Sinfônica da Unicamp encerra temporada com a "Grande Missa em Dó Menor", a última obra escrita pelo genial Mozart

Apresentações acontecem no dia 30 de novembro, no Teatro Castro Mendes; e 1º de dezembro, na Unicamp

 

No encerramento da sua temporada artística, a Orquestra Sinfônica da Unicamp apresenta uma obra emblemática do repertório sacro, a "Grande Missa em Dó menor", do genial W.A. Mozart. Os concertos acontecem em Campinas no dia 30 (quarta-feira), no Teatro Castro Mendes, e 1º de dezembro (quinta), no auditório da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Sob a batuta da regente Cinthia Alireti, o programa reúne, ainda, os solistas Laura Duarte e Raissa Amaral (sopranos), Samuel Valli (tenor) e Leandro Calvini (barítono), o Coro Contemporâneo de Campinas e o Collegium Vocale Campinas. 

No repertório, além da composição de Mozart, os músicos interpretam a composição "BleuBlancRouge", de Raul do Valle, do Projeto Panorama da Música Brasileira, que visa a divulgação da produção de compositores brasileiros. Esta peça foi inspirada na Declaração dos Direitos dos Homens e dos Cidadãos, documento culminante da Revolução Francesa, aprovado em 26 agosto 1789.  

Já a "Grande Missa em Dó menor", de Mozart, composta anos antes da Revolução, em 1782, ocupa um lugar de destaque na obra sacra do autor especialmente porque, além de ser a última de suas missas solenes, é também a maior de todas, apresentando dimensões monumentais tanto em sua extensão como no efetivo musical empregado: coro duplo, orquestra e solistas. E o mais impressionante é que toda essa

monumentalidade da obra transparece apesar de ter sido deixada inacabada. 

Com seus momentos de introspecção e lirismo, que contrastam com o brilhantismo contagiante e eufórico dos movimentos corais, a composição traduz o espírito do grande gênio Mozart, que assim como sua obra – inacabada, teve a vida subitamente interrompida aos 35 anos de idade. 

 

Solistas

Laura Duarte, soprano

É graduada em Canto Erudito pela Unicamp e no Ópera Estúdio da EMESP. Como solista destacou-se na Missa Lord Nelson de Haydn, Stabat Mater de Pergolesi, Carmina Burana, Réquiem de Fauré, Réquiem Alemão de Brahms e nas óperas Os Gondoleiros (Gianetta), Don Bucefalo de A. Cagnoni (Rosa), O Morcego (Adele), Les Plaisirs de Versailles de M. A. Charpentier (La Musique), Il Viaggio a Reims de G. Rossini (La Contessa). Em 2013 foi primeiro lugar na categoria de 24 a 35 anos do concurso “bauru-atlanta competition”, e ganhou o prêmio de melhor intérprete de Carlos Gomes do concurso Estímulo, em Campinas. Desde 2012 também é integrante da Chor Akademie Lübeck, com a qual participa em diversos concertos anualmente na alemanha. Em 2014 foi agraciada com a Medalha Carlos Gomes em Campinas. Atualmente é orientada pelo tenor Paulo Mandarino e pelo barítono Ângelo Fernandes na Unicamp, onde cursa o mestrado em música.

 

Raíssa Amaral, soprano

É recém-formada em Música com habilitação em Canto Lírico pelo Instituto de Artes da UNICAMP, onde também se formou em Música Popular (violão) sob a orientação de Ulisses Rocha. Simultaneamente, na mesma universidade, cursa o Mestrado em Música sob a orientação de Angelo José Fernandes. Integra o Coro de Câmera de Piracicaba sob a regência de Ernst Mahle. É membro do Coro Contemporâneo de Campinas desde 2012, atuando como cantora coral e solista em diversos repertórios e ocasiões. Como membro do Ópera Estúdio UNICAMP atuou nas óperas de W. A. Mozart, Don Giovanni no papel de Donna Anna (2015), Le Nozze di Figaro no papel de Condessa (2014) e Die Zauberflöte no papel de Pamina (2013), e também em Dido & Aeneas de H. Purcell como Belinda. Além desses, destaca-se sua participação como protagonista na ópera A Moreninha, de Ernst Mahle (2013-2014). 

 

Samuel Valli, tenor

É bacharelando em Música com habilitação em canto pelo Instituto de Artes da Unicamp na classe de Angelo José Fernandes. Foi solista em concertos de variado repertório coral sob a regência de maestros como Hermes Coelho, Akira Kawamoto, Angelo Fernandes e Ernest Mahle. Teve seu début como Augusto, protagonista da ópera A Moreninha de Ernst Mahle. Trabalha em Campinas e região como regente assistente e preparador vocal dos corais Collegium Vocale e Ars Musicalis e como regente titular do Coral Castelo Forte de Cosmópolis. Integra o Coro Contemporâneo desde 2013, como membro do naipe de tenores e solista. 

 

Leandro Cavini, barítono

Natural de Itapira,SP, é Bacharel em Regência Coral pelo Instituto de Artes da Unicamp e aluno da classe de canto de Angelo José Fernandes. Participou de seminários de regência e canto com Hans-Peter Schurz (GER), Knut Andreas (GER), Adriana Kayama, Kathryn Hartgrove (USA), Inácio de Nono, Alexandre Galante e Kalinka Damiani. Como membro do Ópera Estúdio Unicamp, atuou em diversas montagens, como Die Zauberflöte, Le Nozze di Figaro e Don Giovanni de W. A. Mozart e, ainda, em West Side Story de L. Bernstein, no papel de Bernardo e Dido & Aeneas de H. Purcell como Aeneas. É regente do Coral UniversIdade da Unicamp e membro do Coro Contemporâneo de Campinas desde 2012, atuando como regente assistente, membro do naipe de baixos e cantor solista em obras como The Messiah, de G. F. Handel

 

Serviço

Orquestra Sinfônica da Unicamp

Regência: Cinthia Alireti

Solistas: 

Laura Duarte, soprano

Raissa Amaral, soprano

Samuel Valli, tenor

Leandro Calvini, barítono

Coro Contemporâneo de Campinas (regência de Angelo Fernandes)

Collegium Vocale Campinas (regência de Akira Kawamoto)

Quando: 

30 de novembro (quarta-feira), 20h, no Teatro Castro Mendes Teatro Castro Mendes (Praça Correa de Lemos, s/n. Vila Industrial. Campinas). Telefone (19) 3272-9359

Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia) e R$ 5,00 (comunidade Unicamp)

 

1º de dezembro (quinta), 19h, no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas (Unicamp) - Entrada gratuita

 

Assessoria de Imprensa

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Solistas da Sinfônica da Unicamp realizam concerto na Capela da Santa Casa, na próxima 4ª

Apresentação faz parte do projeto Identidade, Música e Arquitetura e integra as comemorações dos 50 anos da Unicamp

Sob a regência de Artur Huf, que também é solista no violino,combinação virtuosística das cordas e arcos é destaque do concerto da próxima quarta.

A combinação virtuosística das cordas e arcos nos concertos para violino de J. S. Bach (1685-1750) é o destaque na apresentação dos solistas da Sinfônica da Unicamp (OSU), na Capela da Santa Casa, em Campinas, no dia 18 de maio (quarta-feira), às 19h.

O concerto, sob a regência de Artur Huf, que também atua como solista em três obras, integra o projeto Identidade, Música e Arquitetura, realizado em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil. O mesmo programa acontece no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas (Unicamp), no dia 19 (quinta-feira). Para ambos, a entrada é gratuita.

O repertório reúne o Quinteto de Câmara da OSU formado pelos solistas Ivenise Nitchepurenko e Everton Amorim (violinos), José Eduardo D´Almeida (viola), Lara Z. Monteiro (violoncelo) e Walter Valentini (contrabaixo). A regente titular da OSU, Cinthia Alireti, também integra o grupo como cravista.

O repertório traz ainda algumas particularidades. Segundo Artur Huf, apesar da grande importância dos concertos BWV 1041 e BWV no repertório violinístico, sua popularidade é relativamente recente. “Somente por volta de 1850, 100 anos após a morte de J. S. Bach, é que aparecem as primeiras versões impressas. Ele próprio era um excelente instrumentista e este conhecimento prático é perceptível em cada uma de suas notas na partitura. Não há razões para supor-se que eles tenham sido escritos como um par. Entretanto, de certa maneira eles se complementam magnificamente um ao outro”.

Quanto ao concerto BWV 1056R, trata-se de uma obra “muito conhecida pela sua versão para cravo em fá menor. Na sua forma original, ele pode estar entre os primeiros concertos escritos por Bach no seu período em Köthen (1717-1723). Seu charmoso segundo movimento, Bach o utilizou como uma introdução na sua Cantata nº 156”, destaca o músico.

Solistas

Ivenise Nitchepurenko, violino

Formada pela UNESP no curso de Bacharelado em Instrumento (violino), integrou diversas orquestras paulistas, como Orquestra Acadêmica da Unesp (spalla), Orquestra Sinfônica de  Santo André (1° violino), Orquestra Sinfônica de Piracicaba (concertino), entre outras. Integra o grupo "Oficina de Cordas" (Campinas) e é spalla e coordenadora pedagógica da Orquestra Sinfônica de Rio Claro. Foi aprovada com primeira colocação no concurso para vaga de  violinista da Orquestra Sinfônica da Unicamp.

Everton Amorim, violino

Bacharel e mestrando em Música pela Universidade de São Paulo, desenvolve pesquisa na área de Performance com enfoque na obra do compositor ítalo-brasileiro Glauco Velásquez. A convite da Hochschule fur Musik Karlsruhe, apresentou concertos de música de câmara brasileira no Brasil e na Alemanha. Atuou como solista junto à Orquestra de Câmara da Universidade de São Paulo - OCAM, e como solista, recitalista e professor em três edições do Festival de Música de Prados-MG. É membro da Orquestra Sinfônica da Unicamp desde 2016.

 

José Eduardo D'Almeida, viola

Iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí e teve entre seus professores Bela Mori e Paulo Bosísio. Formou-se pela Faculdade Santa Marcelina onde também foi professor de viola. Foi primeira viola da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas de 1981 a 2014. Atualmente é primeira viola da Orquestra Sinfônica da Unicamp e integrante do Quarteto D’Arcos.

Lara Ziggiatti Monteiro, violoncelo

Primeiro violoncelo da Orquestra Municipal de Campinas e da Orquestra Sinfônica da Unicamp. Formada em piano e violoncelo pelo Conservatório Carlos Gomes de Campinas e bacharel em violoncelo pela Unicamp, na classe do violoncelista Antônio Lauro Del Claro. Realiza um trabalho de aperfeiçoamento sob orientação do violoncelista Alceu Reis. Foi fundadora do Quarteto D´Arcos, com o qual participou de vários masterclasses no Brasil e no exterior. Com o mesmo quarteto, foi detentora do Prêmio Rotary Internacional e do primeiro lugar nos Concursos de Música de Câmera da Faculdade Santa Marcelina e da Escola de Música de Araçatuba, tendo participado de concertos no México , Argentina e Estados Unidos.

 

Walter Valentini, contrabaixo

Iniciou estudos de contrabaixo na escola Ernst Mahle Piracicaba, com o professor Sandor olnar. Bacharel pela Unicamp, em contrabaixo, com Paulo Pugliesi. Mestre pela Baylor University, com Chris Buddo. Estudou também com Valeria Poles e Volkan Orhon (Universidade de Iowa). 

 

Cinthia Alireti, cravo

Após finalizar seus estudos em composição musical na Universidade de São Paulo, se especializou em regência coral e orquestral assim como música antiga, durante os cursos de mestrado e doutorado em música na Universidade de Indiana (Bloomington) nos Estados Unidos. A partir daí, teve a oportunidade de aperfeiçoar-se e trabalhar com grandes maestros e nomes da música antiga e contemporânea, entre eles, Mark Minkowski, Ton Koopman, Mr. John Poole, Roberto Paternostro, Rodolfo Fischer, Juan Pablo Isquierdo, John Nelson, Carmen Tellez, John Harrington, Imre Palló, and Thomas Baldner. Em 2009, mudou para Europa, onde estendeu sua pesquisa sobre edições críticas de música barroca na Universidade Paris IV (Sorbonne) e na Universität des Saarlandes (Alemanha), paralelamente a suas atuações como regente e cravista.  Cinthia Alireti é regente e codiretora artística da Orquestra Sinfônica da Unicamp.

 

Artur Huf, regência e violino

Natural de Santa Catarina, iniciou seus estudos com Afonso Krieger, continuando com Reinhold Sigwalt, Jacob Streithorst, Berenice Liedke, Moacir Del Picchia, Alberto Jaffé, Chaim Taub (Israel), Nicolas Chumachenko (Alemanha), Cecília Guida (Argentina - Brasil), Paulo Bosisio (Brasil) e Cláudio Cruz (Brasil). Na Unicamp, cursou a faculdade de Regência. Foi maestro Assistente da Sinfônica de Campinas em 2003 e 2004, e da Sinfônica de Ribeirão Preto em 2006. Em 2005 funda a Filarmônica Brasileira, da qual é Maestro Titular e Diretor Artístico, com a qual realizou turnês no estado se São Paulo em 2007, 2008 e 2013. É spalla da Sinfônica de Campinas desde 2001, e da Sinfônica da Unicamp desde 1998. Em sua carreira destaca-se ainda o trabalho com o Quarteto D’Arcos, com o qual ganhou vários prêmios, gravou um CD da obra camerística de Carlos Gomes, e realizou turnês na Argentina (1997), México e Estados Unidos. Em 2010, funda o grupo ArsBrasil, com o qual lança o álbum triplo “Henrique Oswald – Música de Câmara”, sob patrocínio da Petrobrás, realizando no mesmo ano a primeira turnê brasileira do grupo. Entre 2012 e 2014 foi diretor artístico e maestro da Orquestra Jovem de Paulínia.

Sobre a Santa Casa de Misericórdia

Projetada pelo arquiteto Frei Eugênio de Rumilly, em 1871, em um terreno de 7.100 m², no Centro de Campinas, a Santa Casa de Misericórdia foi utilizada, originalmente, como hospital e abrigo para meninas órfãs. 

Segundo parecer do CONDEPHAAT, em relação à Capela de Nossa Senhora da Boa Morte, o imóvel apresenta “estilo típico do Brasil da época, misturando a arquitetura tradicional popular do império com estilo neoclássico vindo da Europa”.

A partir de modestas doações de materiais de construção, trabalho operário e veículos para o transporte das cargas, a construção da Santa Casa de Misericórdia de Campinas só foi possível graças ao forte envolvimento de pessoas das mais diversas categorias sociais.

As paredes de pedra do hospital começaram a ser erguidas em 1871. A capela, erguida em taipa de pilão, recebeu galerias laterais sustentadas por colunas de madeira, teto em abóboda e altar em mármore. Até a inauguração da Matriz Nova (Catedral), em 1883, a beleza da capela a consagrou como o “templo religioso que mais encantava aos fieis da cidade”. O templo também recebeu, em 1907, as telas laterais de Concilis e as esculturas em mármore de Santa Izabel, de São Vicente de Paulo e de Nossa Senhora da Boa Morte em redoma de vidro.

Programa

J. S. Bach - Concerto em Lá menor para violino, cordas e baixo contínuo (BWV 1041) 

J. S. Bach - Concerto em Mi maior para violino, cordas e baixo contínuo (BWV 1042)

J. S. Bach - Concerto em Sol menor para violino, cordas e baixo contínuo (BWV 1056R)

Serviço

Solistas da Sinfônica da Unicamp

Quando e onde:

18 de maio (quarta), 19h, na Capela da Santa Casa - Rua Benjamin Constant, 1657 - Centro, Campinas/SP

19 de maio (quinta), 19h, no auditório da Faculdade de Ciências Médicas (Unicamp)

Entrada gratuita

Maestro João Carlos Martins e Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP realizam apresentação gratuita em Campinas/SP

Concerto será no Teatro Amil, dia 17/09, com patrocínio da Chem-Trend


João Carlos Martins, um dos nomes mais respeitados no cenário musical do Brasil, rege a Orquestra Bachiana Sesi em Campinas/SP, na quinta-feira, 17 de setembro, às 20h, no Teatro Amil, localizado no Parque Dom Pedro Shopping.

A entrada no evento é gratuita, mas os interessados precisam retirar antecipadamente um vale-ingresso pelo site www.dcolor.art.br/ingressos a partir do dia 03 de setembro. A troca pelo ingresso ocorre no dia do evento, das 18h às 19h45.

O espetáculo é gratuito, viabilizado através de Lei de Incentivo Rouanet. Tem produção da D´Color Produções Culturais e Fundação Bachiana de São Paulo, com patrocínio da Chem-Trend.

Maestro João Carlos Martins e Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP

Aos 75 anos, o pianista e regente João Carlos Martins é um dos nomes mais respeitados no cenário musical do país. Começou seus estudos de piano na infância e aos 13 anos já iniciava carreira no Brasil, que cinco anos depois decolou internacionalmente.

Aos 20 anos, estreou no famoso Carnegie Hall, em Nova York, em apresentações patrocinadas pela então primeira dama dos Estados Unidos, Eleanor Roosevelt. Dois incidentes, porém, ameaçaram sua careira musical. Aos 26 anos, sofreu uma lesão no braço quando jogava uma partida de futebol em Nova York que o manteve afastado dos palcos por sete anos. Quando retornou à carreira, gravou a obra completa de Bach. Em 1995 foi ferido num assalto na Bulgária, e ficou com o lado direito do corpo paralisado. Vítima da síndrome de movimentos repetitivos, encerrou a carreira de pianista aos 63 anos, sem deixar o universo da música. Estudou regência, fundou a Filarmônica Bachiana Jovem em 2006 e hoje é regente e diretor-artístico da Bachiana Filarmônica SESI-SP.

A Orquestra Bachiana Filarmônica apresentou-se pela primeira vez em 2004, na sala São Paulo, na capital paulista, e depois disso, com um repertório que inclui sinfonias de Beethoven, Brahms e Tchaikovsky, apresentou-se nas mais importantes salas de concerto do Brasil e exterior. É considerada uma das mais importantes novidades dos últimos anos no meio musical brasileiro. O termo Bachiana remete à riqueza musical do Brasil, numa homenagem ao imortal maestro e compositor Heitor Villa-Lobos, autor das célebres Bachianas Brasileiras, e à Johann Sebastian Bach. Seu principal selo de qualidade é o maestro João Carlos Martins, que, além de ser um dos idealizadores da iniciativa, é o diretor e regente da orquestra.

Sobre a Chem-Trend

Fundada em 1960, é líder global em agentes desmoldantes especiais e especialidades químicas para processos industriais. A empresa atende clientes de diversos segmentos industriais, como mercado de autopeças, energia eólica, indústria naval, eletrônica e muitas outras. No Brasil desde 1986, a Chem-Trend mantém produção, vendas, administração, atendimento ao cliente e suporte técnico local na unidade em Valinhos (SP). Líder em seu segmento, a Chem-Trend Brasil fornece agentes desmoldantes, lubrificantes e produtos de limpeza para o mercado local, América do Sul e África do Sul.

Sobre a D’Color Produções Culturais

Empresa de Campinas (SP) focada em assessoria, planejamento e execução de projetos culturais em parceria com diversos segmentos através de leis de incentivo. Possui a missão de fomentar a cultura no Brasil e disseminá-la para o maior número de pessoas.

Serviço:

Maestro João Carlos Martins & Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP

Data: 17/09/2015

Horário: 20h

Entrada gratuita, mediante retirada de vale-ingresso a partir do dia 03/09 pelo sitewww.dcolor.art.br/ingressos. A troca pelo ingresso deverá acontecer no dia do evento, das 18h às 19h45. Os vale-ingressos que não forem trocados até este horário serão invalidados e disponibilizados ao público em geral.

Local: Teatro Amil | Parque Dom Pedro Shopping | Entrada das Flores

Endereço: Av. Guilherme Campos, 500 | Campinas | SP

Produção: Fundação Bachiana e D’color Produções Culturais.

Apoio: Rádio CBN  Campinas e Pró Visão Outdoor.

Café da manhã com a Sinfônica: apresentação de resultados, balanço, próxima temporada e busca de patrocinadores

Orquestra de Campinas oferece a convidados momento para um bate-papo sobre a temporada 2015  

 

A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (OSMC) convida jornalistas e empresários para um café da manhã no próximo dia 10, quarta-feira, às 8h da manhã, no The Royal Palm Plaza, para fazer um balanço do novo momento que a Sinfônica de Campinas vive, resultados até o momento, desafios e as novidades da temporada 2015. O evento é restrito a convidados.


A Temporada 2015 da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas terá início em março de 2015 e para isso, a Orquestra já dá início a captação de recursos por meio da Lei de Incentivo à Cultura, que acaba de ser aprovada. As temporadas anuais da OSMC são compostas por concertos oficiais, concertos didáticos, eventos especiais e concertos populares. Dos concertos oficiais, 14 programas serão apresentados aos sábados e domingos, com grandes peças do repertório internacional, importantes maestros e solistas convidados. A abertura da temporada 2015 será nos dias 13, 14 e 15 de março, com obras de um compositor campineiro, cujo nome ainda não foi definido, e a sinfonia n° 2 de Gustav Mahler, sob regência do maestro titular Victor Hugo Toro. Nos dias 13 e 14, as apresentações serão no Castro Mendes e, no dia 15, em local aberto.

 

Reconhecida como uma das mais dinâmicas orquestras do País, a Sinfônica de Campinas é mantida pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. A temporada oficial de concertos conta com patrocínio de Lei de Incentivo à Cultura. Através dessa parceria público-privada a orquestra realiza seus concertos ao longo do ano e traz convidados internacionais. Nesta ocasião o maestro titular da Sinfônica, Victor Hugo Toro irá fazer um balanço da Orquestra e apresentar aos empresários a importância do incentivo da iniciativa privada para manter as temporadas com convidados internacionais, o que valoriza e recoloca a Orquestra em um novo patamar. 

 

A ocasião é mais uma oportunidade de relembrar os 85 anos de existência da Orquestra Sinfônica, completados neste ano. Os documentos que comprovam o início da fundação da Sinfônica, foram entregues recentemente à historiadora e musicóloga Lenita Nogueira, e serão enviados ao Centro de Documentação da Unicamp que indicam que a Sinfônica de Campinas é uma das primeiras do País e já tinha apoio da Prefeitura naquela época.

 

 

SERVIÇO:

Café da manhã com a Sinfônica

Data: 10 de dezembro (quarta-feira)

Horário: das 8h às 10h

Local: The Royal Palm Plaza – Sala Lumini – Av. Royal Palm Plaza, 277, Jardim Nova Califórnia, Campinas – SP

 

Confraria da Informação - Assessoria de Imprensa 
Atendimento: 

Jornalistas: Luciana Almeida (19) 9 9787-3362 /  Sara Silva - (19) 9 9623-6681
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