Mais de um década depois, Gisele Bundchen explica fim do relacionamento com Leonardo DiCaprio

A modelo conta que havia outros dois 'protagonistas' naquele relacionamento

Gisele Bündchen é uma das mais reputadas modelos da sua geração e, por estes dias, o seu nome é mais escutado, já que o marido, Tom Brady, é uma das estrelas do New England Patriots, uma das equipas que disputará a final do Super Bowl. Próxima desse derradeiro momento, a manequim abriu o seu coração para fazer algumas confissões de momentos marcantes da sua vida, de entre os quais, o relacionamento com Leonardo DiCaprio e as motivações que levaram ao seu final.

De acordo com as suas declarações à imprensa internacional, o namoro que começou em 2000 e durou cinco anos, havia dois grandes protagonistas que não eram nem o ator nem a modelo. “Chegou uma altura em que tomei a decisão de não continuar a fumar, beber ou a trabalhar em demasia. Comecei a tomar consciência de que havia muitas coisas que não havia tido em conta e que já não queria continuar a fazer. Eu ia ficar sozinha porque queria fazer um exame de consciência enquanto ele continuava a fazer o mesmo? No final, infelizmente, a resposta foi sim”, explicou revelando pela primeira vez o motivo de afastamento de DiCaprio, que não revelava vontade de mudar o rumo da sua vida.

O namoro, sobre o qual se chegou a falar em casamento, foi marcado por altos e baixos. Apesar de em 2004 terem sido vistos a procurar casa juntos, perto do mar, este não é o primeiro episódio menos feliz que Gisele conta.

Já nas suas memórias chegou a afirmar que a ruptura entre os dois foi motivada pelo facto de se sentir só em todas as mudanças que estava a viver na sua vida. Contudo, não esquece os momentos duros pelos quais passou e garante que serviram para guardar grandes aprendizagens.

Recorde-se que, um ano depois do fim daquele namoro, a modelo conheceu aquele que viria a ser o seu marido, Tom Brady, com quem trocou alianças numa cerimónia privada em 2009, na igreja de Santa Mónica, na Califórnia. Com o jogador, que já tinha um filho, John Edward Thomas, atualmente com 11 anos, teve dois filhos: Benjamin, de nove anos, e Vivian, de seis.

Fonte: http://caras.sapo.pt/famosos/2019-02-02-Mais-de-uma-decada-depois-Gisele-Bundchen-explica-fim-do-relacionamento-com-Leonardo-DiCaprio?fbclid=IwAR0mLANISZHCW_3973cjiCiQbgHmGBc4qJdcD-_p5RIIzSp9LdZdHLC9Pww

Relacionamento entre pais e filhos - Coluna Psicologia por Letícia Kancelkis

Relacionamento entre pais e filhos - psicologia por Letícia Kancelkis

Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com

Gerenciando conflitos, discutindo a relação (DR) por Fernanda Carracedo (Blog Ordens e Desordens) - Colunas Blogs que indico

Brigar é como andar, comer ou dormir, cada um faz do seu jeito. É óbvio que discutir a relação é muito intenso, mas conflitos e relacionamentos andam de mãos dadas, que pena que a gente faz de tudo para não falar do que incomoda, e vai acumulando pequenos, médios e grandes incômodos na garupa, para, um belo dia, despejar todos eles de uma vez só num ataque de ira.

Um amigo dizia que quando brigavam, a esposa ficava “histórica” e não histérica, já eram casados há uns 20 anos e ela trazia incômodos de anos atrás que nunca foram verbalizados...

Discutir a relação vai contra a todos os impulsos biológicos, nos sentimos ameaçados, então nos defendemos, temos medo de lutar e às vezes fugimos porque não conseguimos falar o que sentimos. E muitas vezes o buraco é mais embaixo, nem conseguimos saber o que estamos sentindo, adultos tem muito disso... por este motivo, quando vejo certas reações na minha filha de 9 anos, ajudo-a a identificar o sentimento e nomeio-o para ela: isso é ciúme, isso é raiva, isso é ansiedade, isso é inveja, isso é amor. Alguns adultos precisam da ajuda de um psicólogo ou terapeuta para identificar certos sentimentos.

Algumas dicas pra você fazer uma DR:

- Verbalize seus incômodos, falando de como se sente em relação ao que não está bom e não culpe seu(a) parceiro(a). Por exemplo: “Me sinto triste quando você grita comigo” e não “Você grita o tempo todo”. Se abra quando quiser atacar.

- Pondere quando quiser fugir.

- Não cutuque. Quem gosta de ser espetado é linguiça, guarde comentários que não agreguem. Seja positivo(a) nas considerações e críticas, elogie! “uma gota de crítica destrói um litro de elogios”.

É tão simples e óbvio e ao mesmo tempo tão difícil. Mas lembrem-se:relacionamentos bem sucedidos dependem da maneira como são resolvidos seus conflitos.

Boa sorte na sua próxima DR e se quiser ajuda de um terapeuta para nomear seus sentimentos, posso indicar alguns!

Fonte: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/search/label/casamento%20in

Fernanda M Carracedo

Fernanda M Carracedo

 

Publicitária, Analista de Mercado, bem-casada (igual ao doce), 1 filha, 1 pai, 1 mãe e 1 irmão. De riso alto e debochado, olho comprido na alma alheia e uma boca cheia de respostas. Tenho um “Q” de Malévola (escorpião com ascendente em escorpião), o que me rende uma plateia temente, atualmente sou blogueira. Blog: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/

Da calça jeans para o vestido - Blogs que indico por Fernanda Carracedo

Vim pra esse mundo com alma de homem, minhas características principais tinham um estereótipo masculino... muito brava, mandona, agressiva, sempre no “tomaládacá”.  De fala forte e olhar 58 (incontestável). Calça jeans, tênis e camiseta branca!

Logo cedo suscitei questões sobre missão de vida, por que viemos parar aqui, como encarnamos, etc... e fui ao encontro de várias ferramentas de autoconhecimento, recebendo várias peças do quebra-cabeças aqui e ali, cheguei a um atalho muito claro: vim experimentar o feminino.

Tive poucos namorados, mas todos eles muito sentimentais, artistas, de alma feminina, um deles me presenteava com vestidos, sapatos de salto e bijus (este inclusive interrompeu nosso namoro e saiu do armário), me casei com um homem sensível e depois de uns anos, com certa relutância acabei sendo mãe de uma menina.

Hoje, aos quase 50, aprendi muito sobre ser mulher, mais vaidosa, uso vestidos, maquiagem, a fala é mais complacente e as atitudes mais macias. Por vezes ainda me sinto em cima de um cavalo nos moldes de “O Último dos Moicanos”, mas passa rápido. Gosto de ser mulher, se criamos a vida dentro do nosso útero, temos o dom da cura. Se temos a intuição como acessório original, temos o dom do discernimento e da inspiração.  E se temos o acolhimento como item de série, vamos amparar a vida!

É o que sempre digo, atrás de um grande homem, tem sempre uma grande mulher. Atrás de uma grande mulher, tem sempre ela mesma!

Fonte: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/2015/03/da-calca-jeans-para-o-vestido.html

Fernanda M Carracedo

Fonte da imagem: Divulgação Google

Fernanda M Carracedo

 

Publicitária, Analista de Mercado, bem-casada (igual ao doce), 1 filha, 1 pai, 1 mãe e 1 irmão. De riso alto e debochado, olho comprido na alma alheia e uma boca cheia de respostas. Tenho um “Q” de Malévola (escorpião com ascendente em escorpião), o que me rende uma plateia temente, atualmente sou blogueira. Blog: http://ordensedesordensnocasamento.blogspot.com.br/