Coca-Cola transparente é nova febre no Japão: parece água, mas tem gosto do refri

O Japão vive uma febre de bebidas claras, desde chás até cafés, e a mais recente delas é a Coca-Cola Clear. A marca aderiu à tendência com uma versão transparente e um leve sabor de limão. O mais impressionante? O sabor é idêntico ao da versão original com limão que é vendida nos Estados Unidos.

O site Japan Today foi o primeiro a testar a novidade antes mesmo de seu lançamento oficial. "Nós demos um bom gole, sentamos para avaliar o sabor, e ficamos surpresos ao descobrir que tinha o mesmo sabor da Coca-Cola. Havia um toque de limão, mas o sabor distinto estava lá", revelou a avaliação.

Como o gosto familiar nada se parece com a coloração, o líquido confunde a mente de um jeito curioso.

A Coca-Cola clara foi desenvolvida ao longo de um ano e é mais refrescante do que doce, já que o caramelo foi retirado da formulação para possibilitar a aparência transparente.

Por enquanto, o refrigerante é vendido somente no Japão, mas bem que gostaríamos de prová-lo por aqui, não é?

Fonte: https://www.vix.com/pt/dicas-gastronomicas/560204/coca-cola-transparente-e-nova-febre-no-japao-parece-agua-mas-tem-gosto-do-refri?utm_source=Facebook&utm_medium=VixExploreBR&utm_campaign=Evergreen&fbclid=IwAR1A7h3Fy49Dw5rA_leLkcSdcW6AfimZbXhzGUYhybQf5TUj0wTdEu5uFuA

Empresa japonesa cria chocolate em fatias para ser consumido em sanduíches


Muitas pessoas são completamente fanáticas por chocolate. É comum vermos métodos de consumo diferentes e pouco usuais, alegando que “chocolate fica bom em tudo”. O que pode parecer estranho para alguns é completamente normal para tantos outros: comer chocolate com pão.

 No Brasil, muitas pessoas gostam de comer chocolate derretido no meio do sanduíche, e, no Japão, não é diferente. Tanto que uma empresa alimentícia, chamada Bourbon, com sede no país oriental, criou e está comercializando fatias de chocolate para serem colocadas no meio do pão.

Assim como acontece com queijos processados, cada embalagem contém cinco fatias de dois milímetros de espessura. Basta tirá-la da embalagem plástica e colocá-la no pão.

 

Ela pode ser consumida à temperatura ambiente ou pode ser esquentada, para que seja derretida facilmente.

A loja online da Bourbon oferece grandes encomendas, com doze pacotes de cinco fatias cada, custando cerca de 27 dólares (aproximadamente 100 reais). O chocolate usado é do tipo “ao leite”, para que as fatias sejam macias e de sabor intenso. 

 Com certeza, muitas pessoas estão torcendo para que a novidade chegue, em breve, ao Brasil. Enquanto isso, para provar a iguaria, basta ir ao Japão ou fazer uma encomenda pela loja virtual da empresa, localizada do outro lado do mundo.

Fonte: http://www.jornalciencia.com/empresa-japonesa-cria-chocolate-em-fatias-para-ser-consumido-em-sanduiches/

Fukubukuros: o que são as sacolas pelas quais os japoneses passam horas na fila?

Milhares de japoneses passam horas em longas filas, a cada novo ano, para comprar uma disputada sacola de papel que as lojas locais oferecem apenas nessa época do ano.

São as "fukubukuro", como são chamadas essas "sacolas-surpresa" ou "sacolas da sorte". Basicamente, elas contém produtos surpresa para o consumidor. Há de roupas a alimentos dentro de cada bolsa, dependendo da loja onde o produto é adquirido.

É um tipo de artigo que começou a ser vendido como uma forma de as lojas japonesas "desovarem" o estoque antigo de produtos a cada começo de ano. Hoje, além de a prática ter virado uma tendência nacional, as sacolas causam verdadeiro frenesi entre os consumidores.

'A emoção de não saber'

As vendas de fukubukuro começam todo dia 1º de janeiro e só terminam quando as sacolas esgotam, geralmente em algum ponto durante as primeiras semanas do mês.

Para muitos japoneses, o Ano Novo não é o mesmo sem fukubukuro.

Não se sabe exatamente como a moda teve início. Existem múltiplas versões, mas uma delas diz que as bolsas-surpresa começaram a ser vendidas no início do século 20, quando surgiram as primeiras lojas de departamento no Japão.

No entanto, as bolsas agora já não são preenchidas aleatoriamente com produtos que sobraram no estoque. Em geral, estão repletas de artigos de alta qualidade que custariam significativamente mais se comprados separadamente.

O preço das fukubukuro varia de US$ 2 a algumas centenas de dólares. Milhares de pessoas fazem fila durante horas na frente de suas lojas favoritas para garantir a sua fukubukuro, já que a venda dessas bolsas é limitada.

"(Funciona) mais ou menos como uma loteria", define à BBC News Clark Lawton, que mora no Japão.

"Eu mesmo já comprei fukuburos. É a emoção de não saber o que está dentro, e também a possibilidade de conseguir algo mais barato do que custa na realidade", diz.

Questão de sorte

A cada ano, os consumidores publicam nas redes sociais fotos de suas fukubukuro.

"Estão tão feliz com a minha fukubukuro deste ano", escreveu esta consumidora no Twitter.

"O melhor é que o tamanho ficou perfeito."

Até os restaurantes e café estão vendendo bolsas fukubukuro. Matt Barber descreve no Twitter todos os comes e bebes que obteve. "Consegui muitas coisas nessa bolsa da sorte."

Muitos dos que não tiveram sorte com suas fukubukuros tentam vendê-las onlinee ou trocá-los com amigos.

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-46824479?ocid=socialflow_facebook

Como lidar com imprevistos durante a viagem - Japão - Coluna Volunturismo por Tatiana Garcia

 

Muitos me perguntam o quanto me planejei para viajar e eu costumo responder que quase nada. Eu optei por fazer uma viagem que saísse da minha zona de conforto e descobrisse o que o mundo tinha guardado para mim. Nosso maior risco sempre serão nossos próprios pensamentos pessimistas que acabam nos atraindo eventos ruins. Esses sim são perigosíssimos e recomendo evita-los ao máximo. Eu me planejei com somente três itens: 1. Tomar as vacinas necessárias 2. Comprar a passagem aérea de volta ao mundo, que mesmo sendo bastante flexível, eu deveria escolher meus principais destinos. 3. Tirar os vistos. Para esse último, eu fui até uma agência, listei os principais países e pedi para me dizer quais eram necessários visto para entrar. Na Austrália, país onde morava, a obtenção de vistos ocorre de forma muito rápida e sem burocracia. Meses depois, eu já estava viajando...

O meu terceiro destino foi a China e logo depois o Japão, onde ficaria por 20 dias. O voo da China para o Japão foi bastante curto, em torno de 3 horas. Nesse voo eu fui a única ocidental, achei até um pouco estranho. Ao chegar no aeroporto de Tóquio eu logo entrei na fila de quem não precisava de visto, porque era isso que dizia aquela minha lista entregue pela agência. Vi que muitos me olhavam, mas achei que era somente por ser ocidental. Logo descobri que não; até uma aeromoça muito elegante chegar até mim e me pedir o visto; eu então mostrei meu passaporte. Ela o olhou por horas, chamou mais 3 atendentes, e minutos depois me encaminhou para a sala de imigração. Até esse momento eu estava tranquila, porém quando o agente de imigração começou a falar, minha ficha caiu na hora.

Lá naquela sala, eu tive a sensação de ser uma grande criminosa ou alguém que faria algo de muito errado no país. Mal conseguia responde-lo, ele não me deixava. Seu único intuito foi me fazer sentir mal. Percebi, claro, ter sido um grande erro da agência. Somente o fato de eu ter a permanência australiana, não me concederia um visto japonês. O agente de imigração começou a difamar a nação brasileira de uma forma geral e todos os brasileiros. Nós éramos conhecidos como os que não seguem regras alguma. Me humilhou como se eu fosse a grande culpada de tudo isso. Infelizmente, ele não entendeu que eu não tive a menor intenção de infringir a lei, mas que tudo havia sido um grande equívoco. Segundos depois, minha passagem para o próximo destino já estava programada para as próximas 6 horas e minha bagagem despachada para Cingapura. Eu fiquei transtornada com a atitude do agente, realmente não esperava tanta grosseria. Chorei muito, desabafei através de lágrimas. Horas após meu primeiro imprevisto, comecei a avisar meus amigos (que me esperavam no aeroporto) e minha família. Fui aos poucos me restabelecendo. E, devido a grande quantidade de destinos ao longo da minha viagem, eu procurava conhecer melhor meu próximo destino dias antes de embarcar. Mas dessa vez, eu tive apenas algumas horas. Por causa de toda essa tensão, eu sofri muito durante o voo: não conseguia relaxar e o meu medo de avião duplicou. Lembro das queridas aeromoças me auxiliaram durante as inúmeras turbulências.

Mas, o pior mesmo foi ao chegar em Cingapura. Cheguei de madrugada, sem hotel e com a minha bagagem extraviada pela cia aérea. Eu poderia sofrer horas mais por isso tudo; mas ao contrário, decidi fazer diferente. Decidi então esperar uma semana em Cingapura, mesmo saindo do planejado. Resolvi relaxar nos famosos spas da cidade e fazer trabalho voluntário com deficientes visuais. Quando minha mala chegou, eu já estava pronta, recuperada e cheia de energia para meu próximo destino – Malásia.

Tatiana Garcia

Coluna Volunturismo

 

Além de empresária e empreendedora ela promove o Volunturismo no Brasil, uma prática de viajar com propósito! Porque não unir o útil ao agradável, não é verdade? Ela fez isso sozinha durante 2 anos consecutivos, e acabou realizando o grande sonho de dar a volta ao mundo. Conheceu 5 continentes, mais de 25 países, trabalhou em 10 ONG’s e teve sua vida totalmente transformada.  Durante sua viagem ela ajudou muitas crianças, comunidades e conheceu suas histórias; hoje ela se realiza compartilhando-as com o mundo. Instagram e Facebook: VoltaaoMundoPro e Site: tatianagarcia.com.br