Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Beast (título no Brasil: “A Fera”)

Beast (título no Brasil: “A Fera”)

Sabia que não poderia esperar muito deste filme, quando assisti ao trailer, mas fiquei curioso e interessado em assistir. Gosto desse tipo de filme (como “Tubarão” e afins).

Após a morte da ex-mulher, o Dr. Nate Daniels (Idris Elba) decide viajar até à África do Sul com suas filhas adolescentes. Para Nate, que se sente culpado por ter estado pouco presente na vida familiar, aqueles dias lhe darão a oportunidade de recriar laços perdidos.

Já na África, os três vão ao encontro de Martin Battles, um biólogo especializado em vida selvagem e administrador do Parque Nacional Kruger, que é também um velho amigo da família. Mas durante um passeio de jipe para conhecer alguns dos mais belos locais do parque, eles se deparam com um enorme leão que, depois de assistir à matança da sua alcateia por caçadores ilegais, está decidido a eliminar todos os humanos que encontrar. 

É um filme que dá para esperar e assistir na TV. É completamente previsível, e apesar de tudo, eu gostei. E as cenas com o leão são extremamente bem filmadas!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Where the Crawdads Sing (título no Brasil: “Um Lugar Bem Longe Daqui”)

Where the Crawdads Sing (título no Brasil: “Um Lugar Bem Longe Daqui”)

No mês passado, assisti ao trailer deste filme, mas confesso que não me chamou muito a atenção. O pouco que vi, não me atraiu muito, mesmo assim, por falta de opções, fui assistir.

Kya Clark, denominada de ‘menina dos pântanos’ pelos habitantes da cidade de Barkley Cove, cresceu sozinha numa pequena cabana situada nos pântanos da Carolina do Norte (EUA), desde que foi abandonada pela família. Agora, já adulta, apesar de excluída pelos locais pela sua estranheza, faz amizade com dois jovens da cidade. E quando um deles é encontrado sem vida junto ao pântano, ela se torna a principal suspeita. Mas se há algo que ela sabe realmente fazer, é sobreviver às piores circunstâncias.

Grata surpresa! O filme tem um enredo bem interessante (baseado em um best seller), com boníssimas atuações (apesar de quase ninguém conhecido) e uma fotografia muito bonita. Me surpreendeu positivamente e eu indico sem medo, especialmente pra quem gosta de filmes com mistérios policiais e um certo romance.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Paradise Highway

Paradise Highway

Por total falta de opção de novas estreias, escolhi este mesmo sem ler nada a respeito. Só vi os nomes dos principais atores e arrisquei.

Para proteger a vida do irmão, que se encontra cumprindo pena na prisão, Sally (Juliette Binoche) é coagida por um perigoso cartel a usar o seu caminhão para transportar contrabando e drogas. Quando julgava ter se libertado desse fardo, eles apresentam Leila, uma menina que terá que entregar num determinado local. Apesar de muito relutante em cumprir a tarefa, ela sabe que não tem alternativa. Com o FBI no seu rasto e um bando de criminosos considerando a criança como mercadoria, Sally se sente aterrorizada. É então que se alia a Gerick (Morgan Freeman), um agente veterano do FBI que dedicou toda a sua vida a apanhar traficantes de seres humanos. 

Total filme de “Supercine”, filmão pra TV... mas não que seja ruim. O enredo é interessante, você fica muito curioso pra saber o que vai acontecer com Sally e a menina, mas tem que aceitar os famosos clichês desse tipo de filme rs Vale ver quando passar na TV.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Nope (título no Brasil: “Não! Não Olhe!”)

Nope (título no Brasil: “Não! Não Olhe!”)

Assisti ao trailer e fiquei animado em saber que era o novo filme de Jordan Peele, diretor de dois filmes que gostei muito (“Us” e “Get Out”), apesar de o trailer não ter me animado tanto assim. Mas dei um voto de confiança ao realizador... rs

Durante anos, no seu rancho da Califórnia, Otis Haywood Sr. criou e treinou cavalos para produções televisivas e cinematográficas. Quando um objeto estranho vindo do céu lhe causa a morte imediata, OJ e Emerald, os seus filhos, se veem forçados a tomar as rédeas do negócio.

Meses depois, enfrentando algumas dificuldades em gerir a propriedade, os irmãos se deparam com um OVNI “estacionado” no horizonte. Num esforço em resolver de vez os problemas de dinheiro, resolvem filmar e documentar a existência desse disco voador com o objetivo de vender as imagens captadas. Para isso recrutam Angel Torres, um entusiasta da vida extraterrestre, e o documentarista Antlers Holst. Mas depressa, as coisas ficam fora de controle.

Apesar de ser um filme de ‘disco voadores’, é bem interessante a forma abordada. Gostei do ponto de vista dos personagens principais. Só uma coisa me deixou sem entender, foi a relação da história do macaco (que aparece logo na primeira cena do filme) com o resto do enredo... mas enfim. rs

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Bullet Train (título no Brasil: “Trem-Bala”)

Bullet Train (título no Brasil: “Trem-Bala”)

Mais uma semana sem estréias interessantes nos cinemas. Só tinha este, o qual eu só sabia que tinha o Brad Pitt como protagonista. E só. Nem o trailer eu havia assistido ainda...

Ladybug (Brad Pitt) é um assassino azarado determinado a fazer calmamente o seu trabalho depois de muitas missões terem descarrilado. O destino, no entanto, pode ter outros planos pois a última missão de Ladybug o coloca em rota de colisão com adversários letais de todo o mundo – todos com objetivos relacionados, mas contraditórios – no trem mais rápido do planeta.

Na minha visão, o filme é uma mistura da assinatura de Guy Ritchie e Tarantino, só que com muito mais trapalhadas que normalmente se vê nos filmes desses diretores. Não é ruim, não.

Aliás, eu me diverti! Mas acho que uns minutos a menos, seria melhor. Apesar de ter bons efeitos visuais, não necessariamente, “precisa” assistir na telona.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Sundown (título no Brasil: “Ao Cair do Sol”)

Sundown (título no Brasil: “Ao Cair do Sol”)

Resolvi assistir a este filme não sabendo absolutamente nada a respeito. A única coisa que eu sabia era que tinha o Tim Roth como protagonista. Não que eu goste muito dele, mas como ele atuou em alguns filmes do Tarantino, de quem sou fã, então tenho respeito ao ator.

Neil (Tim Roth) e Alice Bennett são o coração de uma família inglesa rica, em férias em capulco com os jovens Colin e Alexa, até que uma emergência interrompe a viagem. Quando a ordem familiar é perturbada, surgem tensões inesperadas.

Não que o filme seja ruim, mas é MUITO cabeça para mim. rs Não consegui “alcançar” o que provavelmente o diretor gostaria… achei muito paradão e me incomodou o pouco que o personagem principal falou (ou o tanto que deixou de falar). Diria que é bastante desnecessário…

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.