Crítica cinema por Vicente Neto - Filme: Jurassic World: Dominion (título no Brasil: “Jurrasic World Domínio”)

Jurassic World: Dominion (título no Brasil: “Jurrasic World Domínio”)

O filme anterior, de 2018, eu já tinha achado fraco. Mas como sempre fui fã da franquia (mais do primeiro, pra falar a verdade), eu insisto em assistir aos filmes que aparecem.

Em 1993, as criaturas tinham sido resgatadas da extinção através da clonagem, ideia da mente visionária do multimilionário John Hammond. O objetivo era criar uma reserva natural onde pessoas de todas as idades pudessem observar estes extraordinários animais no seu “habitat” natural. Mas, quando o sistema de segurança falhou, os testes ao parque temático transformaram-se num pesadelo. Alguns anos se passaram, depois deste terrível incidente, a ilha foi transformada no “Mundo Jurássico”, um novo parque tal como antes fora imaginado por Hammond. O sucesso foi enorme até ao dia em que, mais uma vez, os humanos perderam o controle sobre os dinossauros e tudo foi destruído.

Quatro anos depois da destruição de Nublar, perigosos dinossauros coexistem com outras criaturas. O equilíbrio é tremendamente frágil e coloca em risco a extinção de milhares de espécies, entre elas a humana. 

Assim como o anterior, o enredo é MUITO fraco. Alguns diálogos constrangedores, clichês atrás de clichês, tudo muito previsível. Só vale, mesmo, pelos efeitos visuais. Mas se você tem um adolescente em casa, ele é capaz de gostar.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Operation Mincemeat (título no Brasil: “O Soldado Que Não Existiu”)

Operation Mincemeat (título no Brasil: “O Soldado Que Não Existiu”)

Tinha visto o trailer e achado o filme interessante. Depois, em um comentário na TV, ouvi falar muito bem do livro (o qual foi baseado para a realização deste filme). Como tinha Colin Firth no papel principal, acreditei que o filme seria realmente bom.

O ano é 1943. A Europa atravessa um período negro, com a Alemanha nazista a ganhar território e poder. Para a conter, os Aliados decidem atacar a Sicília (Itália), mesmo sabendo que correm um sério risco de suas tropas serem trucidadas pelo inimigo. Para terem a vantagem do elemento surpresa, já que a Sicília se tornou um alvo demasiado óbvio, tentam uma jogada de desinformação. Ewen Montagu (Colin Firth) e Charles Cholmondeley, dois oficiais dos serviços secretos britânicos, arquitetam um plano ousado com a ajuda do jovem Ian Fleming (que viria a se tornar famoso pelos seus romances de espionagem, incluindo a saga 007), a que chamam ‘Operação Mincemeat’. A ideia é lançar um cadáver perto da praia de Punta Umbría (Huelva, Espanha) com uma pasta contendo documentos falsos, para que agentes de espionagem nazista os encontrem e julguem que os Aliados se preparam para invadir a Grécia.

Achei que valeu muito a pena assisti-lo. Mesmo que não seja grande fã do estilo “filmes de guerra” (se bem que de guerra, quase não tem cenas, não.), vale assistir.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto: Filme: Eiffel

Eiffel

Mais um filme contando uma parte verídica de um fato histórico. Fiquei muito animado em assistir. Ainda mais sendo sobre Gustave Eiffel, meu “colega de profissão” rs, e sobre a construção da torre Eiffel, que eu acho uma obra sensacional.

Após o sucesso da sua colaboração com o escultor Auguste Bartholdi na criação da Estátua da liberdade, o conceituado engenheiro Gustave Eiffel é escolhido para produzir uma obra para a Exposição Universal de Paris de 1889. Se sentindo sob grande pressão e receoso de não corresponder às expectativas, entra em crise de inspiração. Mas o seu destino se cruza com o de Adrienne Bourgès, um grande amor do passado, que lhe dará o alento de que precisava para criar a sua obra mais espetacular: uma torre de 324 metros, toda construída em metal, que viria a se transformar no grande símbolo da idade de Paris.

Não sei se tudo o que mostraram no filme é real (sobre a tal relação com Adrienne, e por isso, a torre tem forma de letra “A”), mas eu achei muito interessante. Valeu assistir e recomendo!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Sentimental

Confesso que, quando assisti ao trailer, não me interessei muito em assistir. Achei que era um filme bobinho demais. Quando fui ao cinema ver outro filme, e este teve problemas técnicos e não foi exibido, o único que ainda conseguia assistir, pelo horário, foi este.

Com 15 anos de vida em comum, o casamento de Julio e Ana já não é o que era. Apesar de se quererem bem, estão constantemente a implicar um com o outro e, em termos físicos, as coisas há muito que esfriaram. Tudo se agrava quando Laura e Salva, um casal aparentemente feliz e de bem com a vida, se muda para o andar de cima. Pelos sons que chegam ao andar de baixo, parece que os novos vizinhos têm uma relação bastante mais excitante do que a sua. Um dia, Ana os convida para um jantar.

Achei bem melhor do que esperava. Sim, é um filme bobinho, mas no bom sentido. Uma comédia espanhola agradável. O personagem Julio é o que mais me divertiu, com sua extrema ironia. Vale ver quando este estiver disponível em streaming.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Top Gun: Maverick

Top Gun: Maverick

O primeiro ‘Top Gun’ nunca me “pegou”. Acho que eu o assisti uma vez na vida, lá nos anos 80 e nem achei grandes coisas. Claro que sei o quão relevante é para o cinema e tal, mas nunca me emocionou, como sei que o fez para muita gente. De qualquer forma, quando assisti ao trailer desta sequência, obviamente me senti na obrigação de conferir.

Pete “Maverick” Mitchell tem um talento nato para pilotar aviões, algo logo notado quando, há 30 anos, ingressou na Academia Aérea. Mesmo com as múltiplas condecorações e o grande reconhecimento dos pares, ele continua sendo o instrutor de voo de espírito rebelde e contracorrente de outrora. Os anos passaram, mas Maverick nunca deixou de estar convicto de que, por mais avançada que seja a tecnologia, o fator humano é fundamental para se ser um grande piloto. E isso se prova constantemente, seja nos treinos, combatendo no ar ou na pista de aterrissagem.

Que bom que fui ver, pois achei o filme muito bom. As cenas aéreas (dos voos) são sensacionais. Apesar dos esperados clichês (nada exagerado), o filme me agradou bastante.

Mesmo eu não tendo a memória do primeiro (sobre alguns personagens e fatos), neste filme tudo é bem explicado. Vale muito ver, se gosta de ação (e, claro, se é um dos milhões de fãs do primeiro).

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Downton Abbey: A New Era (Título no Brasil: “Downton Abbey II: Uma Nova Era”) - Coluna Crítica de cinema por Vicente Neto

Downton Abbey: A New Era (Título no Brasil: “Downton Abbey II: Uma Nova Era”)

Confesso que nunca assisti a série, quando esta passava em streaming. Mas vi o filme anterior e gostei. Achei que este seria tão interessante quanto...

O ano é 1929. Lady Violet (Maggie Smith), a matriarca da família Crawley, convoca uma reunião para informar que herdou um grande palacete na Riviera francesa. Surpreendidos, todos se questionam sobre a razão de tal herança. Para conhecer a mansão e, quem sabe, resolver o mistério do passado da velha senhora, os Crawley decidem passar umas férias na nova propriedade. Naquele lugar cheio de “glamour”, vão conhecer vários elementos da nobreza francesa. Enquanto isso, Jack Barber, um importante produtor e diretor de Hollywood, propõe a Lady Mary fazer um filme na magnífica propriedade de Downton. 

O filme é bem legal, mas é mais para quem acompanhou a série televisiva. Vale assistir mesmo quem, como eu, não conhece o histórico todo.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.