MACC abre instalação ‘Condição de Chegada’ nesta terça


O Museu de Arte Contemporânea de Campinas "José Pancetti" recebe a partir desta terça-feira, 15 de junho, até 10 de setembro, a exposição ‘Condição de Chegada’, do arquiteto e artista visual, Alexandre Silveira. A visitação é aberta ao público, mas com capacidade reduzida de 25%. Também deverão ser obedecidas as medidas sanitárias como o uso de máscara, álcool em gel e distanciamento. O MACC está aberto de segunda a sexta, das 9h às 17h, com entrada gratuita.

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Crédito das fotos; Eduardo Lopes

A curadoria é de Allan Yzumizawa e a exposição, na forma de instalação, remete à escrita antiga e usa como material, a areia. “É uma instalação e terão também outros trabalhos que serão acrescentados durante os três meses. É como se a exposição fosse crescendo e se modificando ao longo desse período“, explica o artista visual.

Condição de Chegada começou a ser escrita no chão do MARP – Museu de Arte de Ribeirão Preto em exposição aberta na semana passada. “No MACC, continuará sendo escrita como uma ligação entre os trabalhos e entre museus”, diz Alexandre Silveira, bacharel em arquitetura e urbanismo e atualmente é mestrando do IAU – Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP São Carlos.

Suas obras transitam por linguagens variadas, processos que de algum modo são contaminados pela sua formação em arquitetura. Investiga conteúdos físicos e simbólicos da cultura humana, seus paradigmas e suas implicações históricas no indivíduo e no processo de construção de subjetividades morais e hegemônicas.

Entre as exposições que participou em 2021, destacam-se uma individual no MARP – Museu de Arte de Ribeirão Preto; Mostra Museu arte na quarentena e da mostra online FilmÓptico. Em 2020 no Galpão Liminal da Bienal de Bangkok; a exposição empena na quarentena da Lona Galeria em São Paulo; o 2º Fórum Internacional de Performance na Grécia; o Simultan Festival UNSEEN na Romênia; a exposição “metro y meio de distância” na Galeria KIOSKO na Bolívia; e o 17º Território das Arte em Araraquara.

Serviço

MACC - Museu de Arte Contemporânea de Campinas"José Pancetti"

Av. Benjamin Constant, 1633 - Centro, Campinas.

Aberto: de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h; com entrada gratuita.

Permanência da exposição: até 10/09/2021.



Maria Finetto
Jornalista

Secretaria Municipal de Cultura - Assessora de Comunicação
Prefeitura de Campinas

(19) 2116.0624 ou (19) 9. 9765.6530

Mostra de artista de carreira internacional celebra 20 anos da Facamp e 55 anos do MACC

O Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC) recebe a exposição “Eu Vi o Mundo...”, uma mostra de José Barbosa da Silva, um artista brasileiro de carreira internacional. Ele utiliza múltiplos meios de expressão: é pintor, desenhista, entalhador, escultor, ilustrador e gravador. A abertura será no dia 5 de março, às 19 horas e o público poderá visitá-la de 6 de março até 29 de maio, com entrada gratuita. A exposição é inédita em Campinas.


A realização é da Facamp, que completa 20 anos de atividades e, como presente para Campinas, traz esta exposição para o MACC. A iniciativa também marca os 55 anos do museu municipal e conta com o apoio da Prefeitura de Campinas. A exposição tem ainda o patrocínio de Jeep Dahruj e Construtora Plaenge e apoio da AMZ, Azul, Camelo, Symetria Barbearia, Hotéis Vitória e Braspor – Gráfica e Editora.

 

José Barbosa da Silva tem 72 anos e já marcou a história das artes brasileiras: participou do início da Tropicália, do Cinema Novo e do movimento Nova Figuração, de artes plásticas. A mostra reúne mais de 60 obras - esculturas, talhas e telas.

 José Barbosa é de Olinda, Pernambuco, aprendeu a entalhar ainda menino com o seu pai, marceneiro, e a pintura, que descobriu de fato mais tarde, quando foi viver em Paris na década de 1970. O título da exposição “Eu Vi o Mundo...”, remete à obra do pintor pernambucano Cícero Dias, “Eu Vi O Mundo... Ele Começava no Recife”. “A monumental tela do modernista pernambucano, realizada em 1929 e considerada como um dos marcos fundadores do Modernismo no Brasil, pertence ao mesmo universo onírico e aventuroso de Barbosa”, diz a curadora da exposição, Maria Hirszman, que escreveu o texto de apresentação.

 Nele, a curadora descreve como José Barbosa da Silva sabe combinar, como poucos, um profundo interesse pelo mundo a sua volta com um fascínio permanente por elementos alegóricos, carregados de potência simbólica. “Suas telas e talhas são povoadas por seres místicos, que o acompanham há décadas, como o pássaro branco de asas abertas e bico perfurante, os peixes arredondados que nadam por toda a parte, as figuras femininas ao mesmo tempo sensuais e maternas, ou os buquês de flores que deslumbram por suas formas e cores. São composições complexas, cuidadosamente simétricas num equilíbrio elegante. Uma de suas qualidades é a capacidade de aventurar-se por diferentes caminhos em busca de uma expressão ao mesmo tempo autoral e universal. A capacidade de aliar diferentes referências, temáticas e gêneros dão liberdade à obra do artista”.

 

Serviço:

Exposição “Eu Vi o Mundo” do artista José Barbosa da Silva

Abertura: Dia 5/3, às 19h

Visitação ao público: Dia 6/3 a 29 de maio

Local: MACC - Av. Benjamin Constant, 1633 – Centro.

Horário: Terça a Sexta: 9h às 17h
Sábado: 9h às 16h
Fechado segundas, domingos e feriados.

Entrada Gratuita.

 

PERFIL

José Barbosa (Olinda 1948)

1964

Individual de entalhes na Galeria de arte do Recife

Cria com Guita Charifker, Adão Pinheiro, João Camara, Vicente do Rego Monteiro e outros artistas o Movimento de Arte da Ribeira (Olinda)

1965

Organiza o 1º Salão de Arte Popular com Janete Costa (Natal)

Individual na Galeria Goeldi (Rio de Janeiro)

1966

Primeiro Salão de Abril da Petit Galerie – MAM (RJ)

Arte Brasileira em Coleções Americanas. Galeria IBEU (RJ)

Individual. Galeria IBEU. Rio de Janeiro. (Itaú)

Galeria Goeldi (RJ)

Festival Wagner - Bayreuth. Alemanha.

Exposição com Grassmann, Babinsky e Darel. H. Stern (RJ)

1967

1º Salão Esso de artistas jovens. MAM (RJ)

Salão de Abril. Petite Galerie (RJ)

23º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte

“Primitivos Actuales de América”, no Instituto de Cultura Hispânica (Madrid, Espanha)

3ª Bienal Americana de Gravura, no Museo de Arte Contemporáneo - Prêmio Pablo Neruda (Santiago, Chile)

1968

XVII Salão Nacional de Arte Moderna (RJ)

II Salão Esso de Artistas Jovens, no MAM (RJ)

Arte no Aterro: um mês de arte pública, no Aterro do Flamengo e Pavilhão Japonês (RJ)

Salão de Belas Artes de Belo Horizonte

1969

“Três Aspectos del Grabado Brasileno” – Mostra Itinerante para América Latina.

Individual na Galeria Irlandini (RJ)

1970

XIX Salão Nacional de Arte Moderna, MAM (RJ) – 1º prêmio em escultura

1971

XX Salão Nacional de Arte Moderna (RJ)

“Brazilian Artists”. Manheim Gallery (Londres, Inglaterra)

Gravura Brasileira em Washington (Washington DC, EUA)

“50 anos de Arte Brasileira”. MAM (RJ)

Individual na Galeria Irlandini (RJ)

1972

“La Gravure Contemporaine” (Paris, França)

Individual na Elvaston Gallery (Londres, Inglaterra)

Individual na Anne Friebe Gallerie (Colônia, Alemanha)

“Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois”, Galeria da Collectio (SP)

1973

Biblioteca Nacional de Paris adquire uma gravura sua

“L’Estampe Contemporaine”. Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris (França)

Individual Gallerie Debret (Paris, França)

“Dix Artistes Brésiliens”. Gallerie Pró-Artkasper (Suiça)

12ª Bienal Internacional de São Paulo

1974

“Interiorité/Naiveté”. Galerie L’Oeil de Boeuf (Paris)

“Formes et Couleurs du Brésil” (Paris e Marseille)

Salon International de Beaux Arts (Paris)

Brasilianischegeneralkonsulat (Munique, Alemanha)

1975

Individual. Ibero-Klub (Bonn, Alemanha)

1976

Atelier em Meudon, com Roseline Granet, Jean-Paul Riopelle

“Formes et Couleurs du Brésil”. Credit Commercial de France. (Marselha, França)

1977

Retorna ao Brasil

Individual na Galeria Gatsby (Recife)

1978

Artistas exclusivos no Recife. Gatsby Arte

35º Salão Paranaense (Curitiba)

Guaianazes I – Abelardo Rodrigues Galeria de Arte (Recife)

1979

Individual Galeria Sergio Milliet – Funarte (RJ)

II Mostra Anual de Gravura (Curitiba)

2º Salão Nacional de Artes Plásticas (RJ)

Escultura Brasileira. Galeria Artespaço (Recife)

XXXII Salão Oficial de Arte. Museu do Estado (Recife)

1980

Individual. Galeria Artespaço (Recife)

“Atelier José Barbosa”. Museu de Arte Contemporânea (Olinda)

Coletiva. Galeria Lautréamont (Olinda)

33º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco (Recife)

1981

Coletiva de Inverno. Galeria Lautréamont (Olinda)

4º Salão Nacional de Artes Plásticas (RJ)

Individual. Renato Magalhães Escritório de Arte (SP)

5ª Mostra de Desenho Brasileiro como artista convidado (Curitiba)

1982

Panorâmica da Arte Atual de Pernambuco (Recife)

Aquarelas. Galeria Estampa (RJ)

5º Salão Nacional de Artes Plásticas. MAM (RJ)

35º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco. (Recife)

4 Cantos de Olinda (Belo Horizonte)

1983

Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas. MAC (Olinda)

Escultores de Pernambuco. MAC (Olinda)

36º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco (Recife)

VI Salão Nacional de Artes Plásticas MAM (RJ)

1984

“Tradição e Ruptura”. Fundação Bienal de São Paulo

Esculturas, Entalhes e Pinturas. Galeria Artespaço (Recife)

Bienal de Cuba (Havana, Cuba)

Organiza com Madalena Arraes amostra Dix Artistes de recife. Centre Latino-Americain (Paris)

Individual na Galeria Bonino (RJ)

37º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco (Recife)

“A Xilogravura na História da Arte Brasileira”. (Rio de Janeiro e Curitiba)

1985

Quadros Premiados do Museu do Estado do Pernambuco de 1940 a 1985 (Recife)

Coletiva na Galeria Futuro 25 (Recife)

Individual no Centre Latino-Americain (Paris)

38º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco (Recife).

1986

Coletiva Lautréamont (Olinda)

Individual Galeria Gamela (João Pessoa)

9º Salão Nacional de Artes Plásticas (Recife)

Recife 450 anos. Galeria Futuro 25 (Recife)

Leilão Campanha Pró-Arraes (Recife)

1987

“L’Art Fantastique du Brésil” (Paris)

Individual Galeria Montesanti-Roesler (SP)

Individual na Artespaço Galeria de Arte (Recife)

44º Salão Paranaense (Curitiba)

1988

“A Mão Afro Brasileira”. MAM (SP)

“Brasiliana: o Homem e a Terra”na Pinacoteca do Estado (SP)

1989

8ª Mostra do Desenho Brasileiro (Curitiba)

Individual na Galeria Artespaço (Recife)

“Viva Olinda Viva” (Olinda)

1990

Arte Sobre Papel. Galeria Gamela (João Pessoa)

“Corpo, Luz e Cor”. Prefeitura de Maringá

1991

“A Mulher”. Mostra temática organizada pela Futuro 25 (Recife)

Complexo Cultural MAC (Olinda)

Arte Catarinense na OEA (Washington, EUA)

Exposição Casa Cultura Caçador (SC)

Galeria da Caixa Econômica. Caçador (SC)

Feira do Verde – PROERB. Blumenau

1992

“Visões de Fernando de Noronha”, MAC (Olinda)

Individual Galeria Bonino (RJ)

1993

Coletiva Galeria Tina Zappoli (Porto Alegre)

1994

“Um olhar Sobre os Trópicos”. Projeto Cumplicidades. Museu do Teixeira (Vila Nova de Gaia, Portugal)

1995

Individual na Artespaço Galeria de Arte (Recife)

1996

Individual na Galeria Futuro 25. (Recife)

Individual na Galeria Irlandini (RJ)

1997

Individual no Espaço Cultural Bandepe (Recife)

Individual na Galeria Candido Mendes (RJ)

“Os 4 Zés”. Galeria Artespaço (Recife)

1998

Individual na Reitoria da Furb (Blumenau)

José Barbosa: 20 ans après, na Chez Sophie et Fred Bazin (Paris)

Accrochage. Galerie L'Oeil de Boeuf (Paris)

1999

Individual na Galeria Jaques Ardies (SP)

2003

“A Torre e o Tempo”. 45º Salão do Estado do Pernambuco (Recife)

“Arquétipos da Natureza”, na Galeria Jacques Ardies (SP)

2005

Recife 468 anos. Galeria Ranulpho (Recife)

2007

Novíssimos de Pernambuco. Galeria Ranulpho (Recife)

2008

Coletiva de outono. Galeria Ranulpho (Recife)

Reabertura da Galeria Lautréamont (Olinda)

Oficina de Madeira. Facamp (Campinas)

2009

Individual Galeria Jacques Ardies (SP)

2010

“Naturezas Vivas – Pinturas, Entalhes e Esculturas” (Pernambuco)

2011

“Naturezas Vivas – Pinturas, Entalhes e Esculturas”. Galerie Bansard (Paris)

2013

“Paraísos”. Galeria Arte Plural (Recife)

2016

“Ateliês Pernambucanos, 1964-1982”. Museu do Estado de Pernambuco (Recife)

 

MACC apresenta três novas exposições a partir da próxima 4ª

Para quem gosta da diversidade de estilos, temas e técnicas das artes visuais, a dica da próxima semana é conferir as três novas exposições que entram em cartaz no Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC): "Ecos", de Vânia Mignone", "Fértil Baldio: dança sobre a terra arrasada", de Marcelo Salum, e "As Almas de Barão", de Rodrigo Marques. As duas primeiras são resultado da parceria entre o MACC e o Museu de Artes Visuais da Unicamp. O vernissage, gratuito e aberto ao público, acontece na   próxima quarta, 10 de abril, a partir das 19h.



Na mostra "Ecos", de Vânia Mignone, o público poderá apreciar a obra recentemente doada ao MACC pela artista, que, assim como as demais produções, trazem o registro de seu traço forte e reflexivo. 

O conjunto dos seis trabalhos permite a percepção da habilidade da artista com o campo simbólico das cores. Nessas obras o sintoma da cor reforça a luminosidade vibrante de amarelos, azuis e verdes combinados aos usuais vermelhos e negros de que se utiliza com frequência, e evidenciam ânimo de renovação. 

Vânia trabalha numa sofisticada variação de dimensões que partem do tamanho médio da folha do caderno de desenho até a grandes telas combinadas na forma de pinturas murais. Este modo de enfrentar a dimensão tem estreita ligação com seu interesse por imagens cujas narrativas apresentam pessoas, objetos, paisagens, informações grafo visuais que estabelecem certo tipo de narrativa fílmica ou onírica a habitarem o mundo conhecido. 

Considerada uma das mais importantes artistas visuais da atualidade, Vânia Mignone, natural de Campinas,  participou da Bienal Internacional de Arte de São Paulo, em 2018, com um impactante e expressivo conjunto de pinturas.



Instalação

A instalação “Fértil Baldio: dança sobre a terra arrasada”, de Marcelo Salum, contou contou com a participação de alunos da Unicamp na criação. Com uma produção bastante fluente em variadas linguagens artísticas, tempos e espaços, Salum elabora proposições artísticas que têm forte característica híbrida, com trabalhos de gravura, publicações de artista, até intervenções urbanas e instalações compostas por vídeo e objetos.

Sua atuação constitui-se basicamente pelo contato direto e colaboração de pessoas que aderem aos seus chamados e workshops nos quais constrói suas proposições para exposições, festivais e outras formas de participação e apresentação. 

Natural de Tambaú, Salum é graduado em Arquitetura e Urbanismo na FAU/USP, e realizou o mestrado em Artes Visuais na Faculdade Santa Marcelina. Em seu percurso destacam-se apresentações de obras em Portugal (FRAME Festival, na cidade do Porto), na Espanha (Festival de Libros Ilustrados, Barcelona), na Argentina (Festival Internacional de Videodanza, em Buenos Aires), na 29ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo, além de exposições nas unidades da rede Sesc, edições da Virada Cultural, e em eventos no Memorial da América Latina, em São Paulo.



Fotografia

O projeto fotográfico “As Almas de Barão”, do artista visual Rodrigo Marques, conta uma série de 23 fotografias. A narrativa do ensaio traz como pano de fundo a Vila de Colonos, localizada na Fazenda Rio das Pedras, em Barão Geraldo.

Na mostra, o artista resgata de forma poética os aspectos de sua vivência em um ambiente tão peculiar, quanto a Fazenda. Antigo seleiro de escravos e imigrantes, a Vila de Colonos revela-se um "espaço mediúnico", segundo Rodrigo, onde o resultado do ensaio percorre pelas possibilidades de se fotografar não apenas o que se vê, mas o que se sente. "São espaços onde ao longo de séculos, pessoas deixaram sua marca, e hoje, habitados pelo vazio, deixam os enigmas preenchidos pela imaginação", destaca. 





Serviço

Exposições 

"Ecos", de Vânia Mignone

"Fértil Baldio: dança sobre a terra arrasada", de Marcelo Salum

"As Almas de Varão", de Rodrigo Marques

Vernissage: 10 de abril, às 19h.

Visitação: 11 de abril a 2 de junho. De terça a sábado, das 10h às 18h; quintas, das 10h às 21h.

Onde: Museu de Arte Contemporânea de Campinas (Av. Benjamin Constant, 1633 - Centro - Campinas).

Entrada gratuita.