Você já parou pra pensar o que poderia te dar mais prazer na cama? Coluna Blogs que indico por Andrea Figueira do Blog Ordens e Desordens

“O que você faz quando, ninguém te vê fazendo, ou o que você queria fazer se ninguém pudesse te ver?”

A cabeça do ser humano é uma caixa de surpresas. Ninguém sabe o que o outro está pensando, o que certamente tem seu lado bom e ruim.

Nessas caixinhas circulam em relances, sonhos, anseios, loucuras, desejos.

Seu parceiro sabe quais são seus desejos e suas fantasias? Você mesmo já parou pra pensar o que poderia te dar mais prazer?

Vocês são realmente adeptos da máxima de que entre quatro paredes vale tudo?

Conheço muita gente com desejos guardados a sete chaves dos seus companheiros e às vezes de si mesmos.

A vergonha de se abrir, de se expor, acaba tirando o brilho dos olhos. Se você não pode ser sincero com a pessoa que escolheu para viver ao seu lado, com quem mais você poderá ser?

Deixe o desejo falar, a libido se soltar. Fale com franqueza, seja você. Descubra-se!

Acredito no casamento, acredito no amor... mas não acredito que nenhum deles sobreviva de migalhas e entrelinhas.

Sexo é bom demais para ser deixado de lado. Beijo é muito bom para ser dado só de vez em quando. Não importa o tempo da relação, sempre há espaço para melhorar, incrementar, apimentar, romantizar, enfim, o que você desejar.

Brinquem, fantasiem, busquem novas experiências.

Comecem devagar, se descobrindo ou redescobrindo o fogo que há em vocês e quando menos esperar a relação estará melhor do que nunca!

Andrea Figueira

Economista de formação, pós graduada em Marketing, atualmente Blogueira. Casada, 2 filhos e sincera além da conta. Gosto de ver, de ouvir e adoro falar. Sou colecionadora de amigos, meus grandes tesouros. Também sou psicóloga de meia pataca, amigos me procuram pra contar segredos e  pedir  conselhos.  Blog:  http://www.ordensedesordens.com/

Julho é o mês de Festa Junina! Blog ordens e Desordens por Andrea Figueira Coluna Blogs que indico

Junho é mês de festa junina, de tirar o vestido de chita e a camisa xadrez do guarda-roupa e se vestir de simplicidade.

Mandar correio elegante, dançar quadrilha e dividir maçã do amor.

É mês de Santo Antônio, São Pedro e São João.

Pra quem é casado e tem filhos é mês de assistir a quadrilha ensaiada pelos filhos ao som das músicas típicas e voltar a ser criança.

É curtir a grande roda e lembrar-se da época em que era o personagem principal da dança, do avancê, tour...

- Olha a cobra!

- É mentira!

- Olha a chuva!

- Já passou!

Difícil quem não goste da parte gastronômica dessa festa. É quentão, arroz doce, vinho quente, cuscuz, cachorro quente, pé-de-moleque, bolo de fubá, canjica, tanta coisa gostosa que mal sabemos o que escolher. Um pouquinho de tudo parece o melhor dos mundos!

Meus filhos e a filha da Fernanda, minha parceira no blog estudam numa escola que segue as ideias da Pedagogia Freinet. Cada pedacinho da festa é preparado por eles.

Logo do portão já começamos a entrar no clima da festa. Um painel enorme cheio de bandeirinhas dá um colorido especial. São bonecos gigantes, enfeites diversos e em cada sala de aula brincadeiras preparadas pelas turmas dos períodos da manhã e da tarde.

As crianças tem que cuidar de suas brincadeiras, intercalando os alunos, de forma que todos trabalhem efetivamente na preparação, produção, na atividade em si e no pós para desmontar as brincadeiras e fazer a sala de aula voltar ao normal.

As danças das turmas do infantil ao quinto ano são ensaiadas pelos professores, mas a partir do sexto a coreografia é de responsabilidade dos nonos anos. É tocante ver o envolvimento e dedicação desses adolescentes!

Não há quase semelhança com o que me lembro das minhas quadrilhas, sempre tão parecidas e repetitivas. Alguns passos clássicos são feitos, mas a grande maioria é desenvolvida a partir de um misto de culturas das danças brasileiras.

Porém uma tradição é mantida e é o momento mais esperado pelas crianças, e por muitos pais também: O passeio da lanterna!

Com uma lata de leite em pó, argila, uma vela e muita criatividade envolvida, as crianças do infantil ao quinto ano preparam suas lanternas, cada uma delas com o design do artista que a segura.

Às dezoito horas, quase em ponto, as crianças se reúnem com seus professores na quadra, acendem suas lanternas enquanto as luzes da escola se apagam e iniciam uma caminhada suave e tranquila ao som da música que eu há tempos já sei de cór: 

“Eu vou com minha lanterna, e ela comigo vai. No céu brilham estrelas, na terra brilhamos nós. A luz se apagou, pra casa eu vou, com a minha lanterna na mão. A luz se apagou pra casa eu vou, com a minha lanterna na mão”.

Depois de algumas voltas, tanto o passeio como a música vão se acalmando, o som vai ficando baixinho, as crianças sentam-se e ouvem a voz da diretora. É um momento de bastante silêncio onde ela pede para que façam um pedido, em seguida todos apagam suas velas, deixando tudo escuro por alguns segundos. Num repente nossos olhos e ouvidos são surpreendidos pelos fogos que riscam o céu, deixando nossos corações saltitantes de emoção.

Percebi que minha filha estava chorosa e corri para saber o que era. Com lágrimas nos olhos, disse estar triste por ser aquele seu último passeio da lanterna. Acolhi Gabriela em meus braços e a apertei contra meu peito.

São momentos simples como esse que aquecem nossos corações, dão mais brilho e vida para nossos caminhos, momentos especiais que jamais esqueceremos…

Andréa Figueira

Andrea Figueira

 

Economista de formação, pós graduada em Marketing, atualmente Blogueira. Casada, 2 filhos e sincera além da conta. Gosto de ver, de ouvir e adoro falar. Sou colecionadora de amigos, meus grandes tesouros. Também sou psicóloga de meia pataca, amigos me procuram pra contar segredos e  pedir  conselhos.  Blog: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/

Sua idade cronológica realmente importa? por Andrea Figueira (Ordens e Desordens) - Coluna Blogs que indico

Não importa sua idade cronológica. O que vale é como você se sente por dentro.

Conheço muito casal jovem que parece ter saído do asilo e casais bem velhinhos que parecem adolescentes baladeiros.

Devemos buscar o que nos traz felicidade e nos completa.

Eu sou meio moleca, pulo quando estou feliz. Meu marido, Bruno, rola no chão com as crianças.  E sobre nossos gostos, somos ecléticos. Curtimos cerveja, vinho, balada, barzinho, cinema, seriado no sofá de casa, boteco e restaurante legal.

O que vale mesmo é não ficar parado lembrando o tempo de namoro, onde se faziam mil coisas que hoje não fazem mais. O comodismo é um destruidor de relacionamentos e de autoestima também. Quem vive de passado é museu! Adoro visitar museus, mas isso é outro assunto.

É claro que se você tem filhos a coisa fica diferente, mas não precisa ser chata.

Pequenos passeios podem trazer grande alegria!

Dia desses estava numa livraria com meu marido e me deparei com vários livrinhos do “Amar é”*. Retornei à adolescência em segundos e queria levar a coleção inteira pra casa. O Bruno riu de mim, mas logo estava com um livro do Star Wars nas mãos, vi nitidamente sua cara de criança feliz.

Tínhamos a intenção de pegarmos um cinema, infelizmente perdemos a sessão. Voltamos para casa, abrimos um vinho e um pacote de batatas fritas e assistimos muitos episódios de um seriado que gostamos.

E nossos filhos? Ah, estavam com a super avó. Aproveitamos o vale night.

Portanto nada de se acomodar com a rotina. Arrume um jeito de fazer o que gosta com quem gosta.

Isso também implica num café (chopp, vinho) com amigas, cerveja com amigos.

Acho super importante cada um curtir a individualidade. Quando estamos bem conosco conseguimos ser melhores com nosso companheiro. #Ficaadica

Link: http://www.ordensedesordens.com/2015/05/sua-idade-cronologica-realmente-importa.html

Andréa Figueira

Andrea Figueira

 

Economista de formação, pós graduada em Marketing, atualmente Blogueira. Casada, 2 filhos e sincera além da conta. Gosto de ver, de ouvir e adoro falar. Sou colecionadora de amigos, meus grandes tesouros. Também sou psicóloga de meia pataca, amigos me procuram pra contar segredos e  pedir  conselhos.  Blog: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/

Luisa está em época de avaliações, lá vamos nós ajuda-la em Geografia por Fernanda Carracedo (Ordens e Desordens) - Coluna Blogs que indico

Regiões do Brasil, Estados e Capitais tornam-se presentes durante refeições, banho, trajetos de carro, etc.

 Luisa, a Capital de Goiás é? Goooo... – e ela diz de sopetão:

- Goiabá! (que seria uma mistura de Cuiabá com Goiânia, pelo menos estão na mesmo região).

 

- Luisa, o Estado de Curitiba é? Vai, te ajudo, Paraaa... - e ela engata:

- ...nema!

 

- Em que região fica o Rio Grande do Norte? – ela, de pronto, responde:

- Ah, esse é fácil, na Região Norte! (pois é, seria óbvio ululante*, mas fica na Região Nordeste)

 

- Na Região Centro-Oeste tem quais Estados/Capitais?

- Mato Grande, Capital Campo Grosso – Nesse momento eu coço a cabeça e faço uma longa e profunda respiração.

 

Depois de duas horas, ela olha no Atlas e diz: “Ai, por que o Brasil não é a Malásia*?”

 

A verdade é que tem muito adulto que não sabe os 27 Estados e Capitais do Brasil, assim como eu não sei a tabuada do 8 até hoje!

*Óbvio Ululante = uma situação ou algo que dispensa explicações. Quando uma coisa é óbvia, já é evidente, agora óbvio ululante é mais ainda, e de acordo com o sentido original,  é algo que está “gritando” para ser percebido.

*A Malásia só tem 13 Estados.

Fonte:  http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/2015/04/por-que-o-brasil-nao-e-malasia.html

Fernanda M Carracedo

 

Publicitária, Analista de Mercado, bem-casada (igual ao doce), 1 filha, 1 pai, 1 mãe e 1 irmão. De riso alto e debochado, olho comprido na alma alheia e uma boca cheia de respostas. Tenho um “Q” de Malévola (escorpião com ascendente em escorpião), o que me rende uma plateia temente, atualmente sou blogueira. Blog: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/

Renovando os votos sempre por Andrea Figueira (Blog Ordens e Desordens) - Coluna Blogs que eu indico

Há alguns anos trabalhei como secretária na Unicamp, Universidade bastante famosa de Campinas. Eu era a mais velha num grupo de estudantes que estavam terminando a faculdade, defendendo sua tese de mestrado e doutorado. Eu já era formada e pós-graduada e nunca tinha almejado seguir a carreira acadêmica. Foi uma época muito boa em que fiz muitos amigos.

Dentre eles, a Gabizinha se destacava, era a mais nova da turma, uma das poucas que ainda não tinha se formado na faculdade mas era uma baixinha determinada e muito resolvida. A Gabi era meu bebê, tinha um certo xodó por essa menininha.

Passados uns anos, sou convidada para o casamento da Gabriela e do Tito, que estão juntos há 10 anos e já namoravam na época que a conheci.

Foi sábado, dia 18/04/15, celebrado pelo Reverendo Rogério da Igreja Anglicana num local bastante aprazível de Sousas, distrito de Campinas.

Choveu um pouco antes da cerimônia que era ao ar livre. Fiquei pensando no nervoso da noiva... depois descobri que ela nem soube que havia chovido – ainda bem!

 Reverendo começou citando Salomão: “...a chuva parou, foi-se. As flores começam a brotar nos campos; é o tempo dos cantos dos pássaros.“

Eu e o Bruno costumamos aproveitar os casamentos de nossos amigos para reforçarmos nossos votos.

No casamento da Gabi e do Tito foi um pouco diferente. O reverendo parou a cerimônia e pediu para que todos os casais presentes se beijassem e dissessem uns aos outros “Eu te amo”.  E num rompante de movimentos nas cadeiras estavam todos se olhando, se beijando e dando aquela sensação boa de Love is in the air! Sim, o amor estava no ar, nos olhares, naquele local. Foi um momento abençoado!

A festa estava linda nos mínimos detalhes escolhidos pelo casal. Isso era visto na decoração, no Buffet, nas músicas (uma das tocadas é minha música com o Bru), nos doces lindos e delicados, mas principalmente no olhar dos noivos, isso era realmente lindo de ver.

Que o amor de vocês, Gabi e Tito, se renove a cada dia. E o que o amor, de maneira geral, seja mais forte que as coisas ruins. Vamos emanar esse sentimento tão profundo aos quatro ventos e também entre quatro paredes nos momentos únicos que estamos de frente a pessoa que escolhemos para viver ao lado. Procurem se olhar nos olhos e repetir com a boca e o coração: Eu te amo, meu amor!

Fonte: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/2015/04/renovando-os-votos-sempre-casamento-da.html

Andréa Figueira

Andrea Figueira

Blogs que indico

Economista de formação, pós graduada em Marketing, atualmente Blogueira. Casada, 2 filhos e sincera além da conta. Gosto de ver, de ouvir e adoro falar. Sou colecionadora de amigos, meus grandes tesouros. Também sou psicóloga de meia pataca, amigos me procuram pra contar segredos e  pedir  conselhos.  Blog: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/

Gerenciando conflitos, discutindo a relação (DR) por Fernanda Carracedo (Blog Ordens e Desordens) - Colunas Blogs que indico

Brigar é como andar, comer ou dormir, cada um faz do seu jeito. É óbvio que discutir a relação é muito intenso, mas conflitos e relacionamentos andam de mãos dadas, que pena que a gente faz de tudo para não falar do que incomoda, e vai acumulando pequenos, médios e grandes incômodos na garupa, para, um belo dia, despejar todos eles de uma vez só num ataque de ira.

Um amigo dizia que quando brigavam, a esposa ficava “histórica” e não histérica, já eram casados há uns 20 anos e ela trazia incômodos de anos atrás que nunca foram verbalizados...

Discutir a relação vai contra a todos os impulsos biológicos, nos sentimos ameaçados, então nos defendemos, temos medo de lutar e às vezes fugimos porque não conseguimos falar o que sentimos. E muitas vezes o buraco é mais embaixo, nem conseguimos saber o que estamos sentindo, adultos tem muito disso... por este motivo, quando vejo certas reações na minha filha de 9 anos, ajudo-a a identificar o sentimento e nomeio-o para ela: isso é ciúme, isso é raiva, isso é ansiedade, isso é inveja, isso é amor. Alguns adultos precisam da ajuda de um psicólogo ou terapeuta para identificar certos sentimentos.

Algumas dicas pra você fazer uma DR:

- Verbalize seus incômodos, falando de como se sente em relação ao que não está bom e não culpe seu(a) parceiro(a). Por exemplo: “Me sinto triste quando você grita comigo” e não “Você grita o tempo todo”. Se abra quando quiser atacar.

- Pondere quando quiser fugir.

- Não cutuque. Quem gosta de ser espetado é linguiça, guarde comentários que não agreguem. Seja positivo(a) nas considerações e críticas, elogie! “uma gota de crítica destrói um litro de elogios”.

É tão simples e óbvio e ao mesmo tempo tão difícil. Mas lembrem-se:relacionamentos bem sucedidos dependem da maneira como são resolvidos seus conflitos.

Boa sorte na sua próxima DR e se quiser ajuda de um terapeuta para nomear seus sentimentos, posso indicar alguns!

Fonte: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/search/label/casamento%20in

Fernanda M Carracedo

Fernanda M Carracedo

 

Publicitária, Analista de Mercado, bem-casada (igual ao doce), 1 filha, 1 pai, 1 mãe e 1 irmão. De riso alto e debochado, olho comprido na alma alheia e uma boca cheia de respostas. Tenho um “Q” de Malévola (escorpião com ascendente em escorpião), o que me rende uma plateia temente, atualmente sou blogueira. Blog: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/