Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Furiosa: A Mad Max Saga (título no Brasil: “Furiosa: Uma Saga Mad Max”)

Furiosa: A Mad Max Saga (título no Brasil: “Furiosa: Uma Saga Mad Max”)

Apesar de não ser muito fã dos filmes “Mad Max”, o que me atrai em assistir são as boas cenas de ação e confrontos. E, neste caso, curiosidade para saber a origem da personagem título, que conhecemos no filme “Mad Max: Fury Road” com Charlize Theron.

Num futuro pós-apocalíptico onde todos se regem pela lei da força, apenas uma coisa tem valor: a gasolina, símbolo de poder entre as gangues de motociclistas que se impõem sobre os mais fracos. Furiosa era ainda criança quando foi arrancada da sua família e levada para a Wasteland por um grupo de selvagens liderado por Dementus (Chris Hemsworth), o Senhor da Guerra. Agora que os anos passaram e se foi tornando mais forte, Furiosa quer vingança.

É isso: o filme vale pelos efeitos visuais e grandes cenas de ação. Só. O enredo é meio sem grandes novidades e fica um pouco monótono. Quem gosta da saga, vai gostar, mas não espere grandes novidades.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Georgetown

Georgetown

Primeiro vi o cartaz no cinema local, e fiquei curioso, pois mostrava que era um filme protagonizado e dirigido por Christoph Waltz, de quem sou fã, e que se tratava de um filme baseado em fatos reais, o que eu também gosto muito. Depois, vi o trailer e fiquei ainda mais interessado em assistir.

Com um passado obscuro, o misterioso e bem-falante Ulrich Mott (Christoph Waltz) conquista o coração Elsa (Vanessa Redgrave), uma viúva abastada e bastante avançada na idade.

Fascinado com a sua nova vida, que inclui eventos sociais com algumas das mais influentes personalidades da cidade de Washington, ele inventa uma série de mentiras sobre si mesmo, de modo a impressionar todos os que o rodeiam. Mas quando Elsa aparece morta, a polícia o tem como principal suspeito e, muito por pressão de Amanda (Annette Bening), a filha de Elsa, os seus segredos vão sendo revelados. 

Pena que a expectativa foi maior. O filme não é ruim (o enredo e a história são bem interessantes, e o elenco excelente), mas tem uns momentos meio enrolados e acaba ficando meio monótono. Creio que valha a pena assistir quando tiver disponível na TV e não tiver nada melhor para fazer.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.