Dicas de livros e filmes por Luciana Andrade - Livro: O sanatório de Sarah Pearse e Filme: Minha culpa

Dica de livro: O sanatório de Sarah Pearse


Um resort isolado no alto dos Alpes Suíços é o último lugar em que Elin Warner gostaria de estar. Mas ao receber o convite inesperado para comemorar o noivado do irmão, Isaac, a quem não vê há anos, ela sente que o melhor que pode fazer é aceitar.

Assim que chega, em meio a uma forte nevasca, Elin é imediatamente acometida por uma onda de tensão. Além do relacionamento estremecido com Isaac, algo no hotel a deixa nervosa. Antes um sanatório abandonado, o lugar tem um passado sinistro, que só alimenta o clima macabro que o permeia.

Quando eles acordam na manhã seguinte e descobrem que Laure, a noiva do irmão, desapareceu sem deixar vestígios, a inquietação de Elin aumenta. Em pouco tempo, a tempestade impede qualquer um de chegar ou sair do hotel, e quanto mais tempo Laure permanece desaparecida e situações estranhas acontecem, mais o pânico se instaura entre os hóspedes e os funcionários confinados no lugar.

Para piorar, ninguém notou ainda o desaparecimento de outra mulher. E ela é a única que poderia tê-los alertado sobre as ameaças à espreita. Agora, todos estão em perigo. E qualquer um pode ser a próxima vítima.

Dica de filme: Minha culpa

Luciana Andrade

Coluna Dicas de Livros e Filmes

Bibliotecária e Psicologa formada há alguns anos.. Atua na área de psicologia com consultório e no SOS Ação mulher e família como Psicologa voluntária . Cursou biblioteconomia por adorar os livros e assim ficou conhecendo mais profundamente a história literária. Através de filmes e livros consegue entrar em mundos reais, imaginários , fantásticos o que deixa o coração e a mente livres para conhecer, acreditar e principalmente sonhar. Email: luser8363@gmail.com

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Women Talking (título no Brasil: “Entre Mulheres”)

Women Talking (título no Brasil: “Entre Mulheres”)

Quando fui assistir “Whale”, passou o trailer deste filme e fiquei muito curioso. Sabia que tinha sido nomeado para o Oscar de ‘melhor filme’. Então, não pude deixar de assistir.

Versão cinematográfica do best-seller homônimo escrito pela canadense Miriam Toews que, por sua vez, se inspira no caso de abusos sexuais contra mulheres e crianças ocorridos entre 2005 e 2009 na Colônia de Manitoba, uma comunidade menonita baseada no cristianismo evangélico, instalada numa zona remota da Bolívia. A história ficciona o debate de um grupo de mulheres que têm de deliberar sobre o destino dos homens da comunidade que, utilizando um forte analgésico usado em animais, as violaram em segredo durante anos. A decisão entre ficar e perdoar o que lhes foi feito; lutar contra crenças religiosas e tradições profundamente enraizadas; ou partir para um mundo desconhecido para o qual não foram preparadas, é difícil e longe de ser consensual.

É um bom filme, mas um tanto “paradão”, pois, como o próprio título original diz, é basicamente sobre um grupo de mulheres conversando, debatendo, tentando chegar num consenso sobre o que fazer com o futuro da sua comunidade. Talvez, para alguns, seja um filme que daqui um tempo, nem se lembre mais, mas vale assistir e conhecer sobre o caso (e perceber o paralelo com o que acontece com muitas mulheres mundo afora).

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Knock at the Cabin (título no Brasil: “Batem à Porta”)

Knock at the Cabin (título no Brasil: “Batem à Porta”)

Se aparece um filme do M. Night Shyamalan, eu já fico ansioso para ir assistir. Gosto muito dos filmes dele (nem todos são muito bons, mas a grande maioria, me agrada bastante). Apesar de ter achado o trailer não muito animador, mas fui conferir.

Eric e Andrew estão de férias com Wen, a sua filha adotiva, numa pequena cabana isolada, onde tencionam passar uns dias tranquilos rodeados da natureza. Mas tudo muda quando ali chegam quatro estranhos que os amordaçam e informam de algo aterrador. Segundo eles, já, há milhares de anos, que famílias têm de sacrificar um dos seus para que a Humanidade não seja dizimada por uma série de catástrofes. Desta vez, foram eles os designados para decidir quem será sacrificado e terão de seguir à risca as suas instruções. Aterrorizados, apesar de não encontrarem qualquer lógica no que estão ouvindo, Eric e Andrew são obrigados a tomar uma decisão.

Não é ainda um dos melhores filmes do diretor, mas eu gostei bastante. É baseado num livro, e li que o final foi um pouco diferente (o que acho que o final do filme, foi melhor. Não vou dar spoiler rs). Achei bastante interessante e recomendo pros fãs de Shyamalan.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme; Argentina, 1985

Argentina, 1985

Filme argentino com Darín (!) tem grandes chances de ser bom. Quando vi que se tratava de um fato real, me animei ainda mais. E depois, ainda soube que será o candidato argentino a ‘melhor filme estrangeiro’ no Oscar. Tive que assistir!

Baseado em fatos reais, “Argentina, 1985” se inspira na história de Julio Strassera (Ricardo Darín), Luís Moreno Ocampo e sua equipe processam militares da ditadura argentina, mais conhecida como ‘Julgamento das Juntas’.

O processo começou pouco tempo antes do começo do julgamento, quando dois promotores começam a pesquisar e julgar as cabeças da Ditadura Militar Argentina. Strassera e Ocampo enfrentam-se à influência das pressões políticas e militares e reúnem a uma jovem equipe de advogados para levar a cabo o julgamento das juntas. O Julgamento das Juntas foi o primeiro julgamento no mundo por um tribunal civil contra comandantes militares que tinham estado no poder. Começando em 22 de abril de 1985, o julgamento durou muito tempo, cerca de 530 horas de audiência e 850 testemunhas que viram o chamado "causa 13". No final, 709 casos foram julgados e sentenciados pelos juízes.

Realmente é muito bom! Como sou de exatas, história não é o meu forte, e eu não lembrava do caso, mas valeu pra conhecer e saber o que realmente rolou. Altamente recomendado!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Halloween Ends

Halloween Ends

Ano passado, quando assisti ao “Halloween Kills”, saí do filme prometendo nunca mais perder meu tempo indo ao cinema assistir a outro filme da série. Bom, não cumpri minha promessa (risos) mas não pode minha vontade, mas foi por total falta de opção (queria ir ao cinema, mas não tinha nenhum outro filme interessante, no horário escolhido). De qualquer forma, eu queria ver como esta saga terminaria (se é que vai terminar, mesmo).

Jamie Lee Curtis volta a encarnar Laurie Strode, a personagem que, em 1978, representou em “Halloween”, filme de John Carpenter. Laurie sobreviveu à terrível noite de Halloween, quando foi brutalmente atacada por Michael Myers, um “serial killer”; com perturbações mentais. Ao longo das últimas quatro décadas, ela viveu traumatizada pelos acontecimentos daquela noite e fez tudo o que esteve ao seu alcance para se preparar para um possível reencontro. E há uma coisa que Laurie tem plena consciência: apenas a morte de um deles poderá tirá-la definitivamente desse pesadelo.

Dos males o menor: não foi tão ruim quanto o anterior. Neste, Michael Myers não aparece tanto e outros eventos acontecem. Por isso, não foi tão monótono. Aparentemente, foi o último mesmo, com estes personagens. Ufa!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Amsterdam

Amsterdam

Quando assisti ao trailer, fiquei muitíssimo animado, pois com aquele elenco e com a direção que já comandou tantos filmes bacanas, não achei que poderia vir um filme ruim.

EUA, década de 1930. Burt Berendsen (Christian Bale), Valerie Voze (Margot Robbie) e Harold Woodman (John David Washington) são três amigos que, depois de testemunharem um assassinato, se tornam os principais suspeitos. Decididos a encontrar os culpados e limpar o seu nome, começam uma investigação por conta própria. O que acabam por descobrir é uma das maiores conspirações alguma vez ocorridas em território norte-americano, em que estão implicados alguns dos homens mais poderosos do país. 

Não é mesmo um filme ruim. O elenco, como esperado, é nota 1.000, mas o filme é um pouco enrolado, lento, e tem muita coisa desnecessária, na minha opinião (como umas partes com o elenco principal cantando, pra levar o filme pro gênero “comédia”). Sem dúvida, tem um enredo interessantíssimo. Vale ver, mas deixe as expectativas baixas pra não se decepcionar.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.