Clubhouse: a febre do momento

O Clubhouse é a rede social que está deixando o Brasileiro maluco pela descoberta. Vou explicar para você de que se trata essa rede tão viciante que todos estão falando.

O que é o Clubhouse?

Uma rede social de áudio. Não tem texto, nem foto, nem vídeo. Apenas áudio.

Se assemelha a uma rádio de notícias, mas com todos seus ídolos influenciadores digitais, amigos ou artistas que você segue.

Como faço para entrar?

Primeiramente tem que ter iPhone. Exatamente! Por enquanto, apenas funciona na versão IOS.

Ao baixar o App na AppStore, você já pode fazer um login e garantir o seu “@“. Essa é a primeira dica que deixo aqui para você.

Mas isso não basta. Pois, sua entrada só se concretiza quando alguém que já está na rede, atribua um acesso de permissão a você.

Sentimento de Exclusividade

Como neste início, as entradas estão restritas, gera um efeito de exclusividade nas pessoas. Essa sensação de pertencimento e de permissão ao restrito, está deixando as pessoas enlouquecidas.

Quando você entra para a rede, você consegue 2 convites apenas para chamar, 2 pessoas que você quiser à rede.

Mas conforme seu engajamento, ou seja, participando das salas de bate-papo, você pode conseguir mais convites.

A Interface

Conta com um estilo hype alternativo. A interface é minimalista e bem intuitiva. O que ajuda e é favorável a quem entra, embora apenas esteja disponível no idioma inglês. (Para alguns isso pode ser um problema).

Como nas outras redes você cria seu perfil, mas o diferencial é que sua bio pode ser mais extensa. Você pode incluir bem mais caracteres do que o Facebook, por exemplo.

Não funciona hashtags, até porque é uma rede social para você falar!

Permite apenas conexão com Instagram e Twitter. E muito legal mostrar quem foi que te fez o convite. Não se um dia isso irá desaparecer, mas isso engrandece sua conexão e achei bem simpático da rede.

Nesta imagem abaixo, estou dentro de uma sala de bate-papo. Note o quão é valioso estar num ambiente com tantas pessoas inteligentíssimas falando sobre os mais diversos assuntos.

Quando a pessoa está falando, fica uma borda bege em torno da foto.

No menu inferior, sutilmente mostra que você pode sair da sala sem ser notado, com um emoji de paz e amor 🏼 que deixa bem simpática a coisa também. Do outro lado, você pode adicionar pessoas a adentrarem à sala ou ainda, levantar a mão 🤚 para pedir participação ao debate, onde só então, aparecerá o ícone com o microfone .

Por fim, você pode seguir seus amigos, participar de Clubs, criar e agendar salas de bate-papo onde aparecerá como eventos. Veja no botão verde em destaque como é fácil criar uma sala:

Crie sua sala aberta, fechada ou apenas com moderadores que você tem como amigo. Pode inclusive adicionar um título chamativo à sala, para a audiência saber que se trata a conversa.

A febre

O Clubhouse está se popularizando por aqui aqui no Brasil, neste último fim de semana, mas a rede foi lançada em Abril de 2020.

Claro que conta com perfis importantíssimos como de Elon Musk e Mark Zukerberg, e o mais louco é que você pode ouvi-los se estiverem na mesma sala.

Avaliado em cerca de 1 Bilhão de dólares, já possui cerca de 6 Milhões de usuários.

Já se encontra como o App mais baixado na semana:

Como aproveitar à rede para os negócios?

Trabalhe para aumentar suas conexões e participar de temas que tenham sinergia com você e seu negócio.

Peça permissão e contribua com sua opinião sobre os assuntos. Mostre seu potencial e divida seu conhecimento. É uma ótima forma de construir sua autoridade.

Chame pessoas que queiram participar de uma discussão sobre determinados temas e monte uma sala, uma excelente oportunidade de interação.

PodCasts estão em alta… que tal ter o seu, de graça, com o Clubhouse?

Você pode concretizar a vontade em ter seu próprio PodCast. Único ponto, é que não ficam gravados episódios ou discussões.

Mas aproveite a adrenalina do AO VIVO.

Agende um evento, com tema, data e hora, e divida seu conteúdo!

Tem sala que vale mais do que um MBA

Reveja o print acima onde mostro as pessoas na sala. Só neste frame entenda o que quero dizer.

Quanto custa uma palestra de Flávio Augusto ou Cris Arcangeli? Junte com ícaro de Carvalho, Marcos Paulo e Carol Cantelli.

O poder de reunir grandes referências, interagindo sobre negócios, empreendedorismo e marketing digital, podem te trazer insights fantásticos. E de graça!

Eu também tenho participado já de algumas salas. Se você quer interagir comigo, me procure como sempre em @vtaddone, será um prazer trocar experiências com você.

Sobre Vinícius Taddone (www.vtaddone.com.br

Vinícius Taddone fundou a VTaddone Studio em 2011 com intuito de ajudar pequenas e medias empresas que necessitam de Marketing diferenciado para crescimento de receita. Taddone passou por agências de turismo, e a última, ocupou o cargo de Coordenador de Marketing por 6 anos. Ele é bacharel em Planejamento de Marketing, Turismo e possui MBA em Marketing todas conquistadas pela Universidade Anhembi Morumbi. Possui as certificações em Marketing Digital na Prática (Endeaver), Java Script, Lógica em Programação e Flash CS3 pela Impacta Tecnologia e tem experiência em Marketing Workshop na Walt Disney World Resort em Orlando.

Eu já me cadastrei! Este clone do MySpace é o hit nostalgia das redes sociais de que você precisa agora

SpaceHey recria uma forma mais simples de rede social - completa com páginas de perfil CSS personalizadas.

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Esqueça o Snapchat ou o Instagram. A nova rede social do momento é um clone descarado do MySpace, criado por um estudante desenvolvedor que tinha apenas alguns anos durante o apogeu do site.

A nova rede em questão, SpaceHey, não se conteve em sua tentativa de recriar a vibração mid-aughts do MySpace. Inscreva-se no site e você pode criar uma página de perfil com atualizações de status, um blog pessoal e uma lista de hobbies. Visite a página de um amigo e você verá se ele está online junto com seu humor atual. E sim, você pode personalizar seu perfil.

SpaceHey é o projeto de An - ele usa apenas seu primeiro nome online - que diz ser um estudante de 18 anos na Alemanha. Em uma homenagem ao cofundador do MySpace Tom Anderson, An automaticamente faz amizade com todos que criam um perfil no site. No domingo, ele tinha cerca de 1.000 amigos. Na segunda-feira, esse número dobrou, conforme sites como HackerNews e ProductHunt tomaram conhecimento.

No Twitter, An diz que, embora nunca tenha experimentado o MySpace em primeira mão, ouviu muito sobre ele na internet e de amigos mais velhos.

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“Sempre me interessei pelos‘ velhos tempos ’da Internet - gosto muito da sensação dos‘ antigos ’sites,” diz An. “Assisti muitos vídeos sobre o MySpace e olhei uma tonelada de capturas de tela e páginas do Archive.org e cheguei à conclusão de que você não consegue mais encontrar algo como esse tipo de site social hoje em dia.”

Em particular, An foi atraído pela ideia de customização. Como o próprio MySpace, o SpaceHey encoraja os usuários a ajustar seus perfis, seja com tags HTML básicas (para coisas como negrito, itálico ou texto piscando) ou CSS embutido, que permite aos usuários enfeitar suas páginas com fontes personalizadas e imagens de fundo. Isso não é possível em plataformas como Twitter e Facebook, observa ele, “onde o design de cada perfil é exatamente o mesmo”.

INOCÊNCIA RECUPERADA

O que se destaca ainda mais do que esses elementos estilísticos, no entanto, é o senso de inocência que o SpaceHey conseguiu capturar desde os primeiros dias da web social. Todas as páginas de perfil são públicas; eles aparecem em um menu que qualquer pessoa pode navegar e qualquer um pode ver as listas de amigos de todos os outros. Não há feeds de notícias ou algoritmos competindo por sua atenção e nenhuma pressão para obter curtidas ou retuítes. Comentários cronológicos e publicações ocasionais no blog são tão dinâmicos quanto o site pode ser.

O resultado é uma experiência menos viciante do que o Facebook ou o Twitter. Mas é claro que isso é parte do fascínio. Repetidamente, vimos essas empresas falharem em conter a desinformação e o conteúdo tóxico, graças a políticas deliberadas ou algoritmos que recompensam o extremismo. Ver um site como o SpaceHey nos lembra que a internet nem sempre foi conectada dessa forma.

Se essa abordagem da velha escola pode se sustentar hoje é incerto, mas An diz que planeja continuar trabalhando nisso. Embora ele esperasse viajar pelo mundo este ano antes de ir para a universidade, a pandemia de Corona vírus o manteve em casa, e ele usará o tempo para adicionar novos recursos e responder a comentários. Ele também está aberto a sugestões sobre como monetizar o SpaceHey, pelo qual atualmente está pagando os custos do servidor.

De qualquer forma, ele nunca esperava que o site recebesse a atenção que tem. O fundador do ProductHunt, Ryan Hoover, tem um perfil, assim como o cofundador do Reddit, Alexis Ohanian (embora nenhum deles seja particularmente ativo). Pelo menos quatro usuários afirmam ser o Tom do MySpace (embora seja provável que nenhum deles seja). Enquanto isso, o número de amigos do SpaceHey de An continua aumentando.

“Estou absolutamente maravilhado com a quantidade de pessoas que visitam o SpaceHey, se inscrevem e realmente o usam”, diz ele.

Fonte: https://www.fastcompany.com/90581080/myspace-clone-spacehey?partner=rss&utm_source=twitter.com&utm_medium=social&utm_campaign=rss+fastcompany&utm_content=rss&cid=eem524:524:s00:12/02/2020_fc&utm_source=newsletter&utm_medium=Compass&utm_campaign=eem524:524:s00:12/02/2020_fc

Instagram Dix - novo tipo de perfil fechado vira sensação - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

O Instagram se tornou uma espécie de cartão de visita e funciona até mesmo como meio de divulgação de trabalho para muitas pessoas. Por esse motivo, determinados usuários deixam de postar alguns conteúdos por receio de se exporem demais e acabar denegrindo sua imagem no âmbito profissional e familiar.

Pensando numa maior privacidade, o Instagram lançou o Instagram Dix, cujas contas são fechadas, para contatos selecionados, de pessoas que querem postar vídeos e fotos bem diferentes das publicadas no "Instagram oficial".

Ou seja, a ideia é que a conta seja para contatos autorizados e que o conteúdo seja compartilhado apenas com pessoas selecionadas e de confiança.

Na maioria das vezes, são perfis que reúnem selfies divertidas e despreocupadas com luz, composição e foco, de pessoas que não estão nem aí para o número de curtidas e seguidores. A intenção é zoar.

Claro, que também rolam nudes, registros de balada, declarações e desabafos, fotos polêmicas, provocantes e sexys, pois - sendo uma conta à parte, extraoficial e privada -  o usuário compartilha o conteúdo longe dos olhares críticos de amigos mais tradicionais ou mesmo de familiares.

Tão real e natural, que é comum ouvir dos usuários que "só quem segue o seu Dix conhece você de verdade". (rs)

Para identificar uma conta Dix é fácil: grande parte dos perfis possuem as iniciais dix no início ou fim do nome de usuário. Muitos, inclusive, acrescentam o dix e deixam o mesmo nome da conta pública, permitindo que o perfil seja encontrado com mais facilidade.

Para criar um perfil dix, basta acrescentar mais uma conta ao primeiro login, restringindo-a ao modo privado. ( Para ter mais de uma conta é necessário dados diferentes para e-mail e nome de usuário).

Geralmente, ele mantém o nome de usuário original e é seguido por um .dix ou _­dix. (exemplo: fulano.dix, fulano_dix).

Mas, fique atento na troca de perfil para não correr o risco e cometer a gafe de publicar no seu Instagram oficial uma foto que era para o Instagram Dix.

Cuidados tomados, divirta-se com os seus amigos e se surpreenda com um mundo paralelo de perfis.

FOTOS: Reprodução Thinkstock. FONTE: Glamour, Techtudo e globo.com.

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Esportes

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas).  Atualmente atua com profissionais  no desenvolvimento, tratamento de acervos, informatização e tecnologia da informação aplicada para bibliotecas particulares e privadas.