Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Alien: Romulus

Alien: Romulus

Nunca fui muito da turma de fãs dos filmes “Aliens”. Assisti a alguns (nem me lembro quais, exatamente), e o último (“Prometheus”) achei bem feito e tal, mas não me “conquistou”. Vi que havia estreado este e, por falta de melhor opção, resolvi encarar. 

A ação situa-se entre os dois primeiros filmes da saga — Alien (1979) e Aliens (1986) — e segue um grupo de jovens colonizadores que decidem explorar a estação espacial Romulus, há muito tempo abandonada. Lá eles vão se deparar com algo aterrador: uma enorme colônia de seres alienígenas que, para sobreviverem, se hospedam no interior do corpo de outros seres vivos para se alimentarem de seu sangue.

Fraco. Mais do mesmo. Tudo completamente previsível e sem grandes novidades. Acho que até mesmo o maior fã da franquia, não vai se emocionar. Dispensável!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Knox Goes Away (título no Brasil: “Pacto de Redenção”)

Knox Goes Away (título no Brasil: “Pacto de Redenção”)

Vi que tinha este filme do Michael Keaton passando, o qual não tinha ouvido nada a respeito, e fui conferir se tinha uma boa avaliação no meu guia preferido, IMDb. A nota era relativamente boa! Então, me animei de ir assistir, mas fui “às cegas”, sem ler nem a sinopse.  

John Knox (Michael Keaton) é um assassino de aluguel que trabalha para um chefe do crime. Tem uma mulher e um filho, mas não se dá com eles. Após um trabalho que deu errado, é diagnosticado com uma demência que avança rapidamente. Sem nada a perder e de modo a encontrar alguma forma de redenção, decide ajudar o filho e encobrir o rasto que deixou após ter assassinado o homem que violou a sua filha.

Grata surpresa!! O filme me agradou bastante! O enredo é muito bem elaborado, sem enrolações (ok, poderia ter uns 20 minutos a menos, mas nada que incomode). Vale assistir, e quem gosta de filmes de investigações policiais, vai gostar ainda mais!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Longlegs (título no Brasil: “Longlegs - Vínculo Mortal”)

Longlegs (título no Brasil: “Longlegs - Vínculo Mortal”)

Dentre as estreias da semana, nenhum filme me atraiu. Na escolha do que assistir, vi que neste tinha Nicolas Cage no elenco (não sabia de nada a respeito). Mesmo achando que ultimamente Nicolas não tem feito boas coisas, olhei a nota no IMDb e vi que era uma nota alta. Então, assumi o risco e fui ver rs

Nicolas Cage faz o papel de um assassino em série que matou várias famílias durante décadas em várias zonas dos Estados Unidos, isto sem nunca ter estado realmente presente nas cenas do crime. Lee Harker, uma agente do FBI que, nos anos 1990, começa a estar no encalço dele e reparar nos padrões das vítimas, que têm sempre filhas de nove anos que nasceram no dia 14 e são mortas perto dos aniversários delas.

Durante o filme, estava achando que era muito fantasioso demais (coisas que envolvem satanás), e esses tipos de filme, não me agradam, mas no final as coisas se explicam e fazem mais sentido. É um bom filme de “terror”, apesar de um pouquinho perturbador. Rs Mas nada de exagerado! Quem gosta do estilo, vai apreciar! (E eu descobri depois que o diretor é filho do eterno Norman Bates, Anthony Perkins).

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Trap (título no Brasil: “Armadilha”)

Trap (título no Brasil: “Armadilha”)

M. Night Shyamalan é um dos diretores que eu mais gosto. Alguns de seus filmes, estão na minha ‘lista’ de prediletos. Eu não tinha ouvido falar nada que ele estava dirigindo mais um longa, e quando vi, entre as estreias da semana, que era o seu novo filme, nem pensei duas vezes! Fui conferir sem ao menos ler do que se tratava (o que eu, normalmente, prefiro fazer).

Josh Hartnett é Cooper, um pai que leva a filha, Riley a um megaconcerto de Lady Raven (Saleka Shyamala, filha do diretor), uma estrela pop. Só que, na realidade, Cooper é um assassino em série e todo o concerto é uma operação policial para tentar apanhá-lo.

Que decepção! O filme é bem fraco. Não digo o enredo, pois achei a ideia bem interessante! E muito menos as filmagens, pois o filme se passa quase todo dentro de uma arena com um show acontecendo e é muito bem feito. Mas há inúmeros momentos muito mal escritos! Saídas de algumas situações muito mal explicadas, parecendo ser filme para a TV, de diretor inexperiente. Poderia citar alguns vários momentos que me incomodaram, mas faria spoilers. Eu não recomendo assistir, não. Se ainda alguém tiver curiosidade, lembre-se que eu avisei rs

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Deadpool & Wolverine

Deadpool & Wolverine

Soube dessa “junção” dos amigos Ryan Reynolds e Hugh Jackman, que havia dito que não faria mais o papel de Wolverine tempos atrás, e fiquei muito a fim de assistir. Achei os dois primeiros filmes da franquia bem divertidos e muito bem feitos. Não espero nada menos que isso, deste.




Wade Wilson (Ryan Reynolds) já não usa o uniforme de Deadpool, o anti-herói mercenário pansexual, e vive como civil. Se passaram seis anos desde as suas aventuras em “Deadpool 2”. Mas o multiverso está em perigo e a Autoridade de Variância Temporal, um organismo que existe fora do tempo e do espaço, o recruta para uma missão. Wilson não quer participar, mas quem quer isso menos ainda é Wolverine (Hugh Jackman), que também é chamado para salvar o dia. Esta junção terá consequências graves para o futuro do Universo Cinematográfico Marvel. 

Não deixa nada a desejar às expectativas! É um prato cheio para quem gostou dos anteriores. Me diverti muito, e é extremamente bem feito. O roteiro tem aquelas coisas de “multiverso”, mas nada que deixe o filme confuso (não que seja um tipo de filme muito complicado. Ele existe para nosso entretenimento! Rs). Muitas aparições inesperadas de personagens previamente conhecidos e muito legais! Recomendo fortemente!!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.





Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Memory (título no Brasil: “Memória”)

Memory (título no Brasil: “Memória”)

Vi o trailer do filme e achei interessante, mas fiquei com um pouco de “pé atrás” porque não gosto muito do ator principal (acho que ele sempre faz papel de traidor, pilantra... rs). Mas arrisquei, pelos comentários positivos sobre as atuações.

Sylvia (Jessica Chastain) é uma assistente social e mãe solteira que vai à reunião da turma do colégio. Isso não só abre feridas antigas como a faz cruzar-se com Saul (Peter Sarsgaard) um homem que se senta ao lado dela, sorrindo, e a persegue depois, quando vai embora. Na manhã seguinte, o encontra dormindo em frente a sua casa, liga ao irmão dele e percebe que ele sofre de demência com início precoce, com desorientação e problemas de memória. Ela o reconhece, mas ele diz não se lembrar dela.

Apesar do meu ranço com Peter, o filme é muito interessante. O enredo é cheio de informações, de tramas do passado... são muitas camadas rs Vale ver, mas (sem dar spoiler), não achei o final dos melhores, mas nada que estrague o filme.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.