Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: A Haunting in Venice (título no Brasil: “A Noite das Bruxas”)

Mais um filme baseado em livros de Agatha Crhistie com o personagem Poirot. Assisti aos dois anteriores, com Kenneth Branagh no papel do detetive, e gostei. Então, estava bastante entusiasmado para ver este.

 Cansado das atribulações de uma vida inteira dedicada à investigação criminal, Hercule Poirot (Kennethe Branagh) se aposentou, levando agora uma vida pacata na bela cidade de Veneza, Itália. Certo dia, atede ao pedido da sua amiga Ariadne Oliver (Tina Fey) de assistir a uma sessão espírita orientada pela senhora Reynolds (Michelle Yeoh), uma médium bastante famosa na área, que Ariadne tenta desacreditar há muito tempo.
Quando, durante o decorrer do evento, um dos presentes é encontrado morto, Poirot se vê novamente impelido a desvendar o mistério. Como sempre, não lhe faltam suspeitos. E apesar de tudo parecer indicar o envolvimento de algo fantasmagórico, ele vai ter de manter a racionalidade na análise de todas as pistas, sem nunca se deixar levar pelo medo ou pelas crenças no sobrenatural. 

 O filme é interessante, como os anteriores, mas este é o mais monótono deles. Se passa quase a maior parte do tempo dentro de um “palácio” em Veneza, e é muito escuro. Chega um momento que enjoa... mas a trama é muito bem escrita e surpreendente. Quem viu os demais e gostou, assista, mas espere ‘menos’.

 Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Equalizer 3 (título no Brasil: “O Protetor: Capítulo Final”)

The Equalizer 3 (título no Brasil: “O Protetor: Capítulo Final”)

Assisti ao trailer no cinema, e lembrei que tinha visto os dois primeiros filmes da trilogia, mas quase não tinha lembrança dos fatos dos filmes, mas lembrava que tinha achando-os bons, mesmo não sendo fã de Denzel Washington. Então, para não ir ao último sem saber de alguns detalhes, revi os dois filmes durante a semana.

Robert McCall (Denzel Washington), agente especializado que trabalhava para o governo americano e depois começou a lutar pelos oprimidos, vive agora no sul de Itália, longe dos Estados Unidos. Rapidamente faz novos amigos, mas começa a ver que a máfia controla inúmeros aspectos das suas vidas. É então que decide se tornar, como fazia na sua terra natal, um vigilante que defronta a poderosa organização criminosa.

Assim como os anteriores, o filme é bem legal! As cenas de “lutas” de McCall com seus adversários, são sequências perfeitas, e por que não, divertidas (sinto prazer em ver os vilões arrogantes levando uma surra de um único homem, por vezes ridicularizado por ser “mais velho” rs). Este, em especial, vale ainda mais pelo cenário: uma pequena vila italiana próxima à Nápoles. Assista e divirta-se!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Strays (título no Brasil: “Ruim Pra Cachorro”)

Strays (título no Brasil: “Ruim Pra Cachorro”)

Nada sabia a respeito desse filme. Não tinha qualquer conhecimento, até assistir a um trailer, não muito tempo atrás. Achei o trailer super engraçado (bobagens das que me fazem rir) e fiquei animado em assisti-lo.

Reggie (Will Ferrell) é um cão da raça Border Terrier que foi criado como animal de estimação até se ver abandonado por Doug, o seu infeliz dono, a dezenas de quilômetros de casa. Perdido no mundo e ainda sem conseguir digerir o fato de ter sido rejeitado pelo seu melhor amigo, Reggie conhece Bug (Jamie Foxx), um cão vadio habituado à vida na rua, que tanto preza a sua liberdade como despreza todos os humanos da face da Terra.

Bug decide ensinar o novo camarada a sobreviver às adversidades e, em conjunto com outros inadaptados iguais a si, arquiteta um plano para se vingarem da malfeitoria de Doug. Mas o percurso até lá será tudo menos pacífico…

Grata surpresa! Filme super bobinho (no bom sentido), mas muito divertido! Dei boas risadas!!

E, apesar de parecer meio infantil (por ser um filme com cães falando), as piadas não são infantis mesmo! (Não deixe seu filho pequeno assistir rs). Comédia das boas, com bastante besteirol! Recomendo muito!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Blue Beetle (título no Brasil: “Besouro Azul”)

Blue Beetle (título no Brasil: “Besouro Azul”)

Estava curioso para ver a estreia de Bruna Marquezine no cinema americano, ainda mais sendo um filme da DC. Quando assisti ao trailer, achei meio fraco. Não me animei muito, mas ainda assim, assistiria para prestigiar a brasileira.

Jaime Reyes era um jovem igual a tantos outros até uma relíquia de biotecnologia alienígena em forma de escaravelho se apoderar do seu corpo. Aquele organismo, que a princípio lhe causa tanto espanto e horror, vai dotá-lo de poderes extraordinários, o transformando no Blue Beetle, um super-herói sempre pronto a defender os mais fracos.

Não me enganei: é fraco. Um tanto bobo, eu diria (talvez eu não tenha mais idade pra esse tipo de filmes rs). Piadinhas tolas prontas... mas é bem filmado, tem Susan Sarandon como vilã (o que não é pouco!), e Bruna faz bonito! Manda bem no inglês e na atuação. Espero que vá longe...

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Last Voyage of the Demeter (título no Brasil: “Drácula: A Última Viagem do Deméter”)

Mais um filme da saga “não tinha estreia mais interessante pra ver, então vamos ver este...”.

Mas olhei o IMDb e a nota era boa. E conhecia um dos atores principais, então, fui com alguma esperança de não ser de todo ruim.

O navio Deméter foi fretado para transportar caixotes de madeira com conteúdo não identificado, durante a longa travessia entre a Roménia e Inglaterra.

Nessa viagem, a tripulação percebe a existência de algo macabro que ataca todas as noites, causando a morte ou o desaparecimento de tripulantes. Segundo as lendas, tudo se deve a Drácula, uma terrível entidade maligna sedenta por sangue humano, originária da Transilvânia.

Ao longo do tempo as coisas vão se complicando e quando Deméter chega finalmente ao seu destino, nada mais é do que um navio-fantasma.

Baseado em um capítulo do livro de Bram Stoker, mas o enredo achei bem fraco. Alguns diálogos me deixaram com vergonha alheia. Recheado de clichês e bastante previsível. É bem feito, bem filmado e com bons efeitos visuais, mas só. Daqueles filmes que, no máximo, se passar na TV num dia sem absolutamente nada para fazer, assistir enquanto cochila no sofá.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Meg 2: The Trench (título no Brasil: “Megatubarão 2”)

Meg 2: The Trench (título no Brasil: “Megatubarão 2”)

Sabe quando dá vontade de ir ao cinema e não tem qualquer filme novo interessante? (Ou só eu tenho esse vício? Rs). Então, esta semana, não estreou nada que me interessasse muito, mas como tinha assistido o primeiro “Meg”, e não achado assim tãããão ruim, resolvi encarar.

Anos antes, durante uma expedição às profundezas do Oceano Pacífico integrada num programa internacional de vigilância submarina, um grupo de cientistas se deparou com um megalodonte, um tubarão de 20 metros, dado como extinto há mais de dois milhões de anos.

Agora, ao ser detectado um aumento considerável de atividade numa fossa marinha a cerca de 7.600 metros de profundidade, a comunidade científica fica em alerta.

Jonas Taylor (Jason Statham), um mergulhador norte-americano especializado em resgates em águas profundas, é contactado para avaliar as circunstâncias. Durante o reconhecimento no local, ele e a sua equipe vão se dar conta que, devido a uma operação de mineração ilegal, criaturas marinhas de proporções gigantescas escaparam da fossa e se preparam para vir à superfície. 

Bom, nem preciso comentar que é um filme recheado de clichês. Tudo altamente previsível!

Mas hei de convir que é muito bem feito (sim, tem exageros, obviamente). Deixando o senso crítico de lado, é um “passatempo” cheio de ação. Quem gosta do gênero, e um dia, em casa, não tiver mais absolutamente nada para fazer, é uma opção!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.