Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Memory (título no Brasil: “Memória”)

Memory (título no Brasil: “Memória”)

Vi o trailer do filme e achei interessante, mas fiquei com um pouco de “pé atrás” porque não gosto muito do ator principal (acho que ele sempre faz papel de traidor, pilantra... rs). Mas arrisquei, pelos comentários positivos sobre as atuações.

Sylvia (Jessica Chastain) é uma assistente social e mãe solteira que vai à reunião da turma do colégio. Isso não só abre feridas antigas como a faz cruzar-se com Saul (Peter Sarsgaard) um homem que se senta ao lado dela, sorrindo, e a persegue depois, quando vai embora. Na manhã seguinte, o encontra dormindo em frente a sua casa, liga ao irmão dele e percebe que ele sofre de demência com início precoce, com desorientação e problemas de memória. Ela o reconhece, mas ele diz não se lembrar dela.

Apesar do meu ranço com Peter, o filme é muito interessante. O enredo é cheio de informações, de tramas do passado... são muitas camadas rs Vale ver, mas (sem dar spoiler), não achei o final dos melhores, mas nada que estrague o filme.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Freud’s Last Session (título no Brasil: “A Última Sessão De Freud”)

Freud’s Last Session (título no Brasil: “A Última Sessão De Freud”)

Quando vi sobre o filme e que tinha Anthony Hopkins no elenco, fiquei muito curioso em assisti-lo. Gosto de ver filmes baseados em fatos reais, apesar deste encontro ser considerado fictício, mas são de pessoas reais.

Ambientado nas vésperas da Segunda Guerra Mundial, este filme ficciona um encontro entre dois dos maiores intelectuais da primeira metade do século XX: o neurologista austríaco Sigmund Freud (Anthony Hopkins), criador da psicanálise, e o irlandês C.S. Lewis, celebrado autor de “Trilogia Espacial” (1938-1945), “Cartas de Um Diabo ao Seu Aprendiz” (1942) e, mais tarde, “As Crônicas de Nárnia” (1950-56). Nesse encontro, os dois debatem sobre a sexualidade, o amor, a Humanidade e também sobre a existência de Deus.

Gostei muito! Filme, apesar de ficar boa parte numa sala, e uma conversa entre os dois, está longe se ser monótono. Diálogos muito dinâmicos e interessantíssimos! Pouco (ou nada sabia) sobre a vida de Sigmund Freud, valeu para ter conhecido um pouco mais. Recomendo!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Fly Me To The Moon (título no Brasil: “Como Vender A Lua”)

Fly Me To The Moon (título no Brasil: “Como Vender A Lua”)

Mais um filme que conheci pelo trailer, e achei a história (enredo) bem divertida. E o elenco era dos bons: Scarlett Johansson, Channing Tatum e Woody Harrelson. Tinha tudo para ser legal! 

EUA, finais da década de 1960. Os especialistas da NASA estão envolvidos num evento de peso: levar o homem à Lua pela primeira vez na História da Humanidade. Percebendo que os cidadãos foram progressivamente perdendo o interesse nos programas de exploração espacial, o diretor decide contratar uma especialista em marketing para criar uma imagem da agência mais apelativa e próxima das pessoas.  

É assim que contratam os serviços de Kelly Jones (Scarlett Johansson), uma das mais bem-conceituadas especialistas do país. Quem não fica nada satisfeito com a ideia é Cole Davis (Channing Tatum), o responsável pela missão, que acha que nada daquilo faz sentido e que esse tipo de manobras apenas os distrai do que é realmente importante.  

Tudo ganha novas proporções quando o governo decide que, para não correrem o risco de ficarem mal vistos perante os milhões de pessoas que irão assistir à transmissão ao vivo, ela tem de encenar (e filmar) uma falsa aterrisagem à lua que possa ser substituída no caso do lançamento não correr como o previsto.

E o filme é bem legal mesmo. Tem, sim, alguns clichês básicos, cenas feitas para serem engraçadas e tal, mas o enredo é bem interessante. Uma ideia boa e muito bem filmado! Vale a pena!!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Kinds of Kindness (título no Brasil: “Tipos de Gentileza”)

Kinds of Kindness (título no Brasil: “Tipos de Gentileza”)

Vi o cartaz deste filme e achei estranho um novo filme do diretor Yorgos Lanthimos, de “Poor Things”, com praticamente o mesmo elenco, já em um novo filme! (Não tinha lido nada a respeito e achei “muito rápido” um novo filme, do mesmo diretor e atores). Fui assistir por curiosidade, já que gostei muito do filme anterior deles. E nada sabia do que se tratava!

Três histórias ligadas por uma personagem comum e com os mesmos atores a assumirem papéis distintos.

Na primeira, conhecemos Robert (Jesse Plemons), um homem habituado a seguir à risca as ordens de Raymond (Willem Dafoe), o seu chefe. Um dia, Raymond lhe diz para assassinar um homem conhecido pelas iniciais R.M.F. Num primeiro momento, Robert se recusa. Mas a sua vida desmorona quando Sarah, a sua mulher, desaparece misteriosamente.

Na segunda, Daniel (Jesse Plemons), um agente das autoridades, tenta lidar o melhor que pode com o estranho comportamento de Liz (Emma Stone), a mulher, que parece outra pessoa desde que sofreu um acidente que quase lhe tirou a vida.

Na última, conhecemos Emily (Emma Stone) e Andrew (Jesse Plemons), dois membros de um culto religioso que buscam alguém capaz de ressuscitar os mortos.

Um filme muito “Black Mirror”! Estranho, mas divertido em alguns momentos. Excelentes atuações, como esperado. Gostei de algumas partes, menos de outras. Recomendo aguardar assistir em algum streaming.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Dicas de livros e filmes por Luciana Andrade - Livro: Uma família feliz de Raphael Montes e Filme: Eu, Capitão

Dica de livro: Uma família feliz de Raphael Montes


Em Uma família feliz, o mestre do suspense Raphael Montes desbrava as tensões das relações familiares e do mundo de aparências de um condomínio perfeito, em uma trama complexa sobre infância e maternidade. Do criador da série original Bom dia, Verônica (Netflix) e da novela Beleza fatal (HBO).

Eva tem a vida perfeita. Seu marido é um jovem advogado em ascensão. Suas filhas gêmeas são lindas, inteligentes e saudáveis. Seu trabalho, a arte reborn, é um sucesso na internet. À sua volta, tudo está à mão: o Blue Paradise, condomínio fechado de classe média-alta na Barra da Tijuca, oferece todo tipo de serviço para que ela não precise sair do conforto de seu lar. Eva tem a vida perfeita ― até descobrir que está grávida e seu mundo virar de cabeça para baixo.
Conhecido por seus suspenses de tirar o fôlego, com mais de 500 mil exemplares vendidos, Raphael Montes inova ao começar este thriller psicológico pelo último capítulo. Assim, como uma bomba-relógio prestes a detonar, acompanhamos os caminhos surpreendentes e as tensões que levam essa família feliz a um final avassalador.

Uma história original de Raphael Montes deu origem ao livro e ao longa-metragem Uma família feliz , com Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini e direção de José Eduardo Belmonte.

“Um thriller que coloca o dedo na ferida das famílias idealizadas.” ― Vera Iaconelli

“Um suspense arrebatador! Eva é uma personagem complexa, vive no fio da navalha sob expectativas sociais tentando equilibrar as exigências da maternidade e as pressões de uma vida de aparências. Sem dúvida, muitas mulheres vão se identificar. Essa história me arrepiou desde o primeiro momento!” ― Grazi Massafera

Fonte: Amazon

Dica de filme: Eu, Capitão

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Luciana Andrade

Coluna Dicas de Livros e Filmes

Bibliotecária e Psicóloga formada há alguns anos. Atua na área de psicologia com consultório e no SOS Ação mulher e família como Psicóloga voluntária. Cursou biblioteconomia por adorar os livros e assim ficou conhecendo mais profundamente a história literária. Através de filmes e livros consegue entrar em mundos reais, imaginários , fantásticos o que deixa o coração e a mente livres para conhecer, acreditar e principalmente sonhar. Email: luser8363@gmail.com

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Miracle Club (título no Brasil: “O Clube dos Milagres”)

The Miracle Club (título no Brasil: “O Clube dos Milagres”)

Assisti ao trailer e achei que seria um filme até divertido, comediazinha inglesa. Com Maggie Smith e Kathy Bates no elenco, era impossível não assistir!

Ballygar, Irlanda, finais da década de 1960. Lily (Maggie Smith), Eileen (Kathy Bates) e Dolly são amigas de longa data e partilham um sonho: visitar o santuário de Lourdes, nos Pireneus franceses, um lugar sagrado para milhões de crentes pelo mundo fora.

Quando descobrem que um concurso de talentos organizado pela igreja tem como prêmio uma excursão ao local, decidem aproveitar a oportunidade. É assim que, depois de terem ganho o prêmio com a sua atuação como “Miracles”, elas embarcam numa viagem que se vai revelar transformadora.

Não é tanto uma comédia, mas é um filme bem agradável e emocionante. O elenco é ótimo, mas o enredo podia ser um pouco mais trabalhado nos dramas das personagens, mas vale assistir. Não espere muita coisa! É um bom filme praqueles dias que se quer assistir algo leve e bonitinho! 

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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