Quer uma vida melhor? Coluna Psicologia por Letícia Kancelkis

Quer uma vida melhor?

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Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato: leticia.ka@hotmail.com

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Life (título em Português: “Vida”)

Life (título em Português: “Vida”)

Pelo trailer, não tinha muita ideia do que iria acontecer no filme. Só sabia que uma equipe internacional de astronautas, ao coletar amostras do solo de Marte, encontram um pequeno ser unicelular e este, começa a se desenvolver no laboratório da estação espacial.

Depois da euforia de encontrarem vida fora da Terra, e através de um concurso em nosso planeta, o ser ganhou o nome de Calvin. Calvin começa a se desenvolver rapidamente, surpreendendo os astronautas.

E é isso. O filme é muito bem feito, não tem o que falar quanto aos efeitos, mas sinceramente não gostei muito de como terminou. Recomendo pra quem gosta de filmes de ficção, mas nada demais!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

O que o British Museum tem a ver com Nepal - Coluna Volunturismo de Tatiana Garcia

Ver como os corpos egípcios, no British Museum, eram mumificados na mesma época que eu lia um livro tibetano sobre morte; me fazia encarar a morte como algo natural e como parte do ciclo normal da natureza. O mais interessante é saber que cada civilização encara isso de uma forma diferente, e com isso a experiência de cada um será de acordo com as crenças locais. No caso das múmias, os egípcios acreditavam que a alma das pessoas precisava de um corpo para a vida após a morte. Ou seja, eles eram muito apegados ao corpo físico, sua beleza e seus objetos materiais. Muitas múmias foram embalsamadas juntamente com os objetos preciosos que usou durante sua vida.

Já para os tibetanos, eles são totalmente desapegados do corpo físico e de qualquer objeto material. Acreditam que quanto menos formos apegados a tudo que for material, mais fácil será encarar a morte. Acreditam que não temos nenhuma ligação física com o que seremos após a morte. A desconexão do corpo é feita imediatamente ao morrermos e por isso algumas almas podem sofrer muito durante essa etapa. Ou seja, quanto mais trabalharmos o desapego, mais seremos felizes ao morrer. Eles também têm o costumo de cremar os corpos das pessoas falecidas.

Sabemos também que existem outras culturas que não acreditam em vida após a morte, eles acreditam apenas em céu, inferno e juízo final. Na minha opinião, as pessoas irão experenciar após a morte exatamente aquilo que elas acreditaram enquanto vivas. Se sua crença for que existe céu e inferno, ao morrer seu espírito continuará acreditando nisso e criará o cenário idêntico ao que ele imaginou e criou enquanto vivo.

E o mesmo para quando se acredita em vida após a morte, sua vida continuará. Passei a enxergar dessa forma, talvez ficaria mais fácil a aceitação de cada cultura. A certeza absoluta teremos somente na hora da morte. A grande questão é que quando viajamos muito, e conhecemos várias culturas, refletimos em relação à crença que cada um deles tem com a morte e a vida. E são tantas as variações que em Nepal, por exemplo...

CONTINUE LENDO:

http://tatianagarcia.com.br/wp/2016/07/20/british-museum-e-nepal/

Tatiana Garcia

Coluna Volunturismo

 

Além de empresária e empreendedora ela promove o Volunturismo no Brasil, uma prática de viajar com propósito! Porque não unir o útil ao agradável, não é verdade? Ela fez isso sozinha durante 2 anos consecutivos, e acabou realizando o grande sonho de dar a volta ao mundo. Conheceu 5 continentes, mais de 25 países, trabalhou em 10 ONG’s e teve sua vida totalmente transformada.  Durante sua viagem ela ajudou muitas crianças, comunidades e conheceu suas histórias; hoje ela se realiza compartilhando-as com o mundo. Instagram e Facebook: VoltaaoMundoPro e Site: tatianagarcia.com.br

Assuma o controle da sua vida - Coluna Coaching por Gustavo Nicolini

Que a vida nos desafia a todo instante não tenho dúvida alguma. Que o meu comportamento natural nas dificuldades é olhar para fora de mim e tentar entender todo o contexto, também é uma verdade.

Mais ainda, se está difícil encarar alguns desafios, sem entrar no aspecto espiritual, do ponto de vista prático tenho aprendido que ninguém vai me entender e ajudar na profundidade que preciso. Ninguém vai me salvar. 

É assim com você também?

Independente de qual é o seu momento, tudo o que irá acontecer daqui para a frente depende de você mesmo.

No entanto, um dos maiores vilões que nos impede de entender e agir nas dificuldades é a EMOÇÃO NEGATIVA, traduzida em medo, insatisfação, inveja, ciúmes, vitimização, estresse, raiva, etc.

Elas nos puxam para baixo, drenam toda a nossa energia e nos paralisa.

Alguns fatores podem contribuir para isso. São eles:

·        Justificação. Por exemplo, se eu bater o carro por um descuido qualquer e deixar um sentimento negativo vir à tona, vou procurar motivos para justificar o acidente. Talvez a instabilidade do carro, o tempo muito curto de transição entre o sinal amarelo e vermelho, ou até o motorista do outro carro, por não ter condições de possuir carteira de habilitação. Enquanto eu continuar me justificando, serei controlado por minhas emoções negativas e ocuparei boa parte do meu pensamento e da minha vida nisso. Do contrário, se eu disser “Paciência, essas coisas acontecem”, essa emoção negativa irá embora e me conduzirá de volta à realidade e à ação.

·        Racionalização. Quando sou tomado por algum problema ou me sinto mal por algo que aconteceu, mesmo tendo noção da minha participação ativa, a minha tendência é criar uma explicação para meu comportamento e lançar um viés favorável para o ocorrido, buscando a aceitação dos outros. Assim, tanto a racionalização quanto a justificação faz com que eu procure culpados (pessoas ou situações) para algo que fiz, me tornando vítima de outra pessoa ou de uma organização.

·        Preocupação excessiva com a opinião dos outros. Se eu tiver que viver dependente do que os outros falam ou pensam de mim, ou até a forma como olham para mim, inevitavelmente terei que conviver com emoções negativas, pois nem tudo que receberei ao longo da vida serão elogios ou aspectos positivos.

·        Culpa. A minha tendência de culpar os outros pelos meus problemas também é um fator determinante em minhas emoções negativas.

Qual desses fatores tem te atrapalhado mais? O quanto eles tem te ajudado a construir um arsenal químico negativo em sua vida?

A solução?!?!? Existe!!!

Chama-se AUTORRESPONSABILIDADE - aceitar que você é o responsável pelos resultados em sua vida. Você não consegue dizer a frase “eu sou responsável” e continuar com a emoção negativa.

Somente quando você se responsabilizar por sua vida, eliminando assim as emoções negativas, estará livre mental e emocionalmente e poderá canalizar suas energias com entusiasmo em direção aos seus sonhos.

Brian Tracy diz: “Sentir raiva de alguém é permitir que esta pessoa controle suas emoções a distância e, não raro, a qualidade de sua vida em geral”.

Afinal, quem controla sua vida?

Se errar, diga “sinto muito”, aprenda e corrija o situação.

Pare de culpar, criticar e condenar os outros.

Não alimente ressentimentos.

Não sofra por resultados passados que não podem ser alterados.

 

Por último, e mais importante de tudo: se você é o responsável e se sua vida é fruto de escolhas e decisões que você realizou ou deixou de realizar, você também é o único responsável em mudar isso.

Está em suas mãos.

Quanto mais responsável for, mais controle terá, mais confiante se tornará e estabelecerá metas ousadas para a sua vida.

E mais ainda, encontrará a energia, a motivação e a determinação necessárias para alcançá-las.

Assuma o controle da sua vida!!! 

Gustavo Nicolini

Coluna Coaching

Master Coach e palestrante, formado pela Federação Brasileira de Coaching Integral Sistêmico (Febracis), com certificação internacional pela Florida Christian University (FCU). Possui MBA em Administração com ênfase em Gestão pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Mestrado em Educação pela PUC-Campinas e Bacharel em Odontologia pela PUC-Campinas. Experiência de 14 anos como gestor de empresas, atuando nas áreas de planejamento estratégico, gestão de projetos e processos, desenvolvimento e treinamento de equipes. 

Site:  www.gustavonicolini.com / contato@gustavonicolini.com.br

Vida em casal 1: fazer pelo outro e para o outro - Coluna Psicologia e comportamento por Flavia Bertuzzo

Vida em casal é um assunto que possui uma infinidade de temas. Então, por aqui e de vez em quando vou trazer o assunto dividido em sub-assunto. Acho que farei isso com outros “assuntões” também, quem quiser sugerir temas, fique à vontade.

Bom, mas acontece que, nessa vida com outra pessoa, dividindo bênçãos e maldições, tem sempre essa coisa embutida de não fazermos mais e somente os nossos desejos e possibilidades. Na verdade, isso já ocorria antes, desde que a vida começa a insinuar e esfregar em nossa cara que tudo acontece por circunstâncias que muitas vezes fogem de nosso controle. No entanto, quando a gente passa a viver ou conviver amorosamente com outra pessoa surge um agravante nessa história: além de não podermos fazer tudo como queremos (como a vida já bem nos ensinou), precisamos agora fazer também pelo outro que nos acompanha. Ai ai. Já não estava difícil o suficiente?

Pois bem, aqui vão boas notícias. O fazer pelo outro, quando é genuíno e envolve doação (de tempo, de dedicação, de envolvimento), na verdade promove nossa adaptação como seres humanos à frustração de sermos sempre ou muitas vezes castrados pela vida em geral.

Explico. Quando você se frustra sem amor, é mais difícil a aceitação, ao passo que se você precisa fazer algo que não é exatamente da sua vontade mas o faz porque sente e pratica o amor pelo outro, fica mais fácil de digerir a frustração advinda desta situação. E no final das contas, tudo se espalha. Vamos, através do amor, nos tornando resilientes à circunstâncias frustrantes (não gosto de filmes de ação mas muitas vezes assisto para fazer companhia, não gosto de dormir de porta aberta mas me acostumei) e praticantes de ações diárias de acolhimento e superação. E o legal é que conseguimos com o tempo sermos assim também (melhores) em outras áreas, porconta da prática e generalização.

Mas vejam. Dois pontos são importantes para este “bom funcionamento da frustração pelo amor”: o vice-versa e a genuinidade da ação. Fazer pelo outro requer abertura de alma e abrir mão de seu mundo por alguns momentos, para sempre (para sempre = enquanto durar). A genuinidade não ocorre sem esforço, claro, não estamos falando que seja natural, mas precisa ser ou tornar-se fidedigna e fiel. Isso acontece com o tempo e o treino, dentro da relação. O vice-versa é fundamental na medida em que você também precisará desta compreensão nua, sem subterfúgios. É doação e bem-estar por ver o outro feliz.

Flávia de Tullio Bertuzzo Villalobos

 

 

Psicóloga formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e especialista em Psicologia Clínica Comportamental pela Universidade de São Paulo. Psicoterapeuta comportamentalde adultos e famílias, psicóloga do Ambulatório de Saúde Ocupacional da 3M do Brasil e proprietária da Villa Saúde – Psicologia & Cia, uma proposta multidisciplinar e inovadora de fazer saúde íntegra.  Contato: flavia@villasaudecampinas.com.br   www.villasaudecampinas.com.br     Facebook: Villa Saúde - Psicologia & Cia   Instagram: @villasaudecampinas