Dicas de livros e filmes por Luciana Andrade - Livro: Nunca te vi, sempre te amei e Filme (série) Bridgerton (Netflix)

Dica de livro: Nunca te vi, sempre te amei de Helene Hanff

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“Nunca Te Vi, Sempre Te Amei apresenta Helen Hanff (Bancroft), uma escritora mal-humorada, envia uma carta a uma pequena livraria de Londres, solicitando algumas obras inglesas clássicas raras. Frank Doel (Hopkins), o discreto vendedor inglês de livros, atende a seu pedido, iniciando uma troca de cartas comovente e graciosa entre dois continentes por duas décadas”.

Fonte: Amazon

Dica de filme (série) - Bridgerton (Netflix)

Luciana Andrade

Coluna Dicas de Livros e Filmes

Bibliotecária e Psicologa formada há alguns anos.. Atua na área de psicologia com consultório e no SOS Ação mulher e família como Psicologa voluntária . Cursou biblioteconomia por adorar os livros e assim ficou conhecendo mais profundamente a história literária. Através de filmes e livros consegue entrar em mundos reais, imaginários , fantásticos o que deixa o coração e a mente livres para conhecer, acreditar e principalmente sonhar. Email: luser8363@gmail.com

Dicas de séries por Raquel Baracat - Bridgerton (Netflix)

Perfeito o resumo feito por Natalia Dornellas @nataliadornellas sobre a série Bridgerton

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“Adoro criar formulas para fenômenos televisivos e embora não seja conhecedora do império Shondaland, da produtora de séries maratonáveis Shonda Rhimes, leia-se Greys Anatomy e Scandal, me arrisco a dizer que “Bridgerton”, da @netflixbrasil , é uma mistura de “Orgulho e Preconceito” com “Gossip Girl" e "Cinquenta Tons de cinza”.

Juro que nunca imaginei que as contemporâneas de Lizzy Bennet, personagem de “Orgulho e Preconceito” e uma clara inspiração pra qualquer heroína criada na literatura depois de 1813, quando o romance de Jane Austen foi lançado, tivesse uma vida pré-nupcial tão animada.

Do alto de seus mais de 3,5 milhões de livros vendidos, Julia Quinn é quem escreve a saga de nove livros que dão conta da vida da família Bridgerton, que, na série, é narrada pela fuxiqueira Lady Whistledown, na voz de Julie Andrews. Americana, com seus 50 anos, Quinn é claramente interessada na obra de Austen, mas adicionou a ela uma boa dose de pimenta, o que gosto particularmente.

Presentão de Natal para uma legião de românticas, “Bridgerton” traz para o cenário Daphne a indefectível heroína de “O Duque e Eu” e o insuportavelmente sedutor Simon, vivido por Regé-Jean Page. Versão pouco tradicional de Mr Darcy (o personagem masculino de Jane Austen) Simon é um rebelde com causa que soa canastrão, mas ainda assim arrebata e nos faz esquedcer de olhar para Anthony Bridgerton (Johathan Bailey), o primogênito Bridgerton, o visconde-gato.

Só lembrando que estamos novamente em 1813 - mesmíssimo ano da publicação de “Orgulho e Preconceito” - e Londres tem um rei que foi parar no cinema como louco, George III. E, sim, havia uma rainha negra, pois ele se casou com a norte-africana Charlotte (Golda Rosheuvel), o que traz um colorido vigoroso para uma produção deste período.

De volta à trama, Daphne é a mais velha de quatro irmãs e precisa conseguir um bom casamento. Junto dela disputam cerca de outras 200 debutantes.

Pra fechar, atente-se para a trilha que traz clássicos do pop interpretados pelo quarteto Vitamin String Quartet. (TEXTO COMPLETO EM @claudiaonline)