Comportamentos autodestrutivos - Coluna Psicologia por Letícia kancelkis

Comportamentos autodestrutivos - psicologia por Letícia Kancelkis

Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com

Você já parou pra pensar o que poderia te dar mais prazer na cama? Coluna Blogs que indico por Andrea Figueira do Blog Ordens e Desordens

“O que você faz quando, ninguém te vê fazendo, ou o que você queria fazer se ninguém pudesse te ver?”

A cabeça do ser humano é uma caixa de surpresas. Ninguém sabe o que o outro está pensando, o que certamente tem seu lado bom e ruim.

Nessas caixinhas circulam em relances, sonhos, anseios, loucuras, desejos.

Seu parceiro sabe quais são seus desejos e suas fantasias? Você mesmo já parou pra pensar o que poderia te dar mais prazer?

Vocês são realmente adeptos da máxima de que entre quatro paredes vale tudo?

Conheço muita gente com desejos guardados a sete chaves dos seus companheiros e às vezes de si mesmos.

A vergonha de se abrir, de se expor, acaba tirando o brilho dos olhos. Se você não pode ser sincero com a pessoa que escolheu para viver ao seu lado, com quem mais você poderá ser?

Deixe o desejo falar, a libido se soltar. Fale com franqueza, seja você. Descubra-se!

Acredito no casamento, acredito no amor... mas não acredito que nenhum deles sobreviva de migalhas e entrelinhas.

Sexo é bom demais para ser deixado de lado. Beijo é muito bom para ser dado só de vez em quando. Não importa o tempo da relação, sempre há espaço para melhorar, incrementar, apimentar, romantizar, enfim, o que você desejar.

Brinquem, fantasiem, busquem novas experiências.

Comecem devagar, se descobrindo ou redescobrindo o fogo que há em vocês e quando menos esperar a relação estará melhor do que nunca!

Andrea Figueira

Economista de formação, pós graduada em Marketing, atualmente Blogueira. Casada, 2 filhos e sincera além da conta. Gosto de ver, de ouvir e adoro falar. Sou colecionadora de amigos, meus grandes tesouros. Também sou psicóloga de meia pataca, amigos me procuram pra contar segredos e  pedir  conselhos.  Blog:  http://www.ordensedesordens.com/

Vida em casal 1: fazer pelo outro e para o outro - Coluna Psicologia e comportamento por Flavia Bertuzzo

Vida em casal é um assunto que possui uma infinidade de temas. Então, por aqui e de vez em quando vou trazer o assunto dividido em sub-assunto. Acho que farei isso com outros “assuntões” também, quem quiser sugerir temas, fique à vontade.

Bom, mas acontece que, nessa vida com outra pessoa, dividindo bênçãos e maldições, tem sempre essa coisa embutida de não fazermos mais e somente os nossos desejos e possibilidades. Na verdade, isso já ocorria antes, desde que a vida começa a insinuar e esfregar em nossa cara que tudo acontece por circunstâncias que muitas vezes fogem de nosso controle. No entanto, quando a gente passa a viver ou conviver amorosamente com outra pessoa surge um agravante nessa história: além de não podermos fazer tudo como queremos (como a vida já bem nos ensinou), precisamos agora fazer também pelo outro que nos acompanha. Ai ai. Já não estava difícil o suficiente?

Pois bem, aqui vão boas notícias. O fazer pelo outro, quando é genuíno e envolve doação (de tempo, de dedicação, de envolvimento), na verdade promove nossa adaptação como seres humanos à frustração de sermos sempre ou muitas vezes castrados pela vida em geral.

Explico. Quando você se frustra sem amor, é mais difícil a aceitação, ao passo que se você precisa fazer algo que não é exatamente da sua vontade mas o faz porque sente e pratica o amor pelo outro, fica mais fácil de digerir a frustração advinda desta situação. E no final das contas, tudo se espalha. Vamos, através do amor, nos tornando resilientes à circunstâncias frustrantes (não gosto de filmes de ação mas muitas vezes assisto para fazer companhia, não gosto de dormir de porta aberta mas me acostumei) e praticantes de ações diárias de acolhimento e superação. E o legal é que conseguimos com o tempo sermos assim também (melhores) em outras áreas, porconta da prática e generalização.

Mas vejam. Dois pontos são importantes para este “bom funcionamento da frustração pelo amor”: o vice-versa e a genuinidade da ação. Fazer pelo outro requer abertura de alma e abrir mão de seu mundo por alguns momentos, para sempre (para sempre = enquanto durar). A genuinidade não ocorre sem esforço, claro, não estamos falando que seja natural, mas precisa ser ou tornar-se fidedigna e fiel. Isso acontece com o tempo e o treino, dentro da relação. O vice-versa é fundamental na medida em que você também precisará desta compreensão nua, sem subterfúgios. É doação e bem-estar por ver o outro feliz.

Flávia de Tullio Bertuzzo Villalobos

 

 

Psicóloga formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e especialista em Psicologia Clínica Comportamental pela Universidade de São Paulo. Psicoterapeuta comportamentalde adultos e famílias, psicóloga do Ambulatório de Saúde Ocupacional da 3M do Brasil e proprietária da Villa Saúde – Psicologia & Cia, uma proposta multidisciplinar e inovadora de fazer saúde íntegra.  Contato: flavia@villasaudecampinas.com.br   www.villasaudecampinas.com.br     Facebook: Villa Saúde - Psicologia & Cia   Instagram: @villasaudecampinas

Livro de Luís Rasquilha, Viagem ao futuro: A verdade sobre a prospectiva e o foresight - Já a venda, segue a dica!

 

Viagem ao Futuro: A verdade sobre a Prospectiva e o Foresight  
Autor:  Luís Rasquilha  Coleção: Tendências, Futuro e Inovação  
Tema: Administração e Gestão  ISBN: 9788562937156  
N.º págs.:  132 Dimensões: 13,5x21  Encadernação: Brochura R$:  42,00  

 

"Sobre o livro: “Este, definitivamente, é um livro de Futuro. Futuro é uma coisa estranha. Ele está nossa frente, mas quase ninguém o enxerga direito. Depois de ler o livro e acompanhar as palestras do meu amigo lusitano, Luís Rasquilha, observo que – para ele – esse detetive do Amanhã – o futuro não é tão indecifrável assim".

 

Ele, afinal, integra um grupo, oriundo das mais diversas latitudes do globo, que se dedica exclusivamente a pesquisar tendências e a antever comportamentos. O futuro é o seu ofício. Renato Russo cantava que “... o futuro não é mais como era antigamente. ” Cazuza, por sua, vez dizia “... eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades. O tempo não pára.”

 

Ambos viveram numa época onde as perspectivas não nos acenavam sorridentes. Essa foi a minha geração. Anos atrás. Hoje, vejo que o passado passou, apesar de ainda influenciar o Presente. Mas o Presente, hiperativo e workaholic, não tem tempo para perder pensando nos tempos idos. Presente costuma ser afeito a mirar à frente. E, como o Luís gosta de repetir “não se deter olhando pelo retrovisor”. “ In Prefácio de Max Franco Autor, Professor da INOVA Business School 

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Sobre o autor: Luís Rasquilha, publicitário, marketeer, gestor, consultor, coolhunter, professor. É Professor convidado em diversas Universidades e Business Schools no mundo, com destaque para a Fundação Instituto da Administração (FIA), Grupo Troiano de Branding, Saint-Paul Business School e INOVA Business School, no Brasil. Autor e co-autor de vários livros técnicos nas áreas de Comunicação, Marketing, Tendências e Inovação.

 

Foi publicitário, marketeer e gestor em várias empresas. É o CEO da AYR CONSULTING WORLDWIDE, Consultora de Tendências eInovação Estratégica, CEO da Inova Business School, HEAD do Future Advisory Board da Região Metropolitana de Campinas, em parceria com a ACIC Campinas e com a INOVA Business School e Advisory Board Member do CEO World. 


Público-alvo:  Administradores. Marketeers e Trenders, estudantes da área.  
Pontos fortes: Obra única no mercado sobre prospectiva e o foresight. 


Obras relacionadas:  Coolhunting e Pesquisa de Tendências: Observar, identificar e mapear as tendências e mentalidades emergentes do consumidor, Actual, No Prelo. Gestão da Inovação: Construir, disseminar e implementar, com resultados, uma Cultura de Inovação Estratégica e Empresarial, Actual, No Prelo.