notte di Amore (título em Portugal: “A Última Noite em Milão”)

Assisti a um comentarista na TV falando bem deste filme. Como a safra de estreias não está muito boa, fui matar a minha curiosidade deste filme italiano. A única coisa que eu sabia era o ator principal. Pra mim, é como o Ricardo Darin está para a Argentina, Favino está para a Itália (todo filme italiano que vejo trailer, é com ele rs).

Franco Amore (Pierfrancesco Favino), agente da polícia de Milão, está na sua última ronda antes da aposentadoria, depois de 35 anos de total dedicação ao serviço e sem nunca ter disparado contra uma pessoa. Mas com o fatídico assassinato de Dino, seu parceiro e melhor amigo, depressa essa noite se transforma na pior da sua vida, fazendo-o questionar tudo, inclusivamente as pessoas em quem sempre confiou.

Filme não decepcionou! Muita ação, trama bem escrita e muito bem atuada por todos. Valeu muito assistir. Quem tiver a oportunidade, vale a pena!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Aquaman and the Lost Kingdom (título no Brasil: “Aquaman 2: O Reino Perdido”)

Aquaman and the Lost Kingdom (título no Brasil: “Aquaman 2: O Reino Perdido”)

Meio sem vontade, e por total falta de opção, achei que deveria assistir à sequência do filme Aquaman. Eu gosto dos filmes de heróis de quadrinhos e tal, mas tenho achado que são todos muito parecidos, e deu uma enjoada. Apesar de lembrar quase nada do anterior, fui.

Depois de não conseguir derrotar Aquaman (Jason Momoa) pela primeira vez, Black Manta exerce o poder do mítico Tridente Negro para liberar uma força antiga e malévola. Na esperança de acabar com seu reinado de terror, Aquaman acaba formando uma aliança improvável com seu irmão, Orm (Patrick Wilson), o ex-rei da Atlântida. Deixando de lado suas diferenças, eles unem forças para proteger seu reino e salvar o mundo da destruição irreversível.

Meu instinto não falha: filme “mais do mesmo”. É muitíssimo bem feito, bastante ação etc. mas não anima mais. Um tanto infanto-juvenil para mim (obviamente rs). Jason Momoa é divertido, e quem gosta do tipo de filme, vai se divertir, mas acho que já deu o que tinha que dar.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: May December (título no Brasil: “Segredos de um Escândalo”)

May December (título no Brasil: “Segredos de um Escândalo”)

Sinceramente, apesar das duas atrizes principais serem muito boas, não fiquei muito animado em assistir. A trama não me “pegou”, mesmo assim, por falta de opção, acabei assistindo, mesmo com pé atrás.

Há 20 anos, Gracie Atherton-Yoo (Julianne Moore), na altura com 36 anos, se viu envolvida num enorme escândalo quando a sua relação amorosa com Joe, de apenas 13, foi tornada pública. Hoje, depois de ela ter cumprido pena de prisão e terem sido ultrapassadas todas as dificuldades, os dois levam uma vida tranquila na Georgia, com os seus dois filhos gêmeos.

Mas tudo muda com a chegada de Elizabeth (Natalie Portman), uma atriz envolvida na produção de um filme sobre o caso, que deseja conhecê-los mais de perto e estudar o seu papel enquanto Gracie. O casal concorda, não esperando que, ao deixar aquela estranha entrar no seu dia a dia, iriam reavaliar a fundo a sua relação, abrindo feridas que, afinal, não estavam cicatrizadas.

Meu instinto estava certo! Um desperdício de talentos... O filme é fraquinho, sem grandes eventos relevantes. Monótono e meio sem graça.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Meu Nome É Gal

Meu Nome É Gal

Biografias me atraem, como já falei inúmeras vezes. E ao ver este filme em cartaz, não tive dúvidas! Não sou fã de MPB e nunca ouvi Gal por minha escolha (obviamente conheço muitas músicas dela, mas não é o meu estilo favorito), mas sei da grandiosidade e talento que esta cantora era e tinha. Então, tinha que saber um pouco mais dela.

O filme acompanha a trajetória de Maria da Graça Costa Penna Burgos (Sophie Charlotte) antes de se tornar a famosa cantora. Sempre tímida quando criança, Gal decidiu se arriscar na vida e se mudar para o Rio de Janeiro aos seus 20 anos de idade. Coincidentemente em uma das cidades mais bonitas do país, a cantora acaba encontrando amigos como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Dedé Gadelha, que acompanham os primeiros passos de Gal na música profissional no final da década de 1960. Com dois amigos ajudando a dar o empurrão na carreira de Gal, ela precisará enfrentar a timidez, mas a medida que vai se soltando, ela - junto com outros artistas - formam o movimento da Tropicália. Depois de tanto sucesso, Gal acaba tendo um período de depressão, quando seus dois amigos são exilados na ditadura.

Apesar de muitíssimo bem ambientado e muitíssimo bem representado por Sophie Charlotte, tive a sensação que o filme termina “no meio”, ainda na década de 1970... faltou, na minha opinião, continuar até os anos atuais. Valeu conhecer o começo da carreira dessa grande cantora brasileira, mas uma pena não ter tido mais uns 40 anos de histórias mostradas.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Wonka

Wonka

Minha infância inteira (e boa parte de minha adolescência), eu assistia ao filme “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, sempre que passava na TV (e depois de alguns anos, comprei em DVD, pois é um clássico). O remake não me atraiu muito, mas assisti e achei que foi ok. Mas ao saber que teria este novo filme, contanto a origem da personagem Wonka, e ainda mais com Timothée Chalamet no papel principal (de quem sou fã), fiquei animadíssimo em ir assistir.

Esta é a história de Willy Wonka, a excêntrica personagem que conhecemos na obra escrita em 1964 pelo britânico Roald Dahl e que foi adaptada ao cinema em 1971, com Gene Wilder no papel principal; e em 2005 por Tim Burton, com Johnny Depp como protagonista.

Esta nova adaptação, o jovem Wonka, mágico, “entertainer” e inventor muito especial que, corajosamente, enfrentou grandes adversidades em prol da arte chocolateira.

Ficamos também conhecendo a sua relação com seus pais e a amizade com Noodle e um dos Oompa Loompas (Hugh Grant) que, mesmo nos momentos de maior desânimo, nunca deixaram de estar do seu lado.

Pra quem assistiu na infância, como eu, e gostou, este filme é obrigatório! Mas mesmo quem não viu, gosta de filmes fantasiosos e/ou tem crianças em casa, recomendo fortemente!

Diversão garantida!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.