Vamos falar sobre dicas do Instagram em como usar ferramentas como Stories, Feed, Reels:
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Vem novidade aí pra quem deseja se aperfeiçoar na plataforma.
COLLABS
No recuso de collabs em publicações, os usuários poderão ser coautores de publicações no Feed e nos Reels da seguinte forma: com Collabs ativado, você poderá convidar outro usuário para ser um colaborador em uma publicação. A partir daí, o conteúdo se tornará disponível para os dois grupos de seguidores, compartilhando o mesmo número de curtidas, visualizações e comentários.
Ao fazer o upload de um post, é preciso selecionar a opção “marcar pessoas” na tela de compartilhamento e aí chamar quem irá colaborar na sua publicação.
Na hora em que o arroba aceitar, será automaticamente adicionado à postagem, que mostrará o nome da conta no título do conteúdo e não apenas na foto.
CRIAÇÃO DE CONTEÚDO PELO DESKTOP.
Finalmente o Insta passará a permitir que você publique fotos e vídeos na rede diretamente de um navegador.
O usuário poderá, assim como no aplicativo, publicar múltiplas fotos ou vídeos de até um minuto, editar o conteúdo, adicionar tags e outros elementos diretamente do browser.
REELS 3D + 2D E SUPERBEAT
Esses recursos visuais possibilitarão a produção de vídeos com efeitos de realidade aumentada.
- 2D e 3D lyrics effects: compartilhar e acompanhar a letra da música de sua escolha, tornando os Reels mais interativo e atrativo.
- Superbeat: combina a música com realidade aumentada em um efeito dinâmico que automaticamente aplica edições visuais ao ritmo de qualquer música que você selecionar.
STORIES DE 60 SEGUNDOS
Atualmente, os vídeos dos Stories são limitados a 30 segundos. Quando passa esse tempo o vídeo é dividido em múltiplas postagens. Dobrando o tempo para 60 segundos, o vídeo não terá tantas divisões.
Fonte: 1ª Creator Week Brasil e Mc Magazine
Milena Baracat
Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Cria conteúdo digital e presta assessoria ao Site Raquel Baracat.
Com todo o caos criado ou não em 2020, o mercado digital sofreu profundas transformações ganhando novos rostos, nichos, produtos e mercados antes relutantes para se render ao digital, mas que então, enxergavam nele a única saída para subsistir ao período de isolamento.
A explosão de novos e-commerces que o digam! Através de uma pesquisa da Ebit/Nielsen, feita em parceria com a Elo, obtivemos dados importantes. Descobriu-se que o faturamento com as vendas online subiu 47% nos primeiros seis meses do ano, totalizando 38,8 bilhões de reais apenas em e-commerces. A projeção pré pandemia era que o setor crescesse 18% em 2020 e em março, segundo dados da ABComm, estima-se que surgiram 80 mil novas lojas virtuais.
Mas não são apenas as lojas que se renderam ao digital. Negócios locais, prestadores de serviços, profissionais liberais, também migraram suas operações para o digital, investindo em tráfego pago, estratégias de marketing e apostando em redes sociais. Em 2021 a previsão é de que o cenário reverbere ainda mais, mesmo com a possibilidade de uma vacina eficaz o suficiente para conter a segunda onda da covid19, diz Henrique Mendoza - Publicitário, Gestor de Marketing especialista em tráfego pago, que a seguir, apresenta algumas tendências que dominarão 2021.
Home office > Ele já é um velho conhecido, mas muitos negócios ainda relutavam para aderir ao modelo. O que era um tabu, parece que veio para ficar. Agora, pós pandemia, muitos mercados, até mesmo os tradicionais, viram o quanto pode ser vantajoso manter o funcionário em casa, sempre em comunicação com a empresa. Isso faz com que os custos diminuam e o período passado antes no trânsito, seja aproveitado para performar mais e focar em resultados, além do mais, isso diminui a estrutura física da empresa, cortando custos que podem ser repassados para o setor de departamento pessoal ou marketing da empresa.
Investimento em publicidade: Como as pessoas passaram um longo período em casa, o consumo aumentou e a quantidade de propagandas também, levando com que empresas reforcem seu time de marketing para obter a melhor performance, ou seja, aparecer para o seu cliente, estar mais perto, fazer com que ele consuma ainda mais. Porém, os desafios são muitos. Aqui, dentre milhares de anúncios pagos diariamente, fazer com que o cliente enquanto navega em suas redes sociais pare para te ouvir, é um desses grandes desafios.
SEO para Negócios Locais > Além da considerável demanda de anúncios, muitas empresas estão buscando cada vez mais se posicionar na primeira página de buscadores como Google, Bing e o próprio Yahoo, porque 60% do público costuma pular anúncios e buscar empresas que estão entre os 3 primeiros resultados da primeira página nos resultados orgânicos. Então, se você é uma empresa local e ainda não está focado nisso, essa será uma tendência a se fortalecer ainda mais em 2021.
O ano da ascensão da Inteligência Artificial: Com o fluxo de informações a que estamos expostos diariamente nas redes sociais, na faculdade, mesmo nas EaD, nos motores de busca e a quantidade de processos feitos em marketing digital, tornou-se imprescindível o uso de ferramentas de gestão que ajudem a criar um fluxo de dados, interagir com seguidores nas redes, como é o caso dos chatbots, que estarão em alta e grande evidência em 2021. Os softwares de automação de processos, de criação de relatórios, processos de compras, criação de conteúdo e muitas outras opções que temos ao utilizar inteligência artificial, são inúmeras, e isso se tornará ainda mais forte em 2021. Fique ligado!
Henrique Mendoza - Publicitário, Gestor de Marketing especialista em tráfego pago
Instagram: @ocaradoadwords
Recentemente terminei um curso espanhol sobre como personalizar e melhorar as fotos no Stories, acho que essa é uma dificuldade geral com pessoas que trabalham com o Instagram.
Resolvi dar essa Consultoria para pequenos grupos e o primeiro foi n Café Suplicy (meu parceiro do site) e estive com algumas alunas que aprovaram o que aprenderam!
Por Alex Monteiro*
A pandemia mudou hábitos de consumo, a maneira de se comunicar e a forma que os consumidores se relacionam com as marcas. As redes sociais viraram uma nova vitrine e os consumidores se adaptaram a essa realidade. O consumo não deixou de existir, mas se tornou mais consciente. Passamos a priorizar a economia local, o pequeno estabelecimento e a valorizar marcas e empresas que realmente se preocupam com o meio ambiente e com a comunidade ao redor.
Por isso, atualmente, não basta apenas aprender a linguagem digital, é necessário entender que os consumidores desenvolveram novas habilidades e deram atenção a valores que antes estavam fora de pauta, com uma vida mais corrida, impulsionada pelo desejo de ter. Acredito que essa transformação digital não é uma corrida de 100 metros, mas, sim, uma maratona. O caminho é longo e não podemos perder o foco do que realmente é importante: prosseguir de forma assertiva.
Os consumidores estão mudando, não somente em locais, mas em valores. Na busca por um lugar no pódio, muitas empresas e marcas têm apostado em influenciadores, mas alguns cuidados e precauções são importantes neste universo de curtidas.
Primeiramente, para ter sucesso na parceria, empresas e influenciadores devem ter “algo em comum”, ou seja, compartilharem os mesmos valores, interesses e propósitos. Os digitais influencers são utilizados para acelerar a comunicação de uma marca com o grupo de pessoas que exerce sua influência, logo, traz com ele valores similares a essa comunidade. É preciso dar um match entre a marca e o influenciador, do contrário, ambos sairão perdendo: a marca vista como oportunista e o influenciador como ganancioso, visando somente a relação comercial.
Além disso, devem “falar a mesma língua”, conversar com o mesmo público. Caso contrário, o discurso não será relevante para ninguém. Uma dica: os roteiros devem ser construídos a quatro mãos, mas a linguagem é do influenciador. O digital influencer escolhido não pode ser aquele que não sabe nada sobre o universo da marca que irá divulgar e decidiu falar sobre isso agora, pelo fato da conveniência de audiência. É preciso analisar o histórico e a sua trajetória.
Por fim, é importante ressaltar que essa conversa não tem nada a ver com o número de seguidores. Não estou dizendo que isso não é importante, mas não é o bastante. O foco deve estar no poder de engajamento e de influência. Vale lembrar que os robôs já chegaram faz tempo no ambiente digital, inflando o número de seguidores, comentários e até mesmo nos directs. Por isso, é essencial analisar a relevância.
Como em uma maratona, o universo digital requer dedicação e persistência, mas se você traçar as estratégias certas, o pódio estará mais perto.
Alex Monteiro é sócio-fundador da Non Stop, a maior agência de talentos digitais da América Latina
"Instagram não é 'só postar'. As redes sociais são canais que encurtam distâncias e conectam empresas com seus clientes em potencial", explica a CEO da Jaffé Produções, que tem em seu casting grandes nomes como Marina Ferrari, Gabriella Lenzi,, Carla Prata, Monick Camargo, entre outros
A jornada para crescer nas redes sociais não é fácil, muitos influenciadores demoraram anos para crescer, assim como outros viralizaram da noite para o dia. Não há uma regra específica, mas existem ações que podem te afastar ainda mais de conquistar um retorno positivo através das redes. A empresária Priscila Jaffé, responsável pelo sucesso de grandes influenciadores como Marina Ferrari (3,2M) e Gabriella Lenzi (1,4M), reuniu os principais erros cometidos no Instagram e como evitá-los.
“Muitas pessoas que estão no começo da sua jornada na internet acabam se apegando aos números de seguidores, com a falsa ilusão de que para ser um influenciador relevante, você precisa ter milhões de pessoas te acompanhando. Mas nem sempre o caminho mais fácil para conquistar esse público é o mais correto. Muitos cometem falhas que são extremamente prejudiciais para sua carreira. Instagram não é ‘só postar’. Temos que ter em mente que as redes sociais são canais que encurtam distâncias e conectam empresas com seus clientes em potencial”, explica a CEO da Jaffé Produções, uma referência no empresariamento artístico no Brasil, trabalhando tanto com influenciadores digitais quanto com marcas que buscam presença no mercado digital.
1) Compra de Seguidores: Comprar seguidores pode parecer uma alternativa rápida e fácil para aqueles que querem crescer no Instagram, mas não é. Você só vai estar perdendo dinheiro. Muitos desses seguidores não são reais, não vão interagir com você. Além disso, você também corre risco de perder esses seguidores, porque, caso se trate de perfis fakes, possivelmente as contas vão ser removidas pelo próprio Instagram.
2) Patrocinar Sorteios no Instagram: Quem nunca viu uma super oportunidade de ganhar muitos seguidores da noite para o dia patrocinando um sorteio de algum influencer extremamente famoso? Tentador, não é? Pois é. Mas é muito importante ressaltar que a quantidade de seguidores não reflete no seu engajamento. Todas as pessoas que começaram a te seguir através desse sorteio, foram obrigadas. Já que para poder concorrer ao prêmio ofertado pelo influencer, precisam seguir o seu perfil, ou serão desclassificadas. Novamente, não passa de um número na sua conta, pois essas pessoas não estão lá por você ou pelo seu conteúdo, mas sim pelo prêmio, e raramente irão interagir ou gerar algum engajamento com o seu perfil.
3) Aplicativos de automação: Esses aplicativos são queridos por muitos, já que com uma simples configuração você consegue colocar sua conta para seguir outras automaticamente, com a expectativa que elas te sigam de volta. O grande problema é que a maioria das redes sociais possui um algoritmo que capta quase que instantaneamente quando esses aplicativos são utilizados, fazendo com que sua conta seja bloqueada, suspensa, ou reduzindo drasticamente seu alcance. Cada rede social tem a sua respectiva punição.
4) O chato do Instagram – SDV, Troco Likes: Na ânsia para conquistar audiência, muitas pessoas infestam fotos e vídeos de outros usuários com termos e hashtags como #sdv – segue de volta, #likeforlike – o famoso troco likes, #fb – follow back (sigo de volta), etc. Essa tática pode ser um tiro no pé. Ao invés de ganhar seguidores, você vai se tornar o chato do Instagram e desesperado por números.
5) Postar várias vezes em curto intervalo de tempo: Postar muitas vezes em um curto período pode render uma penalização da sua conta por parte do algorítmo do Instagram. Existe um limite de publicações diárias para que o algoritmo consiga distribuí-las para um grande número de pessoas organicamente. A medida que você posta muitas coisas, as pessoas vão interagindo menos com as últimas postagens e o alcance das suas publicações vai diminuindo.
“O importante para crescer nas redes sociais é crescer organicamente, trabalhando bastante para gerar um conteúdo interessante e ser autêntico(a), verdadeiro. Seus futuros seguidores vão te seguir porque se identificam com você, gostam do seu conteúdo, e gostariam de te ter como um amigo próximo. A adoção de boas práticas joga a favor da sua estratégia.”, finaliza a empresária.
Sobre Priscila Jaffé
Inspirada por sua avó, que foi empresária de artistas da música clássica, Priscila Jaffé, CEO da Jaffé Produções, se torna atualmente referência no empresariamento artístico no Brasil, trabalhando tanto com influenciadores digitais quanto com marcas que buscam presença no mercado digital. Ela iniciou a carreira em 2015, com a influencer Marina Ferrari, e hoje já carrega em seu portfólio grandes trabalhos e campanhas. Além de Marina - com 3,1 milhões de seguidores - nomes como Gabriella Lenzi, Leydi Paranhos, Carla Prata, Monick Camargo e Nathalia Lucena também escolheram a empresária para gerenciar sua carreira e integram o casting de sua empresa.
Saiba mais sobre Priscila Jaffé / Jaffé Produções:
https://www.instagram.com/jaffeproducoes/