Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme - Avatar: The Way of Water (título no Brasil: “Avatar: O Caminho da Água”)

Avatar: The Way of Water (título no Brasil: “Avatar: O Caminho da Água”)

O primeiro filme foi um marco para o cinema, devido aos excelentes efeitos visuais. Lembro que achei muito interessante, como grande parte do público, à época. Quando soube da estréia desta sequência, tive que assistir o primeiro novamente, pois não lembrava de muita coisa do enredo, não (só me marcou mesmo foram os efeitos. E como assisti uma vez só, não “gravei” muita coisa).

Doze anos depois de explorar Pandora e se juntar aos Na'vi, Jake Sully (Sam Worthington) formou uma família com Neytiri (Zoe Saldana) enquanto eles vagavam pelo mundo expandido de Pandora, encontrando novos aliados na forma do clã de Metkayina, mergulho livre, liderado por Tonowari. Tudo muda quando a R.D.A. (em Português “Administração de Desenvolvimento de Recursos”) mais uma vez invade Pandora para terminar o que eles começaram.

Sinceramente, achei o enredo bem “mais do mesmo”. Nada de muito interessante. E o filme tem pouco mais de 3 horas, quando poderia ter, sem perder qualquer conteúdo, 2 horas, tranquilamente! Muita cena para “exibir” os efeitos e a vida local (neste caso, na água).

Recomendo assistir pela beleza de fotografia e efeitos especiais fantásticos, mas é só. Não espere muito, não!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Menu (título no Brasil: “O Menu”)

The Menu (título no Brasil: “O Menu”)

Este filme é um daqueles que eu fui assistir não sabendo absolutamente nada a respeito. Nem o trailer eu assisti. Só sabia quem eram os atores principais e vi a nota deste no IMDb (e era uma nota muito boa).

Tyler e Margot (Nicholas Hoult e Anya Taylor-Joy) viajam até uma ilha privada para jantar no Hawthorne, um restaurante conhecido pelo elaborado, e caríssimo, menu de Slowik (Ralph Fiennes), o “chef”. O lugar oferece, a quem puder pagar, experiências de culinária absolutamente singulares. Mas, nesse dia, Slowik adiciona aos vários pratos um ingrediente inesperado, que fará subir a experiência de cada um dos clientes a um nível absolutamente… aterrador.

Confesso que quando terminou, não sabia dizer o que realmente tinha achado, se bom ou nem tanto, pois (como disse antes) não sabia de nada e fui pego de surpresa. Mas, depois de um tempo, relembrando o filme, achei-o bem interessante, único e surpreendente. Me fez ficar lembrando e pensando a respeito por um bom tempo. Vale assistir!!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme; Argentina, 1985

Argentina, 1985

Filme argentino com Darín (!) tem grandes chances de ser bom. Quando vi que se tratava de um fato real, me animei ainda mais. E depois, ainda soube que será o candidato argentino a ‘melhor filme estrangeiro’ no Oscar. Tive que assistir!

Baseado em fatos reais, “Argentina, 1985” se inspira na história de Julio Strassera (Ricardo Darín), Luís Moreno Ocampo e sua equipe processam militares da ditadura argentina, mais conhecida como ‘Julgamento das Juntas’.

O processo começou pouco tempo antes do começo do julgamento, quando dois promotores começam a pesquisar e julgar as cabeças da Ditadura Militar Argentina. Strassera e Ocampo enfrentam-se à influência das pressões políticas e militares e reúnem a uma jovem equipe de advogados para levar a cabo o julgamento das juntas. O Julgamento das Juntas foi o primeiro julgamento no mundo por um tribunal civil contra comandantes militares que tinham estado no poder. Começando em 22 de abril de 1985, o julgamento durou muito tempo, cerca de 530 horas de audiência e 850 testemunhas que viram o chamado "causa 13". No final, 709 casos foram julgados e sentenciados pelos juízes.

Realmente é muito bom! Como sou de exatas, história não é o meu forte, e eu não lembrava do caso, mas valeu pra conhecer e saber o que realmente rolou. Altamente recomendado!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Bros (título no Brasil: “Mais Que Amigos”)

Bros (título no Brasil: “Mais Que Amigos”)

Conheço Billy Eichner do programa “Billy in the Streets”, onde ele fica correndo nas ruas de Manhattan, as vezes com famosos junto, para questionar pessoas sobre besteiras, e achava engraçado. Aí, vi uma entrevista dele falando que tinha escrito um roteiro para a primeira “comédia romântica gay para o cinema”, e fiquei bastante curioso. Será que teriam muitos clichês como qualquer outra comédia romântica?

Bobby (Billy Eichner) e Aaron se conheceram numa discoteca gay numa noite igual a tantas outras. Apesar de serem absolutamente diferentes um do outro, e de nem sequer haver uma química especial entre eles, há uma coisa que têm em comum: um certo descontentamento e inquietação no modo como veem as suas vidas. Sem expectativas em relação a qualquer relacionamento sério, acabam por voltar a se encontrar e, com o passar do tempo, notam que algo se vai transformando. Até nascer uma improvável e bonita história de amor. 

O filme é divertido, mas nada de especial. É exatamente uma comédia romântica, onde a gente torce pro casal ficar junto no final. Dá para dar risadas, mas não é daqueles filmes que você quer rever mil vezes, quando passar na TV tempos depois, mas vale o divertimento.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: She Said (título no Brasil: “Ela Disse”)

She Said (título no Brasil: “Ela Disse”)

Por total falta de opção de outro filme que me chamasse mais a atenção, procurando o que assistir, vi o trailer deste e, imediatamente, me interessei.

Em outubro de 2017, o jornal The New York Times publicou uma reportagem de investigação de Jodi Kantor e Megan Twohey (que deu o Prémio Pulitzer de jornalismo na categoria de serviço público). Nela, foi revelado o longo historial de abusos sexuais do produtor  Harvey Weinstein  que, durante décadas, foi uma das figuras mais proeminentes de Hollywood.

No seu artigo, as duas repórteres revelam testemunhos de violação e assédio sexual de algumas famosas atrizes e outras funcionárias, que se viram envolvidas em chantagens e cujas carreiras foram destruídas por Weinstein. Essa denúncia resultou na incriminação de um dos mais poderosos homens da indústria cinematográfica mundial e na eclosão do movimento anti- assédio #MeToo. 

Ainda bem que assisti. Gostei muito! O tema é bastante conhecido (foi muito falado na mídia) e, apesar do enredo ser basicamente a pesquisa/entrevistas das jornalistas, cheio de nomes e fatos, o filme não é cansativo. Ao contrário, é bastante dinâmico. Recomendo muito!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Black Panther: Wakanda Forever (título no Brasil: “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”)

Black Panther: Wakanda Forever (título no Brasil: “Pantera Negra: Wakanda para

Sempre”)

Filmes da Marvel sempre me atraem. O primeiro Black Panther me surpreendeu positivamente, então quando foi lançado este, fiquei muito interessado em assisti-lo.

Há milhões de anos, um meteorito feito de vibranium, um metal extraordinariamente resistente, embateu no continente africano afetando toda a flora à sua volta. Quando a época dos homens chegou, sete tribos estabeleceram-se nesse lugar, a que chamaram Wakanda. As tribos viveram em guerra constante, até que um dia um xamã guerreiro teve uma visão da deusa Pantera Bast que lhe mostrou a erva com forma de coração. Essa planta, com qualidades mágicas, concedia força, instintos e velocidade sobre-humana a quem a ingerisse. Foi assim que o guerreiro se tornou o primeiro Black Panther, o grande protetor de Wakanda. Agora, quando terríveis eventos levaram à trágica morte do rei T'Challa (Chadwick Boseman), o último Black Panther, a rainha Ramonda e os seus aliados vão ter de unir esforços para ajudar o povo de Wakanda a recuperar a liberdade e reerguer-se. 

Infelizmente, achei inferior ao anterior. Achei extremamente longo e sem um enredo interessante. Um pouco monótono até. Enfim, valeu pelos belos efeitos visuais, mas só.

Vicente Neto

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