Sinfônica abre Temporada com Obras de Carlos Gomes e Pietro Mascagni  

A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas dá início às comemorações de seus 90 anos nos dias 15 e 16 de março às 20h e no dia 17 de março às 17h , no Teatro Castro Mendes. Sob regência do Maestro Victor Hugo Toro a temporada 2019 terá repertórios de Carlos Gomes com três canções : "Addio", "Mon Bonheur" e "Mamma Dice" e com a Ópera de Pietro Mascagni , compositor italiano, com "Cavalleria Rusticana", que é considerada uma das primeiras composições do realismo operístico italiano ou verismo. Nessa ópera teremos  o diretor artístico e maestro regente Victor Hugo Toro e cinco solistas , cada um representando  um personagem, que são eles:

Soprano Tati Helene como Santuzza , que será uma pobre camponesa;

Tenor Eric Herrero como Turiddu, que será um alemão recém-chegado do exército;

Barítono Marcelo Ferreira como Alfio, que será carreteiro;

Mezzo Soprano Mere Oliveira como Lola , que será esposa de Alfio;

Mezzo Soprano Juliana Taino como Lúcia , que será a mãe de Turiddu.

Na ópera "Cavalleria Rusticana" terá a participação dos Coros:

Contemporâneo de Campinas, regente Angelo José Fernandes;

Collegium Vocale Campinas , regente Akira Kawamoto;

Madrigal Vivace de Jundiaí , regente Vasti Atique.

CARLOS GOMES (Campinas, 1836-Belém do Pará, 1896)

Três canções

Embora sua produção seja essencialmente operística, Carlos Gomes compôs um conjunto razoável de canções para canto e piano. Quatro delas foram orquestradas pelo maestro Roberto Duarte e neste concerto ouviremos duas. A primeira é Addio, composta entre 1885 e 1890, cujo texto inicial Piangi, piangi, il tuo bel core (Chora o seu belo coração) já indica uma despedida pungente; a segunda, Mon bonheur, de 1882, é uma das duas que Gomes escreveu em francês, com versos de Julie Césarine, ao que tudo indica, um codinome do escritor Visconde de Taunay, amigo de Carlos Gomes.

A terceira canção, Mamma dice, foi orquestrada por José Luiz Ribalta. Publicada originalmente em um álbum de canções para canto e piano de 1882.No texto de Emilio Ducati, uma jovem refuta sua mãe que diz ser o amor um horrível tormento. “Mentira!”, diz a enamorada, não há triunfo, senão nos domínios do amor.

 

PIETRO MASCAGNI  (Livorno, 1863-Roma, 1945)

 

Cavalleria Rusticana – Ópera completa

Ao lado de Leoncavallo e Puccini, Pietro Mascagni foi partidário do verismo, movimento que, em linhas gerais, deixou para trás a estética romântica, buscando trazer a realidade para a cena operística. Em Cavalleria Rusticana retratou a vida e as tradições de camponeses da Sicília, sul da Itália, tendo como fundo os rituais de Domingo de Páscoa.

A brevidade da ópera, apenas um ato, deve-se ao objetivo de sua criação, um concurso para jovens compositores, que assim o exigia. O argumento foi retirado de um conto do escritor italiano Giovanni Verga, e o libreto escrito por Giovanni Targioni-Torzetti e Guido Menasci. Um dos destaques desta ópera é o cruzamento ou superposição de cenas de sofrimento pessoal, amor, raiva e vingança, com os cantos religiosos das celebrações de Domingo de Páscoa.

Aos 26 anos, Mascagni venceu o concurso e a ópera imediatamente passou a integrar o repertório dos mais importantes teatros de ópera. A estreia ocorreu no Teatro Costanzi em Roma em 1890. No ano seguinte chegou ao Brasil e foi apresentada com sucesso no Teatro Lírico do Rio de Janeiro e, dez anos depois, subiria à cena novamente no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, sob a regência do próprio compositor. Após o sucesso retumbante de Cavalleria Rusticana, Mascagni não logrou novos êxitos e, ao falecer em 1945 aos 82 anos, estava completamente esquecido.

Em linhas gerais, o enredo conta a história de Turiddu, que, no prólogo da ópera, lamenta sua sorte, pois, ao retornar do serviço militar, encontrou Lola, sua noiva, casada com o carreteiro Alfio. A jovem Santuzza, que havia sido seduzida por Turiddu, descobre que ele mantém um romance secreto com Lola e o procura na casa/taberna de Lucia, mãe do rapaz. Esta diz que Turiddu estava fora da aldeia, comprando vinho. Santuzza afirma que ele foi visto na cidade durante a noite.

Aparece Alfio com sua carroça e na sequência há um contraste entre os diálogos e o coro, que entoa o canto pascal Regina Coeli, laetare (Rainha do Céu, alegrai-vos) Segue-se um dos trechos mais destacados da ópera, Inneggiamo, il Signor non è morto (Louvemos, o Senhor não está morto), após o que todos entram na igreja, exceto Lucia e Santuzza, que conta sobre o romance de Turiddu e Lola.

Turiddu chega à praça e Santuzza implora para que ele abandone Lola. Mas, após um diálogo ríspido, ao ver sua amante indo em direção à igreja, empurra Santuzza e corre para lá. Alfio entra na cena e Santuzza, cega de ódio, conta a ele sobre o adultério da esposa. Os fiéis saem da igreja e Turiddu convida todos para um copo de vinho, mas o carreteiro afirma que aquela bebida seria veneno para ele e, à moda siciliana, desafia Turiddu para um duelo, recebendo, como aceite, um abraço e uma mordida na orelha. Antes de ir, o rapaz pede a benção de sua mãe, que nada sabia sobre o duelo, e implora que, se não voltar, que ela cuide de Santuzza. A ópera termina com um grito: Hanno ammazzato compare Turiddu! Mataram o compadre Turiddu!

 

Regente: Victor Hugo Toro

Nascido em Santiago do Chile, realizou estudos de regência orquestral e graduou-se pela Faculdade de Artes da Universidade do Chile. Foi vencedor do II Concurso Internacional de Regência Orquestral -Prêmio OSESP . Têm sido convidado a reger as mais importantes orquestras de seu país, além da OSESP, onde foi regente assistente e apresentou importantes peças do repertório universal.

Junto ao seu importante trabalho com orquestras jovens de seu país, Victor Hugo Toro é também compositor e suas obras têm sido interpretadas por diversos grupos sinfônicos e de câmara. Recentemente foi laureado pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino com a Ordem do Mérito Cultural "Carlos Gomes" no grau de comendador, recebeu de parte da Câmara Municipal de Campinas a medalha "Carlos Gomes", pelos relevantes serviços prestados à cidade. Atualmente é diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas.

 

Soprano: Tati Helene

A Soprano Eleita, pela principal revista eletrônica de música erudita do país, como uma das melhores do ano de 2017, pela sua performance em A Voz Humana na Sala Cecilia Meireles no Rio de Janeiro, Helene já trabalhou com importantes nomes da cena lírica europeia, No Brasil, foi por duas vezes convidada para dividir o palco com artistas consagrados do meio lírico no projeto Grandes Vozes, primeiro com o barítono Renato Bruson e depois com a mezzo-soprano Graciela Araya.

Participou duas vezes do Festival de Ópera do Theatro da Paz, como Salomé na ópera homônima e como Senta na ópera Der fliegende Holländer, primeira ópera wagneriana a ser apresentada na cidade.

Helene também se destaca como solista em obras sinfônicas: no Brasil, no Uruguai e na Itália

Foi vencedora do primeiro prêmio do Concurso Bianca Biancchi em Curitiba (2002), selecionada nas Audiciones Nuevas Voces Liricas del Teatro Cólon de Buenos Aires (2008) e indicada como uma promissora voz Wagneriana nas Audições Brasileiras do International Richard Wagner Competition (2009)

 

Tenor: Eric Herrero

Vencedor do VII Concurso Brasileiro Maria Callas, o Tenor Eric Herrero canta com regularidade nas principais salas de espetáculo do país.

Foi um dos cantores convidados pelo Theatro Municipal de São Paulo para a celebração dos 90 anos da Semana de Arte Moderna de 1922. Participou da estreia europeia de Pedro Malazarte

O tenor possui também importantes estreias nacionais em seu curriculum, dentre elas, Florencia en el Amazonas de Daniel Catán, Ça Ira de Roger Waters e Poranduba de Villani-Côrtes, no Festival Amazonas de Ópera, Le Rosignol de I. Stravinsky no Theatro Municipal de São Paulo, Jenufa (versão Brno.) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Katia Kabanová no Theatro São Pedro/SP.

 

Barítono: Marcelo Ferreira

O barítono Marcelo Ferreira Silva  começou seus estudos musicais aos sete anos, no Conservatório Pernambucano de Música, estudando piano e violão clássico. Formou-se pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), recebendo a Láurea Acadêmica. Em seguida, completou mestrado em música na Universidade de Campbellsville (EUA), quando foi convidado a integrar a sociedade de honra acadêmica musical Pi Kappa Lambda.

É doutorando em Canto e Ópera pela Indiana University (EUA), o maior programa acadêmico de ópera do mundo, onde estudou com o renomado barítono Andreas Poulimenos.

Em sua carreira, Marcelo Ferreira Silva acumula diversos prêmios e atuou como solista com várias orquestras, cantando repertório sacro, de câmara e sinfônico. Também desenvolve trabalho docente dirigindo e ensinando no Opera Studio do Recife. No ano de 2014 ministrou um curso de história da ópera em São Paulo, Fortaleza e Recife dentro da programação da Caixa Cultural (Caixa Econômica). Ele foi também fundador e diretor da Companhia Operários, uma companhia local de música clássica.

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Mezzo-soprano: Mere Oliveira

Premiada em sete competições nacionais e internacionais de canto lírico, no Brasil, Argentina e Uruguay e Peru, o mezzo-soprano Mere Oliveira atuou por cinco temporadas o papel título da ópera Carmen, preparada por Teresa Berganza e Graciela Araya, incluindo o II Festival de Ópera de Brasília com a Orquestra Sinfônica Nacional, e no Teatro Castro Alves em Salvador com a Orquestra Sinfônica da Bahia.

Mere desenvolve extensa carreira também como camerista apresentando-se em turnês na Europa com o Duo Cappuccino

É formada em Técnica Vocal, especializada em Metodologia do Ensino das Artes e Performance vocal, e cursa Licenciatura em Música.

Hoje é orientada pela mezzo-soprano Graciela Araya (Chile-Alemanha) e pelo preparador vocal Vitor Philomeno.

Mezzo-soprano: Juliana Taino

 

Nascida em 1991, a mezzo-soprano Juliana Taino é formada em Música pela Faculdade de Artes  Alcântara Machado (SP). Fez parte da 1° turma do Opera Studio do TMSP. Atuando desde 2011, já foi solista da 9º Sinfonia de Beethoven e participou das óperas "Dido e Eneas" (H. Purcell), como
segunda bruxa, "Carmen" (G. Bizet) como Carmen e Mercedez, "A Flauta Mágica" (W. A. Mozart) primeira e segunda damas, foi Lucilla em "A Escada de Seda" (G. Rossini), Fenena em "Nabucco" (G. Verdi), noTheatro Municipal de São Paulo; Maria, em “Porgy and Bess” (G. Gershwin), Flora em “La Traviata” (Verdi) e Hippolyta em “Sonho de uma noite de verão” (B. Britten). Foi semifinalista das Academias de Ópera de Florença e Paris e vencedora do Concurso Jovens Solistas da Fundação Clóvis Salgado. Em 2016, foi finalista do Concurso de Canto Maria Callas
e vencedora do grande prêmio feminino do mesmo em 2017.

 

Serviço

Orquestra Sinfônica de Campinas

Data e Horário: 15 /03 sexta e 16/03 sábado às 20h , ; 17/03, domingo, às 17h.

Local: Teatro Castro Mendes (Praça Corrêa de Lemos,s/nº, Vila Industrial. Campinas). Telefone (19) 3272-9359.

Ingressos: Entrada franca, convites serão entregues 1 hora antes de começar o concerto.

Pela 1ª vez no interior, esculturas de Rodin serão expostas em Campinas

Exposição que trará acervo do escultor francês na Pinacoteca de São Paulo a Campinas começa dia 20 de março no Instituto CPFL

Em parceria com a Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura e Economia criativa do estado de São Paulo, o Instituto CPFL traz a Campinas a exposição "Figura e modernidade: Rodin no acervo da Pinacoteca de São Paulo". 

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A mostra, de 20 de março a 29 de junho, exibe as obras do renomado artista francês pela primeira vez no interior paulista. 

A exposição reúne a coleção completa da Pinacoteca referente ao artista. Com curadoria de Valéria Piccoli, curadora-chefe do museu, o conjunto de dez esculturas originais e 76 fotografias documentais da vida do artista será exibido gratuitamente na Galeria de Arte do Instituto CPFL. 

QUEM É 

Auguste Rodin (1840-1917) é considerado um dos artistas mais influentes do século 20. "O Pensador", "O Beijo", "A Porta do Inferno", são algumas de suas famosas esculturas. Amante da fotografia, Rodin deixou um arquivo com 7 mil imagens, que permite seguir, passo a passo, a elaboração de suas esculturas, como a do "Monumento aos Burgueses de Calais" (1895) e "O Pensador" (1902). 

SERVIÇO 

Figura e Modernidade: Rodin no Acervo da Pinacoteca de São Paulo 
Data: De 20 de Março a 29 de Junho de 2019 
Local: Instituto CPFL (Rua Jorge Figueiredo Corrêa, 1.632, Chácara Primavera, Campinas) 
Telefone: (19) 3756-8000 
Horário de visitação: Segunda e terça, das 9h às 18h; quarta a sexta-feira, das 9h às 19h; sábado, das 10h às 16h 
Entrada gratuita 
Serviço Arte Educação: agendamento de visitas monitoradas podem ser feitas por e-mail monitoriainstitutocpfl@gmail.com ou pelo Telefone: (19) 3756-8000 
Mais informações: www.institutocpfl.org.br

Alerta! Terá tornado neste sábado de Carnaval no Alma Hostel

E não apenas um, mas nove. E eles estarão nas fotos que compõem a exposição Tornados de Luz. O vernissage de abertura será no dia 4 de março, sábado, a partir das 16 horas, no Alma Hostel, que fica na Rua Santo Antônio, 452, Cambuí, Campinas.

Os fotógrafos Christian Camilo e Paulo Ferraz estarão recepcionando os convidados para apreciarem as imagens impressas em papel francês com pigmentação mineral HP de resistência museológica. “Temos uma responsabilidade social e ecológica que é muito enraizada em nós, por isso utilizamos estas técnicas e madeira de reflorestamento para preservar o meio ambiente” comentam os expositores.

Após a abertura a exposição permanecerá no local até o dia 26 de abril, de segunda a domingo, das 15h às 22h. A entrada é de graça. 

“A FAMÍLIA ADDAMS” O Musical

Nos dias 23 e 24 de outubro, a Bravo Teatro Musical traz para o palco do Teatro Iguatemi Campinas o espetáculo “A Família Addams”.

Apresentada ao público originalmente na revista The New Yorker, a família foi criada pelo cartunista americano Charles Addams. As histórias, publicadas pela primeira vez em 1938, apresentavam as personagens como uma inversão da família modelo do século XX: um clã rico e aristocrático, com um gosto particular pelo macabro e que não se importa com a opinião dos outros sobre as suas excentricidades.

Com o passar dos anos, as personagens pouco usuais ganharam legiões de fãs e foram levadas a outras mídias, tendo sido adaptadas para séries de TV, filmes hollywoodianos e desenhos, veiculados em todo o mundo.

Em 2010 a estranha família fez sua estreia nos palcos da Broadway, e conquistou com a produção diversas indicações a prêmios importantes do teatro musical, tendo inclusive vencido em algumas categorias. Desde então, o musical teve montagens na Austrália, Argentina, Japão, México, Espanha, Holanda, Inglaterra entre outros. O espetáculo apresenta músicas e letras de autoria de Andrew Lippa e texto de Marshall Brickman e Rick Elice, e traz para os palcos uma jovem Wandinha Addams, apaixonada por Lucas, um típico rapaz do interior, de gostos simples e pais tradicionais. Os hilários problemas começam quando o casal, decidido a oficializar a sua união, resolve reunir as duas famílias em um grande jantar na mansão dos Addams para anunciar a novidade. Os acontecimentos que se seguem garantem ao público muitas risadas e fortes emoções, sempre à luz do luar.

O espetáculo, cantado ao vivo, conta com um elenco de 33 atores-cantores e tem direção de Juliana Hilal, direção musical de Danilo Demori, direção coreográfica de Milena Lopes e preparação vocal de Marília Andreani.

Para a diretora Juliana Hilal, “o musical representa um reencontro com personagens muito queridos e divertidos, que fizeram parte da nossa infância, e que nos mostram que, mesmo diferentes, todos temos angústias e emoções parecidas, que nos identificam como seres humanos.” No caso das personagens trazidas ao palco, o amor se mostra como a força mais poderosa de todas, que guia as ações de todos os envolvidos na trama e os leva ao seu desfecho final.

O diretor musical, Danilo Demori, ressalta que “mergulhar nas sonoridades de um espetáculo como Addams traz mais surpresas que o esperado. Musicalmente, conhecer as raízes familiares de um clã espanhol nos faz viajar por universos incríveis, todos com muito sangue fervente! A música dramática dos Addams é reflexo de sua energia passional, do começo ao fim do espetáculo! E isso tem se refletido na paixão da equipe e do elenco em trazer mais um espetáculo com o nível já consolidado pelas nossas produções.”

Para a diretora coreográfica, Milena Lopes, “participar desse processo criativo me desafiou a pensar sobre minha própria sombra: medos, críticas, julgamentos e emoções que agem negativamente com nossa consciência. Permitir- se ir além dos limites do movimento, canto, palavras e expressões foi o caminho que essa grande família, que se formou nos ensaios, encontrou para comunicar essa linda história dos Addams.”

A montagem, além de agradar e divertir o público, tem também a função de formar novos artistas da região. Nesse sentido, a experiência adquirida durante o processo acaba por preparar uma nova geração de atores para ingressar em futuros espetáculos profissionais.

A equipe de “A Família Addams” foi responsável pelas montagens “Minha Mãe e Meus Pais” (2015) - uma adaptação do musical Mamma Mia!, “Deu a Louca no Convento” (2016) - uma adaptação do musical Mudança de Hábito, “Godspell” (2017) e “A Pequena Loja dos Horrores” (2018).

Os ingressos estão à venda no Espaço Paiol de Arte e Cultura e pela internet, no site www.ticketbrasil.com.br.

 

SERVIÇO

 

SESSÕES:

23/10 - 20h

24/10 - 20h

 

LOCAL:

Teatro Iguatemi Campinas

Av. Iguatemi, 777

 

 

INGRESSOS: R$ 40,00 (antecipado), R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia)

 

 

PONTOS DE VENDA: Espaço Paiol de Arte e Cultura e www.ticketbrasil.com.br

 

Informações pelo telefone (19) 3395-7007.

 

 

FICHA TÉCNICA

Direção geral: Juliana Hilal

Direção musical: Danilo Demori

Direção coreográfica: Milena Lopes

Preparação vocal: Marilia Andreani

Iluminação: Maristela Mota

Figurinos: Camila Viegas

Sonoplastia: Fabiana Mesquita

Fotografia (estúdio/divulgação): Juliana Hilal

Design gráfico: Leonardo Ferrari (Ânkora Design)

Autoria do musical original: Andrew Lippa (música e letras) e Marshall Brickman e Rick Elice (texto).

Versão Brasileira: Cláudio Botelho

Realização:Bravo Teatro Musical


Sinfônica de Campinas toca no fim de semana com convidados especiais

A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas se apresenta no próximo fim de semana, dias 29 e 30 de setembro – sábado, às 20h, e domingo, às 11h -, no Teatro Castro Mendes. Sob regência do maestro regente convidado Evandro Matté, titular da Sinfônica de Porto Alegre. A  Sinfônica terá a pianista,  Laura Umbelino. O programa, faz homenagem ao compositor brasileiro  Ronaldo Miranda, com duas  peças  “O Universo da Orquestra”, que explica didaticamente os diferentes instrumentos que compõem uma orquestra e o seu   “Concerto para Piano”. Ronaldo Miranda estará presente nos concertos. A segunda parte do programa a OSMC executará a  sinfonia nº 09  também conhecida como a “Sinfonia do Novo Mundo” de  Antonín  Dvořák,  maior compositor checo da história.

O regente convidado Evandro Matté é diretor artístico e maestro da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), da Orquestra Unisinos Anchieta e da Orquestra de Câmara Theatro São Pedro. Também é  diretor artístico do Festival Internacional Sesc de Música, em Pelotas (RS). Realizou sua formação musical na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na University of Georgia (EUA) e no Conservatoire de Bordeaux (França). Trompetista da Ospa desde 1990, é também coordenador cultural da Unisinos e pós-graduado em Gestão Empresarial. Esteve à frente de orquestras do Uruguai, Argentina, China, República Checa, Croácia, Alemanha, Itália e EUA. É coordenador do projeto social Vida com Arte, que atende 120 crianças, proporcionando inclusão social através da música. Desde 2011 é diretor artístico do Festival Internacional Sesc de Música, um dos maiores festivais de música de concerto da América Latina. 

Pianista e professora, Laura Umbelino é doutoranda em Práticas Interpretativas pela Unicamp. É bacharel em piano e mestre em Música pela Universidade Federal de Goiás. Iniciou seus estudos aos 6 anos de idade. Obteve 13 premiações em concursos de piano e participou de master-classes com professores renomados. Em 2016, foi uma dos dez pianistas bolsistas selecionadas para participar da “Academia de Piano com Ricardo Castro”, realizado pelo projeto Neojibá em Salvador. Lecionou em Goiânia no Estúdio Ericka Vilela entre os anos de 2010 e 2015, preparando crianças e adolescentes detentores de prêmios no Concurso Nacional Souza Lima em 2013 e 2014. Também atuou na preparação desses jovens alunos para performances no exterior. Realizou várias turnês internacionais: Áustria, Itália, Tunísia, Espanha e Nova York. Em setembro de 2017, realizou a estreia do Concerto Brasileiro em fá menor para piano e orquestra do matemático e compositor Rubens Lintz frente à Orquestra Sinfônica da Unicamp sob a regência do maestro Tiago Roscani. Em abril de 2018, fez o revival do Concerto para piano e Orquestra de Ronaldo Miranda frente à Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás sob a regência do maestro Thiago Santos.

Serviço

Orquestra Sinfônica de Campinas

Horário: 29/9, sábado, às 20h; 30/9, domingo, às 11h.

Local: Teatro Castro Mendes (Praça Corrêa de Lemos,s/nº, Vila Industrial. Campinas). Telefone (19) 3272-9359.

Ingressos: sábado - R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (estudantes, aposentados), R$ 10,00 (professores das escolas públicas e privadas de Campinas e das cidades da Região Metropolitana, pessoas com mobilidade reduzida e portadores de deficiências), R$ 5,00 (estudantes das redes municipal e estadual). 


Valor promocional aos domingos: R$ 6,00 (inteira), R$ 3,00 (meia entrada); R$ 2,00 (professores das escolas públicas e privadas de Campinas e das cidades da Região Metropolitana, pessoas com mobilidade reduzida e portadores de deficiências); R$ 1,00 (estudantes das redes municipal e estadual)

Ministério da cultura e Bradesco apresentam Doidas e Santas estrelada por Cissa Guimarães

Estrelada por Cissa Guimarães, com direção de Ernesto Piccolo, a peça é livremente inspirada no livro homônimo de Martha Medeiros. Espetáculo chega a Campinas nos dias 21,22 e 23 de Setembro, para três únicas apresentações no Teatro IGUATEMI

 

Vista por mais de 250 mil pessoas entre Rio de Janeiro, São Paulo e mais de 22 cidades brasileiras, a comédia romântica ‘Doidas e Santas’ se consagrou como um dos espetáculos de maior sucesso da cena teatral carioca. Apresentada pelo Circuito Cultural Bradesco Seguros e patrocínio da Vivo, a montagem conta com texto de Regiana Antonini e é livremente inspirada no livro homônimo de Martha Medeiros. A direção é de Ernesto Piccolo.

‘Doidas e Santas’ é um projeto idealizado por Cissa Guimarães e sua primeira produção em mais de 30 anos de carreira no teatro. A atriz sempre desejou levar à cena um trabalho que expressasse as inquietações da mulher moderna com relação  à vida contemporânea, que exige conjugar marido, filhos, realização profissional e ainda beleza e bom humor. Cissa encontrou nos textos de Martha Medeiros a motivação para tocar seu projeto e, depois de conversar com a escritora, convidou o amigo de mais de 30 anos Ernesto Piccolo para dirigi-la. Piccolo é diretor de ‘Divã’, sucesso teatral de Lilia Cabral também adaptado de obra homônima de Martha Medeiros; e ainda da bem-sucedida ‘A História de Nós 2’.

O livro de Martha Medeiros é uma coletânea de crônicas independentes que forneceram a matéria-prima para Regiana Antonini construir a trama bem-humorada desta mulher moderna que identificamos a todo momento e em qualquer parte. Regiana acrescentou ainda à dramaturgia algumas  histórias divertidas que ela mesma viveu, e que, por afinidade, poderiam muito bem ser encontradas no livro de Martha.

No palco, acompanhamos a trajetória de Beatriz (Cissa Guimarães), uma psicanalista em crise no casamento. Seu marido (Giuseppe Oristânio) é turrão e machista, e não tolera a ideia da separação. Fechando o elenco, temos “as mulheres da vida” de Beatriz: irmã, mãe e filha, personagens vividas pela atriz Josie Antello . O público vivencia alegrias, desilusões, neuroses da vida urbana, o prazer que se esconde no dia a dia, as relações amorosas e o poder transformador da coragem e do afeto.

O cenário é de Sérgio Marimba, a iluminação de Jorginho de Carvalho, a trilha sonora de Rodrigo Penna e os figurinos de Helena Araujo e Djalma Brilhante. Uma produção da BG Produções e Turbilhão de Ideias Entretenimento.

 

DESTAQUES DA CRÍTICA CARIOCA

“Fé na trama e no texto! O texto tem humor próprio resultando em um espetáculo divertido e ágil. Cissa expressa bem simplicidade e complexidade, alegria e tristeza, ingenuidade e sabedoria”

Bárbara Heliodora – Jornal O Globo

 “Cissa Guimarães está muito convincente no papel principal, usando impostação de voz e movimentos corporais na medida certa. (...) Sem recorrer à caricatura, Josie Antello faz graça explorando peculiaridades nos modos de falar e nos gestos de cada uma das três personagens que representa”

Carlos Henrique Braz - Veja Rio

 “O tema “separação” é bem explorado e provoca boas gargalhadas ... Além de encarar sua personagem com muita veracidade, Cissa exibe excelente forma física e cativa a plateia. Josie rege com maestria suas três personagens”

Adriana Lins - Revista Contigo

SINOPSE

A psicanalista Beatriz (Cissa Guimarães) vive uma crise. Embora no auge da carreira profissional, a vida pessoal anda um caos. Sua mãe, a extravagante dona Elda (Josie Antello), voltou a morar com ela e vive às turras com sua filha adolescente (também Josie Antello). E o marido Orlando (Giuseppe Oristânio), após vinte anos de casamento, está cada vez mais distante, mais surdo, mais mudo, mais morno, mais jogado no sofá. Um casamento acomodado e duas gerações em crise. Assim, não há “santa” que aguente, qualquer uma fica “doida”.

Durante uma visita da irmã caçula, a solteirona-não-tão-convicta-assim Berenice (ainda Josie Antello, numa impagável composição tríplice) tem uma conversa reveladora que faz com que Beatriz decida dar um basta. Separa-se de um inconformado Orlando e resolve abraçar os prazeres da vida e da juventude mais uma vez.

Sai para as noites, canta, dança, conhece um rapaz... Beatriz acha que preencheu o vazio, que botou a vida nos trilhos. Até que uma longa conversa com a mãe, sobre o passado e as esperanças para o futuro, faz reacender uma fagulha. Aponta a dorzinha da saudade. E a campainha toca…

  

Serviço:

Doidas e Santas

Dias 21,22 e 23 de Setembro de 2018 Teatro IGUATEMI

Horários: Sex. e Sab às 21h Dom às 19h. Gênero: Comédia

Classificação indicativa: 12 anos Duração: 85 min.

Vendas: www.ingressorapido.com.br Valores dos ingressos:

120,00 inteira, 60,00 meia

 Ingresso popular 50,00 inteira 25,00 (Na bilheteria do teatro) Sessão com tradução de libras no dia 23/09

FICHA TÉCNICA

Baseado na obra de Martha Medeiros

Texto: Regiana Antonini

Direção: Ernesto Piccolo

Elenco: Cissa Guimarães, Giusepe Oristanio e Josie Antello

Direção Musical: Rodrigo Penna Assistente de direção: João Velho Cenário:Sérgio Marimba Iluminação: Jorginho de Carvalho

Figurino: Helena Araujo e Djalma Brilhante

Design Gráfico: Thomaz Velho/ Julliana Della Costa

Produtora executiva: Glauce Carvalho Direção de Produção: Gustavo Nunes Idealização do Projeto: Cissa Guimarães Realização: BG produções

Uma produção: BG produções e Turbilhão de Ideias Entretenimento

Patrocínio: VIVO

Apresentado por: Bradesco Seguros

 Circuito Cultural Bradesco Seguros

Manter uma política de incentivo à cultura é compromisso permanente do Circuito Cultural Bradesco Seguros. Nos últimos anos, o Grupo Bradesco Seguros orgulha-se de ter patrocinado e apoiado projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas.

Dentre as atrações realizadas recentemente,  destacam-se os musicais “Bibi - Histórias e Canções”, “Chacrinha, O Musical”, “Elis - A Musical”, “A Família Addams”, “O Rei Leão”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “60 – Década de Arromba”, “Cinderella” e “Wicked”, além da “Série Dell'Arte Concertos Internacionais”, “Ballet Zorba, O Grego” e a exposição “Cavaletes de Cristal de Lina Bo Bardi no MASP”.

Para conhecer o calendário 2018 dos espetáculos patrocinados e apoiados pelo Circuito Cultural Bradesco Seguros, acesse www.bradescoseguros.com.br, clique na opção “Outros Portais” e “Circuito Cultural”.

Vivo apoia Cultura

Líder em telecomunicações no País, a Vivo acredita na arte como elemento de conexão entre as pessoas. Ao longo dos últimos 14 anos, os projetos apoiados pela empresa já beneficiaram mais de 1 milhão de espectadores em mais de 3 mil sessões de teatro realizadas em diferentes regiões do País, aproximando artistas e público.

Por meio do Teatro Vivo, em São Paulo, sua principal frente de apoio à cultura brasileira, a empresa oferece ainda um espaço cultural de qualidade, com programação variada, criativa e independente. Em cartaz, espetáculos que valorizam tanto atores já consagrados no mercado como a nova safra de artistas.