Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Death in Winter (título no Brasil: “O Frio da Morte”)

Death in Winter (título no Brasil: “O Frio da Morte”)

Quando assisti ao trailer, achei que pudesse ser um filme interessante, pois Emma Thompson merece respeito rs. Vi que tinha uma nova acima da média no IMDb, então me animei em assisti-lo.

Barb (Emma Thompson) perdeu recentemente o marido e se dirige ao Lago Hilda, no Minnesota, com o intuito de espalhar as suas cinzas. No caminho, se dá conta de que um homem mantém uma garota em cativeiro e que algo de muito terrível está para acontecer. Após uma tentativa frustrada de pedir ajuda às autoridades, decide encontrar a cabana onde presume que estejam escondidos. Depois de se mostrar perdida e a necessitar de direções, Barb, fingindo nada ter visto, se afasta discretamente, determinada a regressar com um plano.

Parece aqueles filmes feitos para TV. Não é de todo ruim, mas tem algumas falhas no enredo que incomodam um pouco. Creio que seja aqueles filmes para ver quando não tem outra coisa melhor... 

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: After the Hunt (título no Brasil: “Depois da Caçada”)

After the Hunt (título no Brasil: “Depois da Caçada”)

Filme com Julia Roberts, não tem como ser ruim. No elenco tem Andrew Garfield, de quem eu gosto do trabalho. E o tema, também, bastante atual. Não tinha como deixar de assistir!

Alma Imhoff (Julia Roberts), uma professora de filosofia da Universidade de Yale (EUA), se vê envolvida numa situação complexa que gira em torno das acusações de má conduta sexual dirigidas a Hank (Andrew Garfield), um colega com quem mantém uma relação de grande proximidade. A suposta vítima é Maggie (Ayo Edebiri), uma aluna muito inteligente que tem sido protegida dela. A situação vai se agravando até Alma se dar conta de que um segredo do seu próprio passado pode por tudo a perder.

É um bom filme, mas confesso que um pouco filosófico para mim (as personagens principais são professores de filosofia), mas nada que pudesse estragar o filme. Muito bem feito e muito bem atuado!! Vale a pena!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Tron Ares

Tron Ares

Tron: Ares

Tron foi um clássico dos anos 1980, e teve sua sequência 30 anos depois. Não imaginava que poderiam fazer mais uma sequência deste filme. Mas fizeram Rs. Eu estava curioso em assistir, mas ao mesmo tempo, com um pouco de “pé atrás”...

 Um programa sofisticado chamado Ares (Jared Leto) é enviado do mundo digital para o mundo real numa missão perigosa, marcando o primeiro encontro da humanidade com seres de inteligência artificial.

 

Gostei do filme. Visualmente é incrível! E a trilha sonora (da banda Nine Inch Nails) é muito boa! Excelentes atuações e efeitos visuais. Pra quem gosta dos anteriores e de filmes de Sci Fi, vale assistir na telona!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Honey Don't! (título no Brasil: “Honey, Não!”)

Honey Don't! (título no Brasil: “Honey, Não!”)

Confesso que não me interessei muito com o trailer do filme, não. Achei que seria um filme meio chato. Mas por falta de outro filme que me atraísse mais, resolvi arriscar. Dar um crédito pro Cohen (diretor) e pra atriz principal (que fez a “Demi Moore” mais nova em ‘The Substance’).

A história acompanha Honey O'Donahue, uma detetive privada de Bakersfield (Califórnia) que se depara com o corpo de uma mulher assassinada dentro de um carro, a mesma que, surpreendentemente, a tinha contactado nessa mesma manhã. Mais tarde, vem a descobrir que o crime está ligado a uma complexa operação de tráfico de drogas, envolvendo o reverendo da paróquia local (Chris Evans) e um perigoso assassino em série.

Grata surpresa!! Achei o filme divertido, interessante e com uma fotografia vintage (com os carros e casas, tudo aparentando os anos 70, mas se passa nos dias atuais) bem legal. Só não gostei muito que o final (sem dar spoiler) deixou de dar algumas respostas, mas nada que estragasse o filme (deu pra entender como acaba). Vale assistir! 

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: One Battle After Another (título no Brasil: “Uma Batalha Após a Outra”)

One Battle After Another (título no Brasil: “Uma Batalha Após a Outra”)

Não sou muito fã do DiCaprio, mas devo assumir que ele faz bons filmes. Gosto de vários... E o diretor Paul Thomas Anderson, mesma coisa: fez filmes que eu gosto muito (outros nem tanto rs. Mas sei que é um cara bom). Fiquei muito interessado em conferir esse...

Bob Ferguson (Leonardo DiCaprio), um ex-revolucionário perdido na vida, pai da adolescente Willa, que criou sozinho depois do desaparecimento da sua parceira, também ela membro do grupo Revolucionário French 75. Quando o inimigo, na forma de Steve Lockjaw (Sean Penn), ressurge 16 anos depois e rapta Willa, Bob pede ajuda aos seus antigos camaradas para a salvar.

Gostei muito!! É um tanto longo, porém não chega a incomodar. Elenco manda muitíssimo bem, enredo bem feito e muito bem filmado (gostei muito da cena da perseguição numa estrada). E apesar do tema ser sério, tem algumas cenas bem divertidas. Belo filme de ação! Recomendo fortemente!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: William Tell (título em Português: “William Tell - O Guerreiro”)

William Tell (título em Português: “William Tell - O Guerreiro”)

Por falta de estreia melhor, acabei indo assistir a este filme. Havia assistido ao trailer, mas não tinha me animado muito, não. Desconhecia totalmente essa “lenda” (no Brasil, é conhecido como Guilherme Tell).

No início do século XIV, a Suíça se encontrava sob domínio austríaco. William Tell era um camponês simples, conhecido pela sua perícia no manuseio da balestra, pelo forte sentido de justiça e pela dedicação à família. Conta a lenda que, após várias provocações, o governador Hermann Gessler o obrigou a disparar uma flecha contra uma maçã colocada sobre a cabeça do próprio filho, como prova de submissão. Apesar de Tell ter cumprido a prova, foi capturado e levado como prisioneiro. A sua fuga e a sua capacidade de liderança desencadearam uma revolta popular que culminou com a morte de Gessler e a libertação da cidade de Altdorf.

O filme é bem feito, mas é bem fraco. Uns diálogos ruins e acabam sendo um pouco constrangedores. Bem filminho de Sessão da Tarde.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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