Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Una, Os crimes de Limehouse e Mãe

Una

Mais um filme da série ‘fui assistir sem nada saber’. Vi que tinha a Rooney Mara e li a sinopse para ver do que se tratava.

Una, com 12 anos, era vizinha de Ray, um homem adulto. Começaram a ter uma relação, obviamente escondida de todos, mas um dia, Ray some.

Quinze anos depois, Una descobre onde Ray, agora chamado Peter, trabalha e vai encontra-lo para entender o porquê de seu sumiço e entender tudo o que aconteceu entre eles.

Um filme meio pesado (assunto meio delicado, de pedofilia), com umas imagens em silêncio, e outras cenas escuras... mas não tem qualquer cena explícita de Ray com a atriz que faz Una jovem. Mas não achei o filme tão bacana assim, não. Paradão e meio chato.

The Limehouse Golem (título em Português: “Os Crimes de Limehouse”)

Filme inglês, ambientado em Londres de 1880. Alguns crimes misteriosos acontecem na região de Limehouse, levando todos a crer em uma lenda urbana, chamada Golem, um monstro que mata pessoas e corta pedaços de partes do corpo destas vítimas.

Um investigador tem certeza que é uma pessoa quem executa tais assassinatos, não um monstro fictício, e procura descobrir quem é.

Não sei se dei sorte, mas matei a charada do filme no começo. Não é de todo ruim, mas uma trama meio fraca.

Mother! (título em Português: “Mãe!”)

Não sei porque fui assistir, porque achei o trailer muito bizarro e sem muita lógica. Muito estranho e com umas músicas meio incômodas.

O filme gira em torno da personagem de Jennifer Lawrence, a ‘mãe’ do título (ninguém no filme tem nome). Literalmente, eu diria, pois a câmera fica 99,99% do filme em cima dela (é até meio chato isso!).

Ela vive com seu marido em um casarão, no meio do nada, cujo ela o está reformando, pois havia sido completamente destruída em um incêndio. O marido é escritor e está se concentrando para escrever a sua próxima obra.

O clima de tranquilidade se vai com a chegada de inesperados visitantes, que acabam ficando e atrapalhando a vida da ‘mãe’.

Bom, sei porque fui ver sim: por causa da Jennifer Lawrence. Gosto dela! Mas não compensou... Não sei se eu que não compreendi, mas o filme é completamente non-sense. Nada faz sentido! Eu recomendo a todos que passem longe das salas e economizem o dinheiro do ingresso.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.