Em fase de preparação, LIFE destaca o papel das mulheres para o futuro sustentável das organizações

A 8ª edição do LIFE – Liderança Feminina em Movimento organiza sua programação em torno do tema “Mulheres e a construção de um futuro sustentável - Do discurso para prática”. Um dos grandes eventos anuais da ABRH-SP, o congresso conta com a participação de especialistas e profissionais de Recursos Humanos das principais corporações do Brasil.

Em fase de preparação, o LIFE 2023 prevê palestras magnas, painéis, talk shows e Life Talks, um formato testado pelos participantes na edição anterior. O congresso será realizado no dia 13 de setembro, no hotel Pullman, Vila Olímpia, em São Paulo. “Nesta edição, contamos com diversos palestrantes renomados que trarão valiosos insights e compartilharão conosco boas práticas. Além de ricos momentos de reflexão, de inspiração e de aprendizado, teremos excelentes oportunidades de networking”, destaca Janine Goulart, vice-presidente da ABRH-SP.

Muitas empresas, segundo Janine, demonstram grande interesse em promover a igualdade de gênero. “No entanto, isso já não é suficiente. São necessárias ações concretas e políticas inclusivas”, afirma.

Para Luciana Camargo, diretora consultiva da ABRH-SP, o LIFE tem como proposta debater e trazer reflexões sobre o papel da mulher na construção de uma sociedade e de organizações comprometidas com um futuro sustentável, não só nos aspectos ambiental e econômico, mas também no social. “A luta pelo protagonismo na liderança reflete a luta pela igualdade de oportunidades”, ressalta.

Como em todas as edições, o LIFE é um ambiente para atualizar e aprimorar discussões sobre o papel da liderança feminina no universo do trabalho, destaca Luciana. “Mulheres que promovem uma liderança positiva inspiram ambientes inclusivos, com foco em saúde mental e resultados sustentáveis”, afirma.

De acordo com Luciana, essas lideranças “têm papel fundamental no empoderamento das comunidades, nos diálogos sobre interseccionalidades e vieses inconscientes e na discussão sobre equidade e paridade salarial”. A diretora da ABRH-SP completa: “Todos estes elementos questionam o mundo atual para que juntos repensemos o que fazemos no nosso presente para construirmos um futuro melhor.”

“Não temos dúvidas de que é imprescindível ir além do discurso e transformar palavras em iniciativas tangíveis. O congresso LIFE este ano tem como propósito inspirar e impactar as empresas, encorajando-as a assumir um compromisso real com relação à igualdade de gênero e o aumento da liderança feminina”, finaliza Janine Goulart.

 

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Life (título em Português: “Vida”)

Life (título em Português: “Vida”)

Pelo trailer, não tinha muita ideia do que iria acontecer no filme. Só sabia que uma equipe internacional de astronautas, ao coletar amostras do solo de Marte, encontram um pequeno ser unicelular e este, começa a se desenvolver no laboratório da estação espacial.

Depois da euforia de encontrarem vida fora da Terra, e através de um concurso em nosso planeta, o ser ganhou o nome de Calvin. Calvin começa a se desenvolver rapidamente, surpreendendo os astronautas.

E é isso. O filme é muito bem feito, não tem o que falar quanto aos efeitos, mas sinceramente não gostei muito de como terminou. Recomendo pra quem gosta de filmes de ficção, mas nada demais!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

O que o British Museum tem a ver com Nepal - Coluna Volunturismo de Tatiana Garcia

Ver como os corpos egípcios, no British Museum, eram mumificados na mesma época que eu lia um livro tibetano sobre morte; me fazia encarar a morte como algo natural e como parte do ciclo normal da natureza. O mais interessante é saber que cada civilização encara isso de uma forma diferente, e com isso a experiência de cada um será de acordo com as crenças locais. No caso das múmias, os egípcios acreditavam que a alma das pessoas precisava de um corpo para a vida após a morte. Ou seja, eles eram muito apegados ao corpo físico, sua beleza e seus objetos materiais. Muitas múmias foram embalsamadas juntamente com os objetos preciosos que usou durante sua vida.

Já para os tibetanos, eles são totalmente desapegados do corpo físico e de qualquer objeto material. Acreditam que quanto menos formos apegados a tudo que for material, mais fácil será encarar a morte. Acreditam que não temos nenhuma ligação física com o que seremos após a morte. A desconexão do corpo é feita imediatamente ao morrermos e por isso algumas almas podem sofrer muito durante essa etapa. Ou seja, quanto mais trabalharmos o desapego, mais seremos felizes ao morrer. Eles também têm o costumo de cremar os corpos das pessoas falecidas.

Sabemos também que existem outras culturas que não acreditam em vida após a morte, eles acreditam apenas em céu, inferno e juízo final. Na minha opinião, as pessoas irão experenciar após a morte exatamente aquilo que elas acreditaram enquanto vivas. Se sua crença for que existe céu e inferno, ao morrer seu espírito continuará acreditando nisso e criará o cenário idêntico ao que ele imaginou e criou enquanto vivo.

E o mesmo para quando se acredita em vida após a morte, sua vida continuará. Passei a enxergar dessa forma, talvez ficaria mais fácil a aceitação de cada cultura. A certeza absoluta teremos somente na hora da morte. A grande questão é que quando viajamos muito, e conhecemos várias culturas, refletimos em relação à crença que cada um deles tem com a morte e a vida. E são tantas as variações que em Nepal, por exemplo...

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http://tatianagarcia.com.br/wp/2016/07/20/british-museum-e-nepal/

Tatiana Garcia

Coluna Volunturismo

 

Além de empresária e empreendedora ela promove o Volunturismo no Brasil, uma prática de viajar com propósito! Porque não unir o útil ao agradável, não é verdade? Ela fez isso sozinha durante 2 anos consecutivos, e acabou realizando o grande sonho de dar a volta ao mundo. Conheceu 5 continentes, mais de 25 países, trabalhou em 10 ONG’s e teve sua vida totalmente transformada.  Durante sua viagem ela ajudou muitas crianças, comunidades e conheceu suas histórias; hoje ela se realiza compartilhando-as com o mundo. Instagram e Facebook: VoltaaoMundoPro e Site: tatianagarcia.com.br