Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The 355 (Título no Brasil: “As Agentes 355”)

The 355 (Título no Brasil: “As Agentes 355”)

Quando vi a respeito do filme, fiquei animado. É bem o tipo de filme de ação / espionagem que eu gosto. E com um elenco feminino super bem cotado, não tinha como me decepcionar...

 

Mason Brown (Jessica Chastain), agente de elite da CIA é contatada para recuperar uma arma ultra-secreta que, nas mãos erradas, pode dar origem a uma terceira guerra mundial. Forçada a agir por conta própria, ela aceita, com a condição de recrutar três mulheres que considera indispensáveis. São elas: a britânica Khadijah (Lupita Nyong'o), antiga agente do MI6 e especialista em informática; Marie Schmidt, agente dos serviços de inteligência alemães e sua inimiga de estimação; e Graciela (Penélope Cruz), uma psicóloga colombiana com muitas cartas na manga. Em pouco tempo, as quatro agentes descobrem ter em seu encalço a chinesa Lin Mi Sheng, cujas intenções têm dificuldade em decifrar mas que depressa se transforma num imprescindível elemento do grupo. Com dispositivos tecnológicos de última geração, elas vão percorrer o mundo, numa missão que colocará em risco não apenas as suas próprias vidas, mas também as dos que lhes são próximos.

 

Bom, são vários clichês de filmes de ação... mas é um filme que me agradou. Tipo de filme que você assiste, acha legal, mas nada de extraordinário. Apenas um bom divertimento.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Nightmare Alley (Título no Brasil: “O Beco do Pesadelo”)

Nightmare Alley (Título no Brasil: “O Beco do Pesadelo”)

Ao ver que era o novo filme de Guillermo del Toro, com um elenco super ‘estrelado’, não tive dúvidas: tinha que conferir, pois gosto muito de alguns outros filmes deste diretor, e imaginava que seria um filme com surpresas e alta qualidade.

 

Stanton Carlisle (Bradley Cooper), um pequeno criminoso caído em desgraça, decide integrar uma espécie de “circo dos horrores”. Naquele lugar estranho, mas cheio de personagens interessantes, se torna amigo da vidente Zeena (Toni Collette) e de Pete, o marido dela. Com eles, Stanton aprende várias técnicas de ilusão e engano que, mais tarde, usará num esquema de corrupção onde envolverá algumas das personalidades mais importantes da cidade de Nova York. 

 

Decepção total. O enredo é realmente muito interessante, mas faltou, e muito, informações sobre personagens (sobre origens de uns, e destino de outros). Perdeu-se tempo a mais no início do filme, o que me deixou com a sensação de faltar algo no final. Mais uma vez um filme longo demais, desnecessariamente. Uma pena, pois com esta direção e este elenco, poderiam ter feito um filme mais agradável (me incomodou e muito, o personagem de Bradley Cooper fumar incessantemente, o filme todo). Uma pena.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica cinema por Vicente Neto - Filme: El Buen Patrón (Título em Português: “O Bom Patrão”)

El Buen Patrón (Título em Português: “O Bom Patrão”)

Quando vi que o Bardem estava no papel principal, e este filme tinha recorde de nomeações

para prêmios na Espanha (e é o candidato espanhol para o Oscar), me animei para assistir,

mesmo tendo achado o trailer não muito atrativo.

Blanco (Javier Bardem), proprietário de uma empresa que fabrica balanças industriais, fica

satisfeitíssimo ao saber que o Governo nomeou o seu negócio para um prêmio de excelência.

Contudo, pouco antes da visita da comissão para fazer a avaliação final, se depara com

inúmeras reivindicações dos trabalhadores, que parecem ter escolhido o pior momento para

mostrar o seu descontentamento. Determinado a fazer com que nada estrague a sua reputação

(pelo menos até à atribuição do prêmio), Blanco tenta conter a desordem de todas as maneiras

possíveis. Mas, como normalmente acontece em situações como esta, nem sempre corre como

o esperado. 

Sinceramente, mais um daqueles filmes com uma história meio tola, sem grandes emoções.

Não é ruim, mas também, não tem nada de excepcional. Bardem manda muito bem no papel, o

enredo é bom, mas não chega a tanto (para tantas indicações a prêmios). E poderia ter uma

meia hora a menos. Se passar na TV e não tiver nada melhor para fazer, assista. Se não, deixa

pra lá.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Scream (Título no Brasil: “Pânico”)

Scream (Título no Brasil: “Pânico”)

Sempre fui muito fã deste tipo de filme, quando adolescente (já escrevi isto aqui algumas vezes), e o primeiro “Scream”, quando foi lançado, marcou. Foi muito legal por ser um filme de terror que fala sobre filmes de terror. As sequências já não foram tão legais... Mas, quando soube que lançaram este, com muitas referências ao primeiro filme, eu realmente tive que assistir no dia do seu lançamento.

 

Passados 25 anos desde que a primeira onda de terríveis homicídios assolou Woodsboro, parece que o psicopata mascarado que recria as mortes dos filmes de terror está de volta. Sidney Prescott (Neve Campbell), uma das poucas sobreviventes do assassino e uma das suas obsessões, regressa à cidade, determinada a encontrar o culpado e salvar uma nova geração de adolescentes da encenação macabra que os espera. 

 

É mais do mesmo (um monte de adolescente sendo assassinado e você desconfia de todo mundo, durante o filme), mas valeu pelo efeito nostálgico. Bom saber que é uma extensão do filme original. Pra quem curte esse gênero (e gostou o primeiro), assista mas sem grandes expectativas. Filmes de terror adolescentes são sempre filmes de terror adolescentes. rs

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Licorice Pizza

Licorice Pizza

Quando assisti ao trailer, antes de algum filme que assisti estes dias, achei que o filme me lembrava o estilo do filme “Little Miss Sunshine”. Um filme despretensioso, que se mostrou ser um filme muito legal e divertido. Então, fiquei com essa ‘imagem’ na cabeça...

 

No início dos anos 1970, Gary é um garoto de 15 anos de uma zona de Los Angeles próxima à indústria do entretenimento, com um espírito para o negócio. No dia de tirar fotografias para a escola, conhece Alana, uma garota mais velha, e desenvolve uma paixão por ela. No início irritada, ela começa a desenvolver uma amizade e parceria com ele, por negócios como a venda de camas com colchões d’água e um fliperama.

Juntos, se cruzam com violência policial, um lendário ator mais velho, um produtor agressivo, uma viagem a Nova York, uma campanha política e todo um conjunto de peripécias inspiradas na vida real de Gary Goetzman, produtor de Hollywood.

 

Bom, a impressão que tive, não se tornou realidade. O filme não é ruim, mas também não tem nada de mais. Alguns momentos divertidos, muitos momentos meio doidos, com umas cenas  non-sense... Eu diria que é um filme para assistir na TV, numa tarde onde se quer relaxar e se distrair, mas sem esperar muito do que se assiste. Destaque para Cooper Hoffman, filho do finado ator Philip Seymour Hoffman, como Gary, em seu primeiro papel para o cinema.

 Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Matrix Resurrections (Título no Brasil: “Matrix Resurrections”)

The Matrix Resurrections (Título no Brasil: “Matrix Resurrections”)

Assim que começaram a anunciar o novo Matrix, fiquei muito animado e curioso para saber o que vinha por aí. Assisti a um trailer, mas nele não tive muita noção do que iria assistir. O primeiro filme da trilogia me marcou muito (e creio que a muita gente também).

 

No início de “The Matrix”, de 1999, Keanu Reeves era Thomas A. Anderson, um programador que, à noite, se transformava num hacker chamado Neo. Foi contatado por rebeldes, tomou um comprimido vermelho e descobriu que o mundo em que achava que vivia era uma ilusão e que os humanos eram meros gados para gerar energia para as máquinas que tomam conta do mundo. Nasceu, assim, o herói Neo.
No quarto filme da saga, Neo voltou, 20 anos após o que aconteceu em “The Matrix Revolutions”, a viver como Anderson em São Francisco, sem se lembrar do que aconteceu antes. Algumas caras do passado voltam a se cruzar com ele, mesmo que ele não as reconheça, e tem de tomar mais uma vez um comprimido vermelho para ver a realidade tal como ela é e não como a tentam fazer parecer.

 

Sinceramente, esperava mais. Não sei se fui um pouco ‘inocente’ achando que teriam cenas inovadoras, efeitos visuais surpreendentes, como teve nos outros filmes... Mas não que seja um filme ruim, pois não é. É um pouco confuso (obviamente rs), tem boas ações, tem suas explicações, mas não me “ganhou”. Claro que vale assistir, mas vá esperando menos para não ficar como eu fiquei.

 Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.