Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Never Let Go (título no Brasil: “Não Solte”)

Never Let Go (título no Brasil: “Não Solte”)

Quando vi o trailer deste, não me animei muito em assisti-lo. Realmente não me atraiu. Mas, como viciado em cinema que sou, e por falta de alguma estreia mais animadora, resolvi arriscar.  

Num mundo pós-apocalíptico, uma mãe (Halle Berry) vive numa casa isolada no campo com os dois filhos gêmeos. Têm de ficar sempre ligados, através de cordas, à casa e uns aos outros. Caso contrário, perdem a proteção contra as forças do mal que os rodeiam. Certo dia, um dos meninos começa a duvidar da existência desses perigos, o que trará consequências desastrosas para toda a família.

A ideia do enredo é interessante, mas o filme é um pouco monótono até a metade, e depois, nos deixa na dúvida sobre em quem acreditar: na mãe ou no filho. Sem dar spoiler, o final poderia ter sido melhor se fosse em uma direção diferente da que foi. Dispensável.


Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Speak No Evil (título no Brasil: “Não Fale O Mal”) - Coluna Crítica de cinema por Vicente Neto

Speak No Evil (título no Brasil: “Não Fale O Mal”)

Frequentemente, eu acesso uma parte dentro do site da Apple só com trailers (filmes que vão pro cinema ou direto pro streaming deles). Tempos atrás assisti ao trailer deste filme e fiquei muito interessado em assisti-lo. Gosto do James McAvoy e o enredo do filme pareceu ser muito bom.

Louise e Ben Dalton e a filha Agnes, aceitam o convite de um casal, que acabaram de conhecer em uma viagem pela Itália, Paddy (James McAvoy) e Ciara, que também têm um filho mudo, Ant, para passar um fim-de-semana na casa de campo idílica e isolada de tudo. O que parece um sonho cedo se revela um pesadelo.

Thriller do melhor. As atuações estão muito boas, o enredo é bom e, mesmo apesar de alguns pequenos clichês presentes nesse tipo de filme, achei que valeu muito a pena. Recomendo fortemente para os amantes do estilo.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Daddio

Daddio

Não tinha me animado muito em assistir a esse filme. Tenho “pé atrás” (preconceito) com a Dakota Johnson, mesmo nunca tendo visto nenhum filme com ela. Sean Penn, também, não está na minha lista de atores preferidos, mas como vi que teve boas críticas, arrisquei.




Uma mulher (Dakota Johnson) sai do Aeroporto Internacional JFK, em Nova Iorque, e entra num táxi. Durante a viagem até Manhattan, ela inicia uma conversa com Clark (Sean Penn), um motorista com anos de experiência em decifrar o que as pessoas não têm coragem de verbalizar.  Enquanto falam sobre os seus relacionamentos e refletem sobre vulnerabilidade, solidão e perda, estes dois desconhecidos vêem nascer entre si um vínculo inesperado.

Filme se passa praticamente todo dentro de um carro, onde ficam conversando (e também algumas conversas da mulher com uma pessoa, pelo celular), mas mesmo assim, o filme está longe de ser monótono. Achei que ambos estão excelentes, em seus papéis. Muito interessante e recomendo para quem gosta de drama e conversas.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Beetlejuice Beetlejuice (título no Brasil: “Os Fantasmas Ainda se Divertem - Beetlejuice Beetlejuice”)

Beetlejuice Beetlejuice (título no Brasil: “Os Fantasmas Ainda se Divertem - Beetlejuice Beetlejuice”)

Nunca tinha assistido ao primeiro “Beetlejuice” (shame on me! Rs)! Conhecia o filme, obviamente. Já tinha visto algumas cenas, mas passou a oportunidade, quando era adolescente. Depois que soube que teria esta continuação, assisti esta semana para saber os detalhes e poder seguir para a sequência.

Após a trágica morte do patriarca, as três gerações de mulheres da família Deetz voltam à casa de Winter River, onde antes foram atormentadas por Beetlejuice (Michael Keaton), um fantasma muito peculiar que tinha como objetivo expulsá-los dali.

Lydia Deetz (​​Winona Ryder) cresceu e é agora mãe de Astrid (Jenna Ortega), uma adolescente rebelde que, tal como a progenitora, tem um particular fascínio por coisas mórbidas. Numa das suas andanças pelo sótão, ela descobre uma maquete da cidade e abre um portal para o outro mundo. É assim que liberta o excêntrico Beetlejuice, que volta a virar a vida dos Deetz, incluindo Delia (Catherine O’Hara), de cabeça para baixo.

Filme segue na mesma linha do primeiro. Até mesmo os efeitos visuais são mais “vintages”, acho que para não destoar tanto do anterior de 1988. O enredo é bem interessante! Quem assistiu ao primeiro, e achou divertido, pode ir sem medo!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Blink Twice (título no Brasil: “Pisque Duas Vezes”)

Blink Twice (título no Brasil: “Pisque Duas Vezes”)

Assisti ao trailer e não achei muito interessante. Tive uma sensação de um filme meio “sem sentido”. Vi que era o primeiro filme como diretora, de Zoë Kravitz e que tinha muitas boas críticas. Como a curiosidade foi grande, acabei indo conferir.



Frida, que se encontra num momento menos bom da sua vida, arranjou trabalho como garçonete num evento de angariação de fundos de Slater King (Channing Tatum), um multimilionário que administra uma importante empresa ligada à tecnologia.

Qual não é o seu espanto (e entusiasmo) quando ele a convida, e à sua amiga Jess, para uma festa numa ilha privada com um grupo de amigos próximos. Lá, tudo parece perfeito: o luxo, as pessoas e a diversão que parece não ter fim. Mas há qualquer coisa que lhes cria uma sensação de desconforto que não conseguem traduzir em palavras e que parece aumentar a cada dia que passa. 


Grata surpresa!! Achei o filme muitíssimo bem filmado, enredo sem confusões, bem montado. Gostei bastante! Mas devo avisar que tem cenas de violência, mas nada que já não tenhamos visto em tantos outros filmes. Quem gosta de um bom thriller psicológico, é um prato cheio!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Motel destino e In the Land of Saints & Sinners (título no Brasil: “Na Terra de Santos e Pecadores”)

Motel Destino

Um tempinho atrás, ouvi falar sobre este novo filme do diretor Karim Aïnouz, mas não tinha lido muito sobre o enredo do filme. Apenas que estava sendo muito aguardada. Assim que vi que estreou aqui, fui conferir! 

O Motel Destino, um motel à beira da estrada sob o céu azul ardente da costa nordeste do Brasil, é administrado por Elias (Fábio Assunção) e sua esposa mais jovem e inquieta Dayana. A chegada inesperada de Heraldo, de 21 anos, fugindo após um golpe fracassado, interrompe a ordem estabelecida. À medida que o noir tropical se desenrola, lealdades e desejos se entrelaçam para revelar que o destino tem seu próprio design enigmático.

Não sabia o que esperar, mas achei o filme um pouco arrastado e cumprido demais. Não é ruim, mas não acho que seja um “filmão”. As atuações estão muito boas!

Quem gosta de cinema brasileiro, espere passar em algum canal na TV. 

In the Land of Saints & Sinners (título no Brasil: “Na Terra de Santos e Pecadores”)

Quando vejo um trailer de um filme de ação com Liam Neeson, eu confesso que fico animado. Rs Gosto dos tipos de filme que ele faz, mesmo tendo a certeza de que tudo será cheio de clichês. Mas eu gosto!

Irlanda, década de 1970. Ansioso por deixar seu passado sombrio para trás, Finbar Murphy (Liam Neeson) leva uma vida tranquila na aldeia costeira de Glen Colm Cille, longe da violência política que assola o resto do país. Quando um ameaçador grupo de terroristas chega, liderado por uma mulher chamada Doireann, Finbar descobre que um deles tem assediado uma garota local. Envolvido num jogo cada vez mais cruel, Finbar tem de escolher entre expor a sua identidade ou defender os seus amigos e vizinhos.

Pois é, um pouco previsível, tudo o que poderá acontecer, mas ainda assim é um bom filme. A fotografia é espetacular, e o enredo é bom. Quem gosta do estilo, não vai se decepcionar.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.