Indiana Jones and the Dial of Destiny (título no Brasil: “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”)
Eu, que vivi minha pré-adolescência nos anos 80, e assisti (e gostei muito, à época) dos demais filmes do famoso arqueólogo, não podia de maneira alguma perder este último (pelo o que dizem) filme, nas telonas.
O ano é 1969. Quando julgava ter chegado o momento de aceitar a aposentadoria e se adaptar (mesmo que a um custo) a uma vida sossegada, Indiana Jones se vê envolvido numa nova aventura. Desta vez tem de enfrentar Jürgen Voller, um inimigo com quem se cruzou 25 anos antes e que agora trabalha num programa espacial da NASA. Voller está decidido a controlar a Relíquia do Destino, um artefato construído por Arquimedes no ano 213 a.C. que, supostamente, tem o poder de localizar fissuras no tempo. O seu objetivo é preciso e muito perigoso: “corrigir” os erros estratégicos de Hitler e, assim, mudar o curso da História a favor dos nazistas. Para frustrar os seus planos e impedir a catástrofe, Indy tem de unir forças com Helena Shaw, a sua destemida e imprevisível afilhada.
Agradou, e muito, quem é fã dos demais filmes. Muita ação, muita aventura, surpresas e os clássicos ‘desvendar de enigmas’ da série... Vale a pena assistir no cinema! E divertir-se!
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.