Black Panther: Wakanda Forever (título no Brasil: “Pantera Negra: Wakanda para
Sempre”)
Filmes da Marvel sempre me atraem. O primeiro Black Panther me surpreendeu positivamente, então quando foi lançado este, fiquei muito interessado em assisti-lo.
Há milhões de anos, um meteorito feito de vibranium, um metal extraordinariamente resistente, embateu no continente africano afetando toda a flora à sua volta. Quando a época dos homens chegou, sete tribos estabeleceram-se nesse lugar, a que chamaram Wakanda. As tribos viveram em guerra constante, até que um dia um xamã guerreiro teve uma visão da deusa Pantera Bast que lhe mostrou a erva com forma de coração. Essa planta, com qualidades mágicas, concedia força, instintos e velocidade sobre-humana a quem a ingerisse. Foi assim que o guerreiro se tornou o primeiro Black Panther, o grande protetor de Wakanda. Agora, quando terríveis eventos levaram à trágica morte do rei T'Challa (Chadwick Boseman), o último Black Panther, a rainha Ramonda e os seus aliados vão ter de unir esforços para ajudar o povo de Wakanda a recuperar a liberdade e reerguer-se.
Infelizmente, achei inferior ao anterior. Achei extremamente longo e sem um enredo interessante. Um pouco monótono até. Enfim, valeu pelos belos efeitos visuais, mas só.
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.