Solistas da Sinfônica da Unicamp realizam concerto na Capela da Santa Casa, na próxima 4ª

Apresentação faz parte do projeto Identidade, Música e Arquitetura e integra as comemorações dos 50 anos da Unicamp

Sob a regência de Artur Huf, que também é solista no violino,combinação virtuosística das cordas e arcos é destaque do concerto da próxima quarta.

A combinação virtuosística das cordas e arcos nos concertos para violino de J. S. Bach (1685-1750) é o destaque na apresentação dos solistas da Sinfônica da Unicamp (OSU), na Capela da Santa Casa, em Campinas, no dia 18 de maio (quarta-feira), às 19h.

O concerto, sob a regência de Artur Huf, que também atua como solista em três obras, integra o projeto Identidade, Música e Arquitetura, realizado em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil. O mesmo programa acontece no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas (Unicamp), no dia 19 (quinta-feira). Para ambos, a entrada é gratuita.

O repertório reúne o Quinteto de Câmara da OSU formado pelos solistas Ivenise Nitchepurenko e Everton Amorim (violinos), José Eduardo D´Almeida (viola), Lara Z. Monteiro (violoncelo) e Walter Valentini (contrabaixo). A regente titular da OSU, Cinthia Alireti, também integra o grupo como cravista.

O repertório traz ainda algumas particularidades. Segundo Artur Huf, apesar da grande importância dos concertos BWV 1041 e BWV no repertório violinístico, sua popularidade é relativamente recente. “Somente por volta de 1850, 100 anos após a morte de J. S. Bach, é que aparecem as primeiras versões impressas. Ele próprio era um excelente instrumentista e este conhecimento prático é perceptível em cada uma de suas notas na partitura. Não há razões para supor-se que eles tenham sido escritos como um par. Entretanto, de certa maneira eles se complementam magnificamente um ao outro”.

Quanto ao concerto BWV 1056R, trata-se de uma obra “muito conhecida pela sua versão para cravo em fá menor. Na sua forma original, ele pode estar entre os primeiros concertos escritos por Bach no seu período em Köthen (1717-1723). Seu charmoso segundo movimento, Bach o utilizou como uma introdução na sua Cantata nº 156”, destaca o músico.

Solistas

Ivenise Nitchepurenko, violino

Formada pela UNESP no curso de Bacharelado em Instrumento (violino), integrou diversas orquestras paulistas, como Orquestra Acadêmica da Unesp (spalla), Orquestra Sinfônica de  Santo André (1° violino), Orquestra Sinfônica de Piracicaba (concertino), entre outras. Integra o grupo "Oficina de Cordas" (Campinas) e é spalla e coordenadora pedagógica da Orquestra Sinfônica de Rio Claro. Foi aprovada com primeira colocação no concurso para vaga de  violinista da Orquestra Sinfônica da Unicamp.

Everton Amorim, violino

Bacharel e mestrando em Música pela Universidade de São Paulo, desenvolve pesquisa na área de Performance com enfoque na obra do compositor ítalo-brasileiro Glauco Velásquez. A convite da Hochschule fur Musik Karlsruhe, apresentou concertos de música de câmara brasileira no Brasil e na Alemanha. Atuou como solista junto à Orquestra de Câmara da Universidade de São Paulo - OCAM, e como solista, recitalista e professor em três edições do Festival de Música de Prados-MG. É membro da Orquestra Sinfônica da Unicamp desde 2016.

 

José Eduardo D'Almeida, viola

Iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí e teve entre seus professores Bela Mori e Paulo Bosísio. Formou-se pela Faculdade Santa Marcelina onde também foi professor de viola. Foi primeira viola da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas de 1981 a 2014. Atualmente é primeira viola da Orquestra Sinfônica da Unicamp e integrante do Quarteto D’Arcos.

Lara Ziggiatti Monteiro, violoncelo

Primeiro violoncelo da Orquestra Municipal de Campinas e da Orquestra Sinfônica da Unicamp. Formada em piano e violoncelo pelo Conservatório Carlos Gomes de Campinas e bacharel em violoncelo pela Unicamp, na classe do violoncelista Antônio Lauro Del Claro. Realiza um trabalho de aperfeiçoamento sob orientação do violoncelista Alceu Reis. Foi fundadora do Quarteto D´Arcos, com o qual participou de vários masterclasses no Brasil e no exterior. Com o mesmo quarteto, foi detentora do Prêmio Rotary Internacional e do primeiro lugar nos Concursos de Música de Câmera da Faculdade Santa Marcelina e da Escola de Música de Araçatuba, tendo participado de concertos no México , Argentina e Estados Unidos.

 

Walter Valentini, contrabaixo

Iniciou estudos de contrabaixo na escola Ernst Mahle Piracicaba, com o professor Sandor olnar. Bacharel pela Unicamp, em contrabaixo, com Paulo Pugliesi. Mestre pela Baylor University, com Chris Buddo. Estudou também com Valeria Poles e Volkan Orhon (Universidade de Iowa). 

 

Cinthia Alireti, cravo

Após finalizar seus estudos em composição musical na Universidade de São Paulo, se especializou em regência coral e orquestral assim como música antiga, durante os cursos de mestrado e doutorado em música na Universidade de Indiana (Bloomington) nos Estados Unidos. A partir daí, teve a oportunidade de aperfeiçoar-se e trabalhar com grandes maestros e nomes da música antiga e contemporânea, entre eles, Mark Minkowski, Ton Koopman, Mr. John Poole, Roberto Paternostro, Rodolfo Fischer, Juan Pablo Isquierdo, John Nelson, Carmen Tellez, John Harrington, Imre Palló, and Thomas Baldner. Em 2009, mudou para Europa, onde estendeu sua pesquisa sobre edições críticas de música barroca na Universidade Paris IV (Sorbonne) e na Universität des Saarlandes (Alemanha), paralelamente a suas atuações como regente e cravista.  Cinthia Alireti é regente e codiretora artística da Orquestra Sinfônica da Unicamp.

 

Artur Huf, regência e violino

Natural de Santa Catarina, iniciou seus estudos com Afonso Krieger, continuando com Reinhold Sigwalt, Jacob Streithorst, Berenice Liedke, Moacir Del Picchia, Alberto Jaffé, Chaim Taub (Israel), Nicolas Chumachenko (Alemanha), Cecília Guida (Argentina - Brasil), Paulo Bosisio (Brasil) e Cláudio Cruz (Brasil). Na Unicamp, cursou a faculdade de Regência. Foi maestro Assistente da Sinfônica de Campinas em 2003 e 2004, e da Sinfônica de Ribeirão Preto em 2006. Em 2005 funda a Filarmônica Brasileira, da qual é Maestro Titular e Diretor Artístico, com a qual realizou turnês no estado se São Paulo em 2007, 2008 e 2013. É spalla da Sinfônica de Campinas desde 2001, e da Sinfônica da Unicamp desde 1998. Em sua carreira destaca-se ainda o trabalho com o Quarteto D’Arcos, com o qual ganhou vários prêmios, gravou um CD da obra camerística de Carlos Gomes, e realizou turnês na Argentina (1997), México e Estados Unidos. Em 2010, funda o grupo ArsBrasil, com o qual lança o álbum triplo “Henrique Oswald – Música de Câmara”, sob patrocínio da Petrobrás, realizando no mesmo ano a primeira turnê brasileira do grupo. Entre 2012 e 2014 foi diretor artístico e maestro da Orquestra Jovem de Paulínia.

Sobre a Santa Casa de Misericórdia

Projetada pelo arquiteto Frei Eugênio de Rumilly, em 1871, em um terreno de 7.100 m², no Centro de Campinas, a Santa Casa de Misericórdia foi utilizada, originalmente, como hospital e abrigo para meninas órfãs. 

Segundo parecer do CONDEPHAAT, em relação à Capela de Nossa Senhora da Boa Morte, o imóvel apresenta “estilo típico do Brasil da época, misturando a arquitetura tradicional popular do império com estilo neoclássico vindo da Europa”.

A partir de modestas doações de materiais de construção, trabalho operário e veículos para o transporte das cargas, a construção da Santa Casa de Misericórdia de Campinas só foi possível graças ao forte envolvimento de pessoas das mais diversas categorias sociais.

As paredes de pedra do hospital começaram a ser erguidas em 1871. A capela, erguida em taipa de pilão, recebeu galerias laterais sustentadas por colunas de madeira, teto em abóboda e altar em mármore. Até a inauguração da Matriz Nova (Catedral), em 1883, a beleza da capela a consagrou como o “templo religioso que mais encantava aos fieis da cidade”. O templo também recebeu, em 1907, as telas laterais de Concilis e as esculturas em mármore de Santa Izabel, de São Vicente de Paulo e de Nossa Senhora da Boa Morte em redoma de vidro.

Programa

J. S. Bach - Concerto em Lá menor para violino, cordas e baixo contínuo (BWV 1041) 

J. S. Bach - Concerto em Mi maior para violino, cordas e baixo contínuo (BWV 1042)

J. S. Bach - Concerto em Sol menor para violino, cordas e baixo contínuo (BWV 1056R)

Serviço

Solistas da Sinfônica da Unicamp

Quando e onde:

18 de maio (quarta), 19h, na Capela da Santa Casa - Rua Benjamin Constant, 1657 - Centro, Campinas/SP

19 de maio (quinta), 19h, no auditório da Faculdade de Ciências Médicas (Unicamp)

Entrada gratuita

​ Sinfônica da Unicamp se apresenta ao lado da flautista Lea Freire em Campinas

“Cartas Brasileiras” une o popular e o erudito em concerto inédito nos dias 6 e 7 de abril, no Teatro Castro Mendes e na Casa do Lago.

Com um time de primeira formado por Léa Freire (flauta), Amilton Godoy (piano), Fábio Peron (bandolim) e Vinícius Barros (percussão), a Orquestra Sinfônica da Unicamp interpreta dois dos mais esperados concertos da temporada. As apresentações, intituladas “Cartas Brasileiras”, que unem as pontas do erudito e do popular, acontecem nos próximos dias 6 (quarta-feira), às 20h, no Teatro Castro Mendes, e 7 (quinta), às 21h, na Casa do Lago (Unicamp), sob a batuta do maestro Felipe Senna, que também assina a direção musical.

 

O repertório traz obras da flautista Léa Freire, reunidas no disco do mesmo nome, com arranjos de mestres do gênero, como Nailor Proveta, Gil Jardim, Felipe Senna e Luca Raele.

 

Considerada uma das mais festejadas instrumentistas, Léa Freire ouvia desde cedo eruditos brasileiros como Camargo Guarnieri e Villa Lobos em seus estudos de piano, ao lado de Bach, Debussy e dos muitos compositores estrangeiros. Cantou 15 anos em coral sob a regência de Samuel Kerr, Klaus Dieter Wolf e Jonas Christensen, enquanto se interessava pelo jazz, que a levou para a bossa nova, que chamou o choro e que lhe mostrou o caminho para os inúmeros ritmos brasileiros. Tocando com a nata da nossa música, tornou-se flautista improvisadora e celebrada compositora – suas parcerias com Joyce foram gravadas no Brasil, Japão, Alemanha e Inglaterra. Léa é ainda uma grande incentivadora da música instrumental brasileira, fundadora da gravadora e editora Maritaca, que já tem mais de 40 CDs e dois livros no catálogo. 

Amilton Godoy

Nascido em uma família de músicos populares e eruditos, aos 75 anos de idade, Amilton Godoy é hoje um dos grandes nomes entre os mais ilustres pianistas do cenário nacional. Atraído pela música popular, Amilton inovou e criou seu próprio estilo, com base no jazz, de forma quase autodidata, tornando-se professor de muitos dos grandes músicos da cena instrumental brasileira, tais como Eliane Elias e a própria Léa. 

 

Com o Zimbo Trio – do qual fez parte -, dividiu o palco com nomes importantes como Elis Regina, Elizeth Cardoso, Wilson Simonal e Jair Rodrigues, que marcaram uma época com o “Fino da Bossa”.

 

Como solista, é considerado um dos maiores pianistas do mundo e atuou como convidado de orquestras regidas por grandes maestros, como Cyro Pereira, Julio Medaglia, Chico de Moraes, Simon Bleche, Roberto Sion, Maurício Galindo e Wagner Tiso. Como erudito, Amilton já lançou mais de 10 métodos de piano e harmonia, por meio de livros usados na educação e formação de mais de 30.000 estudantes de música.

Felipe Senna

Felipe Senna transita com liberdade entre o erudito e o popular como instrumentista, diretor e criador, escrevendo para importantes grupos sinfônicos e de câmara no Brasil e no exterior. Mestre em Artes ‘com distinção’ pela City University London (Composição-2013) e Bacharel em Música pela Unesp (Composição e Regência-2002), venceu o 1o prêmio no Concurso Nacional de Composição Camargo Guarnieri (2007), no Concurso Ritmo e Som (2002) e foi recentemente premiado na Bienal de Composição da Orquestra Jazz Sinfônica e indicado ao Golden Eye de ‘Melhor Música de Filme Internacional’ no Zurich Film Festival. Compositor prolífico, sua obra se estende também ao universo teatral, onde foi diretor musical e regente de peças brasileiras e grandes espetáculos musicais.

 

Sua adaptação de Porgy and Bess (Gershwins) foi indicada ao XII Prêmio Carlos Gomes como ‘melhor espetáculo de ópera de 2008’. Atualmente dedica-se à comissões de projetos na França, México, Alemanha, USA e Brasil, com quatro estreias sinfônicas previstas para 2016. 

Programa

Obras de Léa Freire com arranjadores diversos

(orq. Felipe Senna) - Lana 

(orq. Felipe Senna) - Maré

(adp. Felipe Senna) - Caminho das pedras 

(orq. Felipe Senna) - Mamulengo 

(arr. Felipe Senna) - Ares de Bolero 

(adp. Felipe Senna) - Vento em Madeira 

(adp. Felipe Senna) Nove Luas

(arr. Luca Raele, adp. Léa Freire/Felipe Senna) - Bis a Bis 

(arr. Nailor Proveta, adp. Felipe Senna) - Rabisco 

(arr. Nailor Proveta, adp. Felipe Senna) - Espiral 

 (arr. Gil Jardim, adp. Felipe Senna) - Choro na Chuva 

Serviço

OSU e Banda: Cartas Brasileiras de Léa Freire

Felipe Senna, direção musical, arranjos, adaptações e regência

Solistas:

Léa Freire, flauta

Amilton Godoy, piano

Fábio Peron, bandolim

Vinícius Barros, percussão

Quando: 

6 de abril (quarta), 20h, no Teatro Castro Mendes (Praça Corrêa de Lemos, s/n. Vila Industrial).

Ingressos: R$ 20, R$ 10 e R$ 5 (comunidade acadêmica da Unicamp)

7 de abril (quinta), 21h, na Casa do Lago (Unicamp)

Entrada gratuita


Links para TVs
https://www.youtube.com/watch?v=uzvPfy0HjJw

https://www.youtube.com/watch?v=j0AXh1KOJ7A

https://www.youtube.com/watch?v=KIlECXkd7Ao

Com temática Olímpica, Bachiana Filarmônica SESI-SP abre temporada 2016 amanhã, terça-feira

João Carlos Martins rege Mozart, Beethoven, Glazunov e toca o tema de “Zorba o Grego”

Amanhã acontece o concerto de abertura da temporada 2016 da Bachiana Filarmônica SESI-SP 2016 será realizado na Sala São Paulo, sob direção de seu criador e maestro titular João Carlos Martins. A temporada, que conta a história da música através das Olimpíadas, traz no primeiro concerto obras inspiradas pela Grécia, o berço histórico dos Jogos Olímpicos,  no século VIII a.C. 

Os ideais artísticos de Beethoven estão ligados à mitologia e cultura gregas. O concerto terá, portanto, três de suas obras ligadas à Grécia: “Ruínas de Atenas”, opus 113; “As Criaturas de Prometeus”, opus 43; e “A Consagração da Casa”, opus 113, celebrando a arte da música e na qual Beethoven recicla materiais da abertura “Ruínas de Atenas”.

Concluindo a primeira parte, o Molto Allegro, movimento final da “Sinfonia no. 41 – K. 551”, deMozart.  O Molto Allegro foi justamente o movimento que proporcionou o apelido “Júpiter” a esta sinfonia. Foi dado pelo empresário inglês Johann Peter Salomon, impressionado com a grandiosidade daquela música. Em 1823, uma transcrição para piano foi editada em Londres com o título “Sinfonia com Fuga Júpiter”. Desde então, ela tornou-se conhecida como Sinfonia Júpiter.

A segunda parte começa com a “Abertura em sol menor sobre três temas gregos” op. 3, escrita em 1884pelo compositor russo Alexander Glazunov (1865-1936).  Influenciado por Rimski-Korsakov, ele baseou-se em melodias populares da Grécia.

Nas duas performances finais, João Carlos Martins deixa o pódio e assume o piano, instrumento que lhe deu fama mundial como intérprete de Bach, para solar as canções-temas de dois filmes famosos: “Nunca aos Domingos”, de 1960, dirigido por Jules Dassin com a notável atriz Melina Mercouri (a canção de Manos Hadjidakis ganhou Oscar de melhor canção em 1961); e o tema igualmente célebre do filme “Zorba, o Grego”, de 1964, dirigido por Michael Cacoyannis, com o ator Anthony Quinn.

Temporada 2016:

Em 2016 a Bachiana Filarmônica SESI-SP convida o público para uma jornada musical pelas Olimpíadas, passando por grandes obras-primas inspiradas na história dos Jogos Olímpicos.  Os seis concertos enfocam músicas tocadas nas cerimônias de abertura ou encerramento de algumas Olimpíadas emblemáticas da era moderna, alternadas com obras criadas por grandes compositores sobre temas relacionados a cada país – e mesmo a respeito dos mitológicos heróis gregos. No centro da temporada, será realizado um grande concerto em torno do Rio-2016 uma semana após o encerramento dos Jogos, em homenagem aos atletas brasileiros.

Próximos concertos:

9 de Abril 2016: Espanha (Barcelona, 1992)

O segundo concerto alterna obras-primas sinfônicas do repertório espanhol, como a suíte “El Amor Brujo”, de Manuel de Falla, com canções clássicas interpretadas na cerimônia de abertura dos Jogos de 1992, em Barcelona. Como “Barcelona”, de Freddie Mercury, gravada com o superastro do Queen e a soprano Montserrat Caballé, interpretada por Jean William e Adriana Clis. Também serão recriados sucessos como “Amigos para Sempre”, de Andrew Lloyd Weber, “No puede ser”, de Pablo Sorozábal, e “Granada”, de Agustín Lara.

14 de junho 2016: EUA (Atlanta-1996) e Inglaterra (Londres-2012)

26 de Agosto 2016: Rio

17 de setembro de 2016: Berlim (1936)

4 de Outubro 2016: Moscou (1980) e Pequim (2008)

SERVIÇO: Temporada 2016 da Bachiana Filarmônica SESI-SP

Local: Sala São Paulo

Endereço: Praça Júlio Prestes, s/nº, Luz, São Paulo, SP

Horário: 21h

Classificação etária: 10 anos

Preço dos ingressos:

Plateia central, Balcão mezanino, Plateia elevada: R$ 50

Coro, Balcão superior e Camarote superior: R$ 25

Pontos de venda: pelo telefone 4003-1212, pelo site www.ingressorapido.com.br e na bilheteria da Sala São Paulo

 

Sobre João Carlos Martins

Símbolo de superação e talento, João Carlos Martins iniciou seus estudos de piano aos oito anos e, três anos depois, começava sua carreira no Brasil. Aos dezoito, já estava tocando no exterior. Teve como um dos pontos altos de sua carreira a gravação da obra completa de Bach para teclado. Por problemas físicos, abandonou os palcos como pianista no ano de 2002, mas não deixou a música de lado e retornou aos palcos em 2004 como maestro. Hoje, aos 75 anos, é regente e diretor artístico da Bachiana Filarmônica SESI-SP, já lançou 25 álbuns, escreveu um livro sobre sua vida, intitulado “A Saga das Mãos”, é o único brasileiro a ter sua vida registrada por cineastas europeus por duas vezes, e conta com um registro fotobiográfico, lançado na ONU. Junto com a Fundação Bachiana, coordena o projeto A Música Venceu, que tem o objetivo de democratizar o acesso à música clássica e contribuir para a formação de crianças e adolescentes de áreas carentes do Brasil. Atualmente, 6700 jovens são atendidos em 37 núcleos de musicalização espalhados pelo Brasil.

Sobre a Bachiana Filarmônica SESI-SP

Quando João Carlos iniciou o projeto de criar uma orquestra apenas com a iniciativa privada, muitos duvidaram, mas já são mais de mil apresentações nos principais teatros do Brasil e do mundo. A qualidade dos músicos da Bachiana, selecionados entre as melhores orquestras brasileiras, tem sido muito elogiada. São profissionais que fazem questão de aprimorar seu talento com trabalho e estudo. Fundada em 2004, a orquestra não tardou a ganhar o merecido reconhecimento. Após cinco temporadas em que se apresentou pelo Brasil, encantou o público americano com cinco atuações de gala - duas no Carnegie Hall, em 2007 e 2008, e três no Lincoln Center, em 2009, 2010 e 2011.

Sinfônica da Unicamp anuncia temporada 2016

Abertura oficial será nesta quarta, 2, com ópera de Mozart, no Teatro Castro Mendes, e integra a programação dos 50 anos da Unicamp

Com a ópera “O Empresário Teatral”, de W. A. Mozart (1756-1791), a Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU), sob a batuta da regente titular, Cinthia Alireti, inicia sua temporada artística nos dias 2 e 3 de março. A programação inclui 35 concertos com repertórios de gêneros distintos, do barroco ao contemporâneo, que serão interpretados em diversos pontos da cidade, além dos teatros. Uma iniciativa inédita entre a Sinfônica da Unicamp e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) de Campinas irá resultar em apresentações nos patrimônios históricos da cidade em horários diferenciados.

Entre os artistas convidados da temporada, um elenco representativo com os regentes Leonardo Panigada (que atua no emblemático projeto de educação musical venezuelano El Sistema), Karl Martin, Felipe Senna, Paulo Tiné, Knut Andreas, Alessandro Borgomanero, Isaac Kerr, e os solistas Léa Freire (flauta), Lucca Soares, Daniel de Souza Filho e Bruno Demarchi (trompa), Artur Huf (violino), Antônio Del Claro (violoncelo), Emerson di Biasi (viola). O repertório destaca, ainda, participações do Coro Contemporâneo de Campinas, Coral Unicamp Zíper na Boca, Ópera Studio Unicamp, Collegium Vocale Campinas.

Solista Lea Freire é convidada especial para concerto em Campinas


A temporada passeia pelo popular e erudito. Com toques de brasilidade e improviso, a flautista Léa Freire irá se apresentar em abril, com obras de sua autoria.

Outra novidade são os concertos temáticos que procuram alinhar os sons e percepções das obras.  Com o tema “Ecos de palhetas e pistões”, o projeto “Identidade, Música e Arquitetura”, em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil, tem início no dia 16 de março. O concerto será na Capela Santa Cruz.  Na Capela da Santa Casa, o “Virtuosismo e religiosidade nas obras de J. S. Bach” será a atração de maio, com regência e solo do violinista Artur Huf. Em junho, ainda dentro do projeto, quem estiver circulando pelo centro da cidade, poderá apreciar os vários grupos de câmara da Sinfônica da Unicamp que estarão interpretando obras em diversos pontos históricos, ao mesmo tempo.

Da série operística, além de “O Empresário Teatral”, de Mozart, a OSU programou “O Elixir de Amor”, de Gaetano Donizetti, em setembro; e “Descobertas”, de Jônatas Manzolli, para outubro, com a participação dos alunos do Departamento de Dança da Unicamp. As apresentações fazem parte da agenda Unicamp 50 Anos.

O encerramento da temporada será voltado ao tema “Lirismo e Religiosidade na obra de Mozart”, com a célebre Missa em Dó Menor, em novembro.
 

Início da temporada: “O Empresário Teatral”

A ópera “O Empresário Teatral” será apresentada nos dias 2 (Teatro Castro Mendes, às 20h) e 3 (Casa do Lago, na Unicamp, às 19h).  A regência é de Cinthia Alireti, com o elenco da Ópera Studio Unicamp (dirigido por Angelo Fernandes) e direção cênica de André Saboya. A mesma montagem será levada em junho, no Teatro do Engenho, emPiracicaba.

A obra é do gênero “Singspiel” (“peça de teatro cantada”) – uma forma de drama musical em alemão, tida como um subgênero da ópera. Caracteriza-se pelo diálogo falado, alternado com conjuntos, canções, baladas e árias. O texto traz a história de um empresário teatral que pretende fundar uma companhia, mas se vê envolvido com dúvidas artísticas e comerciais. Entre os diversos atores que disputam por um lugar e melhor salário no elenco, duas cantoras se apresentam para o empresário, na expectativa de conseguirem o posto de prima-dona da companhia artística. 
Nesta montagem da OSU, a parte teatral foi adaptada pelo diretor cênico André Saboya com momentos picantes da obra do dramaturgo, jornalista e escritor brasileiro Nelson Rodrigues (1912-1980) e da jovialidade da stand-up comedy. 

“O Empresário Teatral”, apesar de ser uma ópera de curta duração, já é uma obra madura de Mozart.  Estreou em 7 de fevereiro de 1786, quando o Imperador da Áustria encomendou a seus dois compositores, Salieri e Mozart, pequenas peças. Foi encenada pela primeira vez no Castelo de Schönbrunn, residência de verão da família imperial vienense. O próprio Mozart atuou no espetáculo, interpretando o empresário.

A regente Cinthia Alireti, titular da Sinfônica da Unicamp



Temporada artística/2016
 
MARÇO
Abertura da Temporada 2016
Ópera ’’O Empresário Teatral’’ de W. A. Mozart
dia 2 - 20h - Teatro Castro Mendes (Praça Corrêa de Lemos, s/n. Campinas)
Ingressos: R$ 20,00 R$ 10,00 e R$ 5,00 (comunidade acadêmica da Unicamp)
dia 3 - 19h – Faculdade de Ciências Médicas (FCM Unicamp)
Entrada gratuita
 
Identidade, Música e Arquitetura:
Ecos de palhetas e pistões
dia 16 - 17h - Capela Santa Cruz
dia 17 - 19h - Casa do Lago
 
ABRIL
OSU e Banda: Léa Freire
dia 6 - 20 h - Teatro Castro Mendes
dia 7 - 19h - Casa do Lago
 
MAIO
Identidade, Música e Arquitetura:
O Mensageiro do Outono

dia 4 - (a confirmar)
dia 5 - 19h - Casa do Lago
 
Identidade, Música e Arquitetura:
Virtuosismo e religiosidade nas obras de Bach
dia 18 - 17h - Capela Santa Casa
dia 19 - 19h - FCM (Unicamp)
 
JUNHO
Música e sociedades
dia 8 - 20h - Teatro Castro Mendes
dia 9 - 19h - FCM (Unicamp)
dia 21 - 17h - Festa da Música na Unicamp
 
Identidade, Música e Arquitetura
dia 20 - 13h - apresentações nos patrimônios campineiros
dia 22 - Roteiro musical pelos patrimônios

Solistas da OSU
dia 23 - 19h - Cordas - Casa do Lago
 
JULHO
Sopros e Big Band do IA
dia 6 - (a confirmar)
dia 7 - 19h - Casa do Lago
 
AGOSTO
Homenagem aos músicos do Instituto de Artes da Unicamp
dia 10 - 20h - Teatro Castro Mendes (a confirmar)
dia 11 - 19h - FCM (Unicamp)
 
SETEMBRO
Ópera ‘‘Elixir do Amor’’
dias8,9,10,11 - 20h - Teatro Municipal de
Paulínia (a confirmar)
 
Descobertas: Ópera Multi-modal
dias 28, 29 - 20h - Teatro Municipal de
Paulínia (a confirmar)
 
OUTUBRO
dia 13 - 19h - Competição OSU/IA para Jovens Músicos - Casa do Lago
 
Novos sons para trompete virtuoso
dia 26 - 20h - (a confirmar)
dia 27 - 19h - FCM (Unicamp)
 
NOVEMBRO
La Battaglia e duelos instrumentais
dia 9 - 20h - (a confirmar)
dia 10 - 19h - FCM (Unicamp)
 
Concerto de Encerramento:
Lirismo e religiosidade na obra vocal de Mozart
OSU, Coro Contemporâneo de Campinas e Collegium Vocale Campinas
dia 30 - 20h - Teatro Castro Mendes (a confirmar)
 
DEZEMBRO
dia 1 - 19h - FCM (Unicamp)
dia 4 - 18h - Sesc (Santos)

 

Homepage oficial: http://www.ciddic.unicamp.br/
Facebook: https://www.facebook.com/orquestrasinfonicaunicamp/

Compositor Raul do Valle homenageia o mestre Villa-Lobos nos concertos da Sinfônica da Unicamp, dias 13 e 14 próximos

Regência do maestro convidado Miguel Campos Neto, e solos do clarinetista Eduardo Freitas


Para homenagear o mestre Villa-Lobos, o compositor Raul do Valle, um dos mais respeitados da cena nacional, escreveu a obra “Visões Brasileiras”, que traz a pluralidade rítmica e sonora de várias regiões do país. A peça faz parte do programa dos concertos da Orquestra Sinfônica da Unicamp , que serão realizados nos próximos dias 13 (quarta-feira), no Teatro Castro Mendes, e 14 (quinta), na Casa do Lago, ambos em Campinas.

O repertório traz, ainda, o Concerto para clarinete nº 1, de Ludwig Spohr, com o solista Eduardo Freitas, e a Sinfonia n. 4, op. 90 “Italiana”, de Felix Mendelssohn. A regência é do maestro convidado Miguel Campos Neto, da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, de Belém (Pará).

A composição Visões Brasileiras, uma homenagem a Villa-Lobos, foi uma encomenda do maestro Roberto Duarte, do Rio de Janeiro, ao compositor Raul do Valle. Trata-se de uma obra original que, através do colorido orquestral, procura valorizar a grande variedade de ritmos populares que enriquecem nossas danças e folguedos. “Um tema de caráter regional e duas variações iniciam a obra. A seguir, além do entrelaçamento estilizado de Peixe Vivo, Balaio, Prenda Minha e Pezinho, é apresentada uma paleta temática de Folia de Reis, Marcha Rancho, Frevo, Lundu (Marajoara), Maracatu, Mariquinha e Catimbó”, descreve o autor, destacando que “a alegria da alma brasileira está presente, com suas características próprias nesta amostragem multifacetada de nossa música”.

 Raul do Valle, compositor

Estudou no Brasil com Camargo Guarnieri, Nadia Boulanger (Paris) e Alberto Ginastera (Genebra, 1974-78), Olivier Messiaen, Pierre Boulez e Iannis Xenakis (Paris, 1976-78). Sua produção: obras sinfônicas, de câmara e eletroacústicas, além de músicas para filmes, vídeos, teatro, dança e espetáculos multimídia. É doutor em Artes pela Unicamp e

professor titular (aposentado) do DM/IA da Unicamp. Criou em 1983 o Núcleo Interdisciplinar de Comunicação Sonora. Recebeu a Medalha Carlos Gomes , é Cidadão Campineiro (1996) e membro efetivo da Academia Brasileira de Música, cadeira 33.

 Miguel Campos Neto, maestro

Atual regente titular da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, do Festival de Ópera do Theatro da Paz, da Orquestra Jovem Vale Música, da Orquestra Sinfônica Altino Pimenta (UFPA). Como convidado, já regeu a Orquestra Sinfônica de Puerto Rico, a Orquestra do Estado de Mato Grosso, a Orquestra de Câmara do Amazonas, dentre outras. Em 2014 liderou a orquestra composta de alunos da Academia Franz Liszt em Budapeste. Durante turnês nacionais, regeu em importantes teatros do Brasil: Teatro Municipal (RJ), Teatro Nacional Claudio Santoro (DF), Palácio das Artes (MG), Teatro Ibirapuera (SP), etc. Miguel Campos Neto possui diploma de Mestrado em Regência Orquestral, obtido na Mannes College of Music de Nova York. Seus mentores foram David Hayes, Edward Dolbashian, e Joseph Colaneri (regência Operística).  Atuou em concertos com Nelson Freire (piano), Antonio Meneses (violoncelo), Robert Bonfiglio (harmônica) e Emmanuelle Baldini (violino).

 Eduardo Freitas, solista

Natural de São Paulo, o clarinetista Eduardo Freitas iniciou seus estudos na ULM – atual EMESP, onde estudou por quatro anos. Posteriormente, ingressou no curso de Bacharelado em Clarinete da Universidade Estadual Paulista (UNESP), tendo como orientador Sérgio Burgani. Atuou em parceria com artistas consagrados, entre eles, Martha Herr, Walter Weisflog e Achille Picchi, com o intuito de explorar e divulgar a música dos séculos 20 e 21. Entre 2002 a 2009, integrou a Banda Sinfônica do Exército Brasileiro, onde atuou também como solista. Logo após, tornou-se clarinetista da Orquestra Sinfônica de São José dos Campos, onde constituiu o seu quinteto de sopros. Atualmente é integrante da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da Orquestra Sinfônica da Unicamp e do Ensemble Brasileiro de Música Moderna.

 Programa

Raul do Valle - Visões Brasileiras

Ludwig Spohr – Concerto para clarinete n. 1, op.26, Dó menor

Felix Mendelssohn – Sinfonia n. 4, op. 90 “Italiana”

 Serviço

Orquestra Sinfônica da Unicamp apresenta Panorama da Música Brasileira: Raul do Valle

Miguel Campos Neto, regência

Eduardo Freitas, clarinete

Quando:

13 de maio (quarta-feira), 20h – Teatro Castro Mendes (Praça Corrêa de Lemos, s/n. Campinas).Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia) e R$ 5,00 (comunidade Unicamp).

14 de maio, 19h - Casa do Lago (Unicamp) – Entrada gratuita.

Assessoria de Imprensa

Maria Claudia Miguel (Cacau)

(19) 99743.2142

Sinfônica da Unicamp faz com concerto na Casa do Lago, na próxima 5ª; entrada gratuita

Sob a regência do maestro convidado Carlos Fiorini, orquestra interpreta obras do período romântico; solos da cantora Poliana Alves

 

A Orquestra Sinfônica da Unicamp se apresenta na Casa do Lago (Unicamp) na próxima quinta-feira (26), às 20h. Sob a regência do maestro convidado Carlos Fiorini, os músicos irão interpretar duas obras do período romântico, La mort de Cléopâtre, de H. Berlioz, com participação da cantora Poliana Alves, e a Sinfonia n. 8, em dó maior, D. 944, de F. Schubert, consideradas emblemáticas da literatura orquestral. A entrada é gratuita.

O maestro Carlos Fiorini é professor da Unicamp desde 1997. Em 1996, criou a Camerata Anima Antiqua, grupo dedicado à interpretação da música renascentista, do qual ainda é seu diretor artístico. Por 10 anos foi diretor artístico do Coral Campinas.

Venceu o Concurso para Regentes da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina, onde permaneceu como regente assistente em 1995.

Atuou como regente e diretor musical do Festival de Canto “Aldo Baldin” de Florianópolis, e de montagens de óperas pela Cia. Ópera São Paulo, recebendo elogiosas críticas da revista “Ópera Actual” de Barcelona (Espanha).

O maestro já atuou à frente de várias orquestras, entre elas, Nacional de Cuba, Sinfônica de Americana, Filarmônica de Rio Claro, Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina, Orquestra Jovem de Campinas e Orquestra Sinfônica de Sorocaba.

Nas temporadas de 2005 a 2008, trabalhou como regente assistente e titular da Sinfônica Municipal de Campinas.

 Poliana Alves

A cantora Poliana Alves é doutoranda em Música – Práticas Interpretativas – Canto, pela Unicamp. Como solista participou das óperas Dido and Eneas (Purcell), Suor Angelica (Puccini), Cavalleria Rusticana (Mascagni), todas com direção de Edmar Ferretti; Cantata de Natal (R. Tacuchian), Cantata 78 (Bach), Missa Diligite (C. Guarnieri), Tota pulchra es, Maria (José Maurício Nunes Garcia), Requiem (Mozart), Psalm 97 (Calimério Soares, primeira audição mundial) e as obras Trinidad Lunar (primeira audição mundial) e  The Bethsaida Miracle (primeira audição nacional) ambas de Antônio Celso Ribeiro.

Executou junto à Orquestra Sinfônica da Unicamp as obras El Amor Brujo (M. de Falla) e foi solista da 9ª Sinfonia (Beethoven) com as regências de Simone Menezes e Carlos Fiorini, respectivamente.

Poliana desenvolve pesquisa no campo da música erudita brasileira do século 19 e início do século 20. É professora de canto no IARTE – Música, da Universidade Federal de Uberlândia (MG).

 Programa

H. Berlioz – La mort de Cléopâtre

F. Schubert – Sinfonia n. 8, em dó maior, D. 944

 

Serviço

Orquestra Sinfônica da Unicamp

Regência: Carlos Fiorini

Solista: Poliana Alves (mezzo soprano)

Quando: 26 de março (quinta-feira)

Horário: 19h

Entrada gratuita

Onde: Casa do Lago (Unicamp)

 Assessoria de Imprensa

Maria Claudia Miguel (Cacau)

(19) 99743.2142