O que o British Museum tem a ver com Nepal - Coluna Volunturismo de Tatiana Garcia

Ver como os corpos egípcios, no British Museum, eram mumificados na mesma época que eu lia um livro tibetano sobre morte; me fazia encarar a morte como algo natural e como parte do ciclo normal da natureza. O mais interessante é saber que cada civilização encara isso de uma forma diferente, e com isso a experiência de cada um será de acordo com as crenças locais. No caso das múmias, os egípcios acreditavam que a alma das pessoas precisava de um corpo para a vida após a morte. Ou seja, eles eram muito apegados ao corpo físico, sua beleza e seus objetos materiais. Muitas múmias foram embalsamadas juntamente com os objetos preciosos que usou durante sua vida.

Já para os tibetanos, eles são totalmente desapegados do corpo físico e de qualquer objeto material. Acreditam que quanto menos formos apegados a tudo que for material, mais fácil será encarar a morte. Acreditam que não temos nenhuma ligação física com o que seremos após a morte. A desconexão do corpo é feita imediatamente ao morrermos e por isso algumas almas podem sofrer muito durante essa etapa. Ou seja, quanto mais trabalharmos o desapego, mais seremos felizes ao morrer. Eles também têm o costumo de cremar os corpos das pessoas falecidas.

Sabemos também que existem outras culturas que não acreditam em vida após a morte, eles acreditam apenas em céu, inferno e juízo final. Na minha opinião, as pessoas irão experenciar após a morte exatamente aquilo que elas acreditaram enquanto vivas. Se sua crença for que existe céu e inferno, ao morrer seu espírito continuará acreditando nisso e criará o cenário idêntico ao que ele imaginou e criou enquanto vivo.

E o mesmo para quando se acredita em vida após a morte, sua vida continuará. Passei a enxergar dessa forma, talvez ficaria mais fácil a aceitação de cada cultura. A certeza absoluta teremos somente na hora da morte. A grande questão é que quando viajamos muito, e conhecemos várias culturas, refletimos em relação à crença que cada um deles tem com a morte e a vida. E são tantas as variações que em Nepal, por exemplo...

CONTINUE LENDO:

http://tatianagarcia.com.br/wp/2016/07/20/british-museum-e-nepal/

Tatiana Garcia

Coluna Volunturismo

 

Além de empresária e empreendedora ela promove o Volunturismo no Brasil, uma prática de viajar com propósito! Porque não unir o útil ao agradável, não é verdade? Ela fez isso sozinha durante 2 anos consecutivos, e acabou realizando o grande sonho de dar a volta ao mundo. Conheceu 5 continentes, mais de 25 países, trabalhou em 10 ONG’s e teve sua vida totalmente transformada.  Durante sua viagem ela ajudou muitas crianças, comunidades e conheceu suas histórias; hoje ela se realiza compartilhando-as com o mundo. Instagram e Facebook: VoltaaoMundoPro e Site: tatianagarcia.com.br

Cia Athletica Campinas instala ponto de Arrecadação de donativos para vítimas no Nepal

Academia adere campanha lançada pelo alpinista Rodrigo Raineri

 Campinas, 29 de Abril de 2015 - Um dos mais conhecidos alpinistas do Brasil e que já viajou mais de 15 vezes para o Nepal resolveu ajudar os atingidos pelo terremoto com uma campanha para arrecadar alimentos e roupas. Rodrigo Raineri espera recolher as doações e enviá-las para as aldeias que ficam além da capital do país, Katmandu. Em Campinas, o ponto de arrecadação de donativos foi implantado hoje, quarta-feira (29), na recepção da Cia Athletica, localizada no Galleria Shopping.

 A mais recente viagem de Raineri, acompanhado do filho, ao país atingido pelo forte terremoto na semana passada aconteceu há 15 dias. Logo após seu retorno, o local foi devastado por um terremoto de magnitude 7,8, que deixou mais de cinco mil mortos.

 Para tentar ajudar as vítimas do terremoto, eles lançaram uma campanha de arrecadação de roupas e mantimentos. Segundo Raineri, outra forma de contribuição da campanha é em dinheiro. As pessoas interessadas poderão fazer o depósito na conta de Carlos Eduardo Santalena, banco: 033 – Santander, agencia 0207. A Conta Corrente é 1087069-2 e o CPF 336.784.588-40.

 Há preferência por roupas, alimentos não perecíveis e medicamentos com no mínimo seis meses de validade, além de barracas e sacos de dormir.

  Informações para a imprensa

 Marcelo Oliveira – marcelo.francisco.oliveira@uol.com.br

Tel: (19) 3203.4787 / 99199.8258

Facebook: https://www.facebook.com/pages/Comunicção Estratégica Campinas