Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Furiosa: A Mad Max Saga (título no Brasil: “Furiosa: Uma Saga Mad Max”)

Furiosa: A Mad Max Saga (título no Brasil: “Furiosa: Uma Saga Mad Max”)

Apesar de não ser muito fã dos filmes “Mad Max”, o que me atrai em assistir são as boas cenas de ação e confrontos. E, neste caso, curiosidade para saber a origem da personagem título, que conhecemos no filme “Mad Max: Fury Road” com Charlize Theron.

Num futuro pós-apocalíptico onde todos se regem pela lei da força, apenas uma coisa tem valor: a gasolina, símbolo de poder entre as gangues de motociclistas que se impõem sobre os mais fracos. Furiosa era ainda criança quando foi arrancada da sua família e levada para a Wasteland por um grupo de selvagens liderado por Dementus (Chris Hemsworth), o Senhor da Guerra. Agora que os anos passaram e se foi tornando mais forte, Furiosa quer vingança.

É isso: o filme vale pelos efeitos visuais e grandes cenas de ação. Só. O enredo é meio sem grandes novidades e fica um pouco monótono. Quem gosta da saga, vai gostar, mas não espere grandes novidades.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Civil War (título no Brasil: “Guerra Civil”)

Civil War (título no Brasil: “Guerra Civil”)


Filmes “gringos” com atores brasileiros, sempre me chamam a atenção. Gosto de ver aquelas pessoas que conhecemos de novelas, atuando junto com famosos astros internacionais. Quando vi que Wagner Moura estava em destaque neste filme, e ainda mais junto com a Kirsten Dunst, de quem sou fã, fiquei bem interessado em assistir, apesar do “pé atrás” de achar que seria um filme fraco.

Num futuro não muito distante, os EUA enfrentam a violência de uma guerra civil, com um grupo de rebeldes empenhados em depor o Presidente, que se tornou um ditador e se encontra a cumprir um terceiro mandato. Quando as forças do Texas e da Califórnia se direcionam para a cidade de Washington com intenções de invadir a Casa Branca e tornar refém o chefe de Estado, um grupo de repórteres de guerra tenta chegar antes deles para fazer a cobertura. Mas, no meio do caos que prolifera por todo o território, não demora muito até se verem envolvidos numa luta pela própria sobrevivência.

O filme é melhor do que eu esperava, mas não é nada demais. Tem muitos bons efeitos visuais (mostram cidades americanas em guerra) e um bom roteiro, mas é mais um diário de repórteres de guerra do que um filme de ação (que era o que eu imaginava ser). Valeu ver Wagner em um papel grande, num filme grande, mas é um filme pra ver quando estiver disponível em streaming. Nada de especial.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Wicker Little Letters (título no Brasil: “Pequenas Cartas Obscenas”)

Wicker Little Letters (título no Brasil: “Pequenas Cartas Obscenas”)

Vi o trailer deste filme e fiquei curioso, por ser uma comédia britânica e por ter Olivia Colman no elenco, de quem sou fã.

A vida era tranquila na pequena cidade de Littlehampton, Inglaterra, até a conservadora Edith (Olivia Colman) começar a receber cartas ofensivas. Assume que a autora é Rose, uma irlandesa de língua afiada que tem fama de arruaceira entre a maioria dos habitantes da localidade. 

A situação vai escalando até várias pessoas se tornarem alvo de calúnias. Entretanto, Edith, no meio das desavenças com Rose (que não se coíbe de lhe responder à altura), se apercebe de que talvez esteja equivocada. Assim, com a ajuda de Gladys Moss, uma agente da polícia cansada de ser ostracizada pelos homens do departamento, elas dão início a uma investigação minuciosa que, com o avançar do tempo, vai surpreender a todos.

Não sabia, mas é uma história real, o que deixou o filme ainda mais interessante. É uma comedia leve, divertida, mas também, nada de extraordinário. Dá para dar algumas risadas, se divertir e passar o tempo. Quando quiser ver um filme agradável, este é um exemplo.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Back To Black

Back To Black

Depois de ausente dos cinemas, tinham algumas opções para assistir, e optei pela que tinha estreado mais cedo. Nunca fui fã de Amy (simplesmente por não ser muito o meu estilo musical, mas acho a voz dela incrível e as músicas bem agradáveis), mas uma biografia sempre me atrai. Logo, não pude deixar de ver.

Nascida em setembro de 1983, em Londres, no seio de uma família ligada ao jazz, desde muito jovem que Amy Winehouse demonstrou um enorme talento. Multi-instrumentista, com a sua voz única e estilo musical que combina soul, jazz e R.B., Winehouse alcançou cedo fama internacional. Mas, apesar de seu enorme talento e reconhecimento da crítica e dos fãs, ela se debateu longamente com problemas com drogas e álcool. 

Apesar da sua morte prematura, no dia 23 de julho de 2011 devido a uma intoxicação alcoólica, Amy deixou uma marca na música contemporânea, especialmente com o seu segundo e último álbum, "Back to Black" (2006), que lhe valeu seis prémios Grammy e se transformou num dos maiores sucessos de vendas da década de 2000 — e que dá agora nome a esta “biopic”.

Enredo bem feito, desde o início da carreira até seus grandes sucessos, e alguns casos pessoais, sem enrolação e muitíssimo bem representado. Só achei que não precisava aparecer umas partes cantadas tão longas. Todos já conhecemos as músicas. Rs Mas vale muito assistir!

Vicente Neto

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Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Miller’s Girl

Miller’s Girl

Mais um caso de filme que assisti ao trailer e achei que poderia ser interessante. Os atores principais, são conhecidos e me simpatizo com eles (Jenna Ortega, que está “na moda”: a Wandinha da série ‘Wednesday’). 

Jonathan Miller é um escritor que dá aulas de escrita criativa numa escola secundária. É neste contexto que se cruza com Cairo Sweet (Jenna Ortega), uma talentosa estudante de 18 anos que se vai dando a conhecer através dos textos que lhe entrega para corrigir. 

Fascinado com as suas capacidades de expressão, ele vai-se deixando enredar no mundo dela, apresentando-lhe estratégias para aperfeiçoar a escrita. Até que, por mero capricho, Cairo decide seduzi-lo com a finalidade de lhe destruir a carreira, vida pessoal e credibilidade.

Achei o filme muito “intelectulizado” demais. Muita referência bibliográfica americana, o que deixa gente como eu, que não conhece nada nesse universo, meio ‘perdido’. O enredo é meio batido, mas o elenco é muito bom! São poucos personagens, todos se entrosam muito bem, com excelentes diálogos (quando não estão falando das teorias de escritas), mas faltou um final melhor. Pena!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Palace (título em Português: “O Hotel Palace”)

The Palace (título em Português: “O Hotel Palace”)

Vi o trailer desse novo filme do Polanski e achei que seria divertido. Me lembrou um pouco o estilo de filme como o “The Royal Tenenbaums”, do Wes Anderson. Uma imagem colorida, uma comédia mais contida... E nesse caso, tendo John Cleese no elenco, não tinha como ser ruim!

O luxuoso hotel Palace, em Gstaad (Suíça), está a ser preparado para a festa de passagem do ano 2000. Esse evento, cheio de “glamour”, contará com a presença de hóspedes exigentes: milionários, atores e personalidades de todas as áreas e lugares do mundo. Hansueli Kopf, o diretor do hotel, está um pouco inseguro sobre se a sua equipe estará à altura de satisfazer os caprichos de cada um dos convivas, mas também porque ainda ninguém sabe quais as reais consequências do “bug” do milênio, que ameaça criar desordem numa sociedade já quase totalmente informatizada. Mas é claro que, com o passar das horas, o caos acaba por se tornar uma inevitabilidade.


O filme é bem divertido, o elenco excelente e tudo corre bem, porém, (sem dar spoilers) faltou alguma coisa. Alguns assuntos mostrados no filme, ficam sem resolução, e acaba ficando “no ar”. Vale ver, um dia, se estiver passando na TV, mas não espere nada de extraordinário.

Vicente Neto

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