De onde Steve Jobs tirou a ideia de colocar um ‘i’ na frente do iPhone?

Apesar de ter morrido em 2011, o legado do empreendedor americano Steve Jobs, fundador da Apple, segue ecoando não apenas em sua empresa, mas em todo o setor de tecnologia.

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Um exemplo simples mas significativo é o uso da letra ‘i’ na frente dos nomes dos produtos mais icônicos da Apple, como o iPhone e o iPad. Mas, afinal, de onde veio essa ideia?

Jobs explicou a origem do ‘i’ em 1998, durante a apresentação do iMac. O ‘i’ vem de ‘internet’, principalmente.

Na época, a web já moldava o tipo de uso que usuários faziam de computadores, e levaram o time do iMac a focar nesse tipo de demanda, como Jobs explicou:

“Apesar de esse ser um Macintosh completo, nós estamos direcionando esse ao uso número um que os consumidores nos dizem querer para seu computador, que é entrar na internet – simples e rápido. É esse o objetivo desse produto.”

Jobs explicou também que havia outros significados por trás, entre eles, o da palavra ‘instrução’, um dos objetivos do equipamento:

“o ‘i’ também significa outras coisas para nós. Nós estamos focando esse produto para a educação. E é perfeito para a maior parte das coisas feitas no campo da instrução.”

Mais tarde, tanto o celular quanto o tablet da Apple se encaixavam nesse mesmo contexto de uso: acesso à internet e acesso a conhecimento. Por isso o lançamento dos nomes iPhone e iPad, que colaram, e seguem até hoje no portfólio da companhia californiana.

Fonte: https://br.financas.yahoo.com/amphtml/noticias/de-onde-steve-jobs-tirou-a-ideia-de-colocar-um-i-na-frente-do-i-phone-203315553.html

App permite ver o tênis nos pés antes de comprar pela internet - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

Quando compramos on-line corremos o risco de o produto não parecer como nas fotos do anúncio ou não vestir tão bem como se imaginou na hora da compra.

Pensando nisso, a startup bielorrussa Wannaby lançou um aplicativo de realidade aumentada capaz de mostrar como ficará o tênis no pé do comprador.

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Basta baixar o app Wanna Kicks, selecionar a marca e depois o modelo do tênis desejado. Vários modelos aparecerão.

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Aí, é só escolher um e apontar a câmera do smartphone para os pés (é melhor estar descalço ou de meias).

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A imagem do produto é projetada sobre a imagem da câmera. É possível mover e girar os pés ou alterar o ângulo da câmera, ou até mesmo caminhar, que o app atualiza a imagem projetada e apresenta o produto em diversos ângulos permitindo que se veja perfeitamente como ficará o tênis.

Também é possível tirar uma foto (basta tocar na tela) e compartilhá-la nas redes sociais direto do aplicativo.

A Wannaby acredita que sua tecnologia pode ajudar os clientes e varejistas a estabelecerem relações de compra mais efetivas na internet e diminuir o volume de devolução de produtos, um dos maiores desafios das lojas deste setor.

Fonte: Wanna Kicks / Fotos: Google / Video: TikTok e Youtube.

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Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Food Tasting

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Cria conteúdo digital e presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

 

Solteira ou influencer? Call com Cleo, a mais nova e diferenciada websérie


A primeira temporada tem 8 episódios, com uma média de 4 minutos cada

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Idealizado pela atriz Amanda Azevedo, o monólogo surgiu em meio à pandemia, junto à vontade de contribuir com um entretenimento para as pessoas trancadas em casa: “A ideia da websérie surgiu do meu olhar atento ao comportamento das pessoas na quarentena. Começaram a existir vários perfis, dos mais produtivos e engajados com as novidades aos improdutivos. Nessa observação, vi que alguns casais estavam se separando por passarem muito tempo juntos. Com isso, pensei em explorar o oposto, casais que estão passando a quarentena separados e assim percebem que não sentem faltam um do outro.” reflete Amanda.

Sinopse

Cleo, interpretada por Amanda Azevedo, é uma jovem que passa por um término de namoro na quarentena. Diante da situação inusitada, ela se vê determinada a se redescobrir e lidar com a nova vida de solteira. A cada episódio, a personagem faz uma videochamada com uma pessoa diferente em uma divertida missão de se adaptar à sua nova fase. Ela baixa aplicativos de relacionamento, se inscreve em cursos e até marca date online.

A história é contada através de monólogos dinâmicos e envolventes,  nos quais a outra personagem da chamada fica no imaginativo de quem assiste. A linguagem, assim como a trama, é atual, jovem e com muitas doses de humor. A série levanta questões relevantes sobre a nossa relação com as redes sociais e o nosso comportamento durante a quarentena. A maneira como a personagem se coloca diante dos conflitos faz com que o público se identifique, se divirta e se emocione. Todos os episódios, sendo 8 no total, já estão disponíveis, pensados para o IGTV: https://www.instagram.com/callcomcleo/

 

Ficha técnica:

Criação: Amanda Azevedo

Roteiro: Amanda Azevedo e Lucas Ohara

Edição: Jade S. Tzirulnik

 

Sobre a Cleo?

 

Cleo é uma jovem de 23 anos que mora sozinha em seu apartamento em SP. Intensa, espontânea e divertida, ela revela sentimentos que muitas vezes as pessoas vivenciam, mas não têm coragem de exteriorizar .Essa humanidade é o que faz com que o público se identifique com seus comportamentos ao longo da trama, tanto no começo da série, em que ela se vê totalmente improdutiva na quarentena, passando os dias de pijama, quanto após a sua repentina decisão de gabaritar todos os sites de relacionamento e se tornar uma “aniquiladora de curso online”.  A partir daí, a personagem começa a encarar os conflitos típicos de uma recém solteira, somados a um contexto atípico, o de quarentena tudo regado a muito humor para quem acompanha. Nesse período, Cleo mergulha de cabeça nas redes sociais e passa a se antenar em todas as novidades, em uma cômica tentativa de parecer bem para o ex namorado, que, inclusive, ela continua stalkeando frequentemente.

 

            Para superar o fim do namoro namoro, ela percorre um caminho  cheio de falhas. Por trás de suas máscaras nas redes sociais há angústia, solidão e vulnerabilidade, o que faz com que o público se conecte com suas dores. Esse vínculo com a Cleo ficou tão forte que é possível para o expectador reagir aos outros personagens da série sem precisar que eles sejam mostrados, apenas de acordo com como eles a tratam e como ela responde. Um grande exemplo dessa interação é o fato de as pessoas não gostarem do Gustavo, o ex namorado, pelo jeito como terminou com ela. Em contrapartida, o Valdir, um bom amigo da Cleo, é adorado.

Por fim,  é possível ver como os expectadores realmente embarcaram na história da Cleo, vivendo com ela seus altos e baixos, sempre torcendo pela superação do término e pela redescoberta do amor próprio.

 

            Seu jeito divertido de lidar com as situações do dia a dia fizeram com que o público, além de se identificar, criasse uma empatia por ela e quisesse continuar acompanhando sua história.

 

 

 

Amanda Azevedo:

 

Atriz, começou no teatro com 7 anos. Atuou em mais de 20 peças amadoras e profissionais, tendo também produzido uma delas. No audiovisual atuou em 8 curta-metragens no último ano, produzidos tanto em SP, quanto em NY, onde morou por alguns meses para estudar. Na publicidade já participou de campanhas veiculadas tanto no Brasil quanto na América Latina. Formada em Propaganda e Marketing pela ESPM, trabalhou no mercado publicitário por 3 anos até decidir seguir com a carreira artística. Seu trabalho mais recente foi o seu primeiro projeto autoral em que escreveu, produziu e protagonizou: a websérie de humor Call com Cleo.

 

Webserie:

Instagram: https://www.instagram.com/callcomcleo/

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCs2K0_aJDy7lFu0GUOY2jIQ

Kate e Meghan são as pessoas que mais geram impacto financeiro na internet

Um estudo avaliou que a dupla rende US$ 2,4 milhões - R$ 10 milhões - em valor de marca para estilistas

Que Kate Middleton e Meghan Markle são pessoas muito influentes dentro e fora da família real, todo mundo já sabe. Porém, um estudo analisou o impacto financeiro que elas têm nas redes sociais e o resultado é chocante!

London Institute of Photography fez alguns cálculos para entender o impacto que Meghan e Kate fazem no mercado. De acordo com os números obtidos na pesquisa, a dupla rende US$ 2,4 milhões, o equivalente a R$ 10 milhões, em valor de marca para estilistas. 

O resultado mostra que elas são as pessoas mais poderosas da web. “Os integrantes da família real são assunto o tempo todo e queríamos estabelecer uma relação entre redes sociais e moda”, disse o líder da pesquisa, Damon Culbert, em entrevista ao Universa

O instituto analisou seis contas ligadas a moda, com foco na aparição de Kate e Meghan: Vanity FairVogueElleHarpers BazaarGrazia e Tatler. O cálculo feito foi o de que cada like em fotos da dupla gera 42 centavos de dólar em valor de marca. O total apresentou 281 fotos de Meghan, com 3,8 milhões de likes, e 161 de Kate, com 1,79 milhões de curtidas. 

“A pesquisa mostrou que Meghan é mais influente do que Kate. Acho que por causa do ano que ela teve e pelo nascimento de Archie. O ano foi mais focado nela, então acho normal que Kate tenha ficado um passo atrás”, afirmou Culbert.

Fonte: https://claudia.abril.com.br/famosos/kate-e-meghan-sao-as-pessoas-que-mais-geram-impacto-financeiro-na-internet/amp/

“Humilhado: como a era da internet mudou o julgamento público” - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

Desde que as redes sociais se popularizaram, as gafes virtuais se tornaram uma constante. São inúmeros os casos de funcionários que foram demitidos de suas empresas porque postaram comentários infelizes.

E são essas pessoas, as que se tornaram alvos de chacota por postarem verdadeiras pérolas nas redes sociais, o foco do livro “Humilhado: como a era da internet mudou o julgamento público” (Editora Best-Seller), do jornalista britânico Jon Ronson.

Com seu senso de humor único, Ronson narra como as mídias sociais facilitam o julgamento alheio, ressuscitando e potencializando a prática de humilhação pública. Da série de personagens reais entrevistados pelo jornalista, se destacam Jonah Lehrer, Justine Sacco e Lindsey Stone.

Lehrer teve sua reputação profissional arruinada quando um repórter descobriu distorções de fatos sobre Bob Dylan em seu livro “Imagine, How creativity works”. Ao tentar pedir desculpas publicamente em um evento, ele acabou aumentando ainda mais a ira dos internautas que o acompanhavam pelo Twitter.

A relações-públicas Justine Sacco, que, em 2013, a caminho da África do Sul, publicou no Twitter o que acreditava ser uma piada. “Estou indo para a África. Espero que não pegue Aids. Estou brincando. Sou branca! ”, escreveu. Pessoas indignadas a aguardavam no aeroporto da Cidade do Cabo. Sacco foi demitida e entrou em depressão.

Outro caso foi de Lindsey Stone, americana que gostava de fazer fotos “desobedecendo” placas e que foi xingada e perseguida por uma imagem que fez no cemitério de Arlington. Em frente ao túmulo do soldado desconhecido, ela fingia gritar e mostrava o dedo médio em frente a uma placa que pedia “silêncio e respeito”.

Há ainda a história de Adria Richards, diretora de desenvolvimento de uma startup que fotografou dois homens numa conferência de tecnologia e resolveu publicar a imagem no Twitter para denunciar que ambos riam de uma piada machista. Os rapazes viraram alvo e a própria Adria, num segundo momento, também. Todos perderam seus empregos.

Diferentemente de Lehrer, que mentiu e foi acusado de plágio, a maioria dos casos de humilhações na internet são de pessoas que tinham a intenção de serem engraçadas, mas acabaram despertando o ódio coletivo. “Humilhado” é um livro sobre falhas humanas, não só daqueles que foram atacados, mas também daqueles que usam a humilhação como forma de controle social.

FONTE: Globo News / Painel

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas).  Atualmente atua com profissionais  no desenvolvimento, tratamento de acervos, informatização e tecnologia da informação aplicada para bibliotecas particulares e privadas.

 

Sequestro Digital - Coluna Tecnologia por Rafael Moleiro

Uma nova onda de ciberataques vem causando pânico atualmente na internet. Conhecido como ransomware, trata-se de um programa malicioso (trojan) que se instala em seu computador, tablet ou smartphone e silenciosamente toma conta de todos os seus arquivos. Os ransomwares podem agir de duas formas: criptografando todo e qualquer arquivo que tenha interesse ao usuário (documentos, planilhas, fotos, músicas, filmes, etc) ou bloqueando o acesso ao seu computador. Para liberar o acesso, os hackers solicitam grandes quantias de dinheiro para fornecer a senha de acesso.

A quantia gira em torno de 1000 reais, podendo atingir até enormes quantias em dólares no caso de empresas. Geralmente deve ser pago em Bitcoins (moeda digital que não pode ser forjada ou rastreada), o que torna o processo ainda mais difícil, já que muitas pessoas não tem conhecimento sobre essa moeda e nem como adquiri-la.

A maioria dos ransomwares usam algoritmos de criptografia, o que significa que sem uma senha de acesso, pode levar anos para desencriptar seus arquivos. Porém, ransomwares de bloqueio podem ser mais fáceis de conseguir acesso novamente. 

Aqui vão algumas dicas simples para se proteger:

·         Tenha um bom antivírus. Isso inclui seus computadores, tablets e smartphones. Antivírus custam caro, mas caso não queira pagar por um, existem boas opções grátis.

·         Faça backup dos seus arquivos na nuvem regularmente. Soluções como Box, Google Drive, Dropbox e One Drive disponibilizam espaços para armazenamento gratuito, e armazenamento extra por pequenas quantias.

·         Muita atenção com emails. Nunca abra arquivos de pessoas ou empresas que você não esteja esperando. Bancos não enviam absolutamente NADA em anexo e nem link para suas páginas (links em emails de bancos bem no formato texto, obrigando você a digitar o que está escrito no navegador).  Você também nunca vai receber uma notificação de trânsito ou intimação judicial por e-mail. E muito menos fotos comprometedoras de pessoas desconhecidas. Na dúvida, apague o e-mail.

·         Não confie em ninguém. Links maliciosos rodam a internet o tempo todo. Muitas vezes, você pode receber um link de um amigo que esteja infectado, sem que seu amigo saiba.

·         Atualize regularmente seu sistema operacional, navegador e outros aplicativos. Essas atualizações corrigem vulnerabilidades que são exploradas pelos criminosos.

·         Caso seja infectado por um ransomware, não pague o resgate. Apenas 20% das pessoas que pagam o resgate consegue realmente ter acesso aos seus arquivos novamente. Chame um especialista para tentar te ajudar antes de tomar qualquer ação.

 

Graduado em Ciência da Computação na Universidade Anhembi Morumbi e apaixonado por novas tecnologias. Está sempre antenado com os novos lançamentos e acontecimentos na área. Atualmente trabalha em uma grande empresa na área de tecnologia da informação, casado e pai de 1 filho. Contato: rafamoleiro@gmail.com