Eddington
Não sabia praticamente nada deste filme, quando vi que havia estreado. Fui atraído pelo elenco, e pela nota no IMDb. Normalmente, procuro não saber muito sobre os filmes, para que tudo seja realmente uma supresa.
Durante os primeiros meses da pandemia de covid-19, na pequena cidade de Eddington, no Novo México (EUA), se desencadeia um conflito entre Joe Cross (Joaquin Phoenix), o xerife, e Ted Garcia (Pedro Pascal), o prefeito. O que começa como uma altercação sobre o uso de máscara num supermercado, depressa se converte num campo de batalha político e social, inflamado por notícias falsas e vídeos virais que se espalham nas redes sociais. E quando surge a possibilidade de ali ser construído um "data center", um local de armazenamento de dados ligado à inteligência artificial, a tensão se alastra e a violência assume proporções desmedidas.
Joaquin Phoenix está muitíssimo bem neste papel. E achei o filme bem interessante e muito legal até quase o final, mas quando chega nos últimos 10 minutos, o filme “descamba” pra um lado inesperado, e achei um tanto confuso. Até então estava andando linearmente para uma coisa, depois vira outra. Não chega a estragar o filme, mas me deixou sem entender algumas várias coisas.
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.
