Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The King’s Man (Título no Brasil: “The King’s Man: A Origem”)

The King’s Man (Título no Brasil: “The King’s Man: A Origem”)

Assisti aos dois filmes anteriores e gostei muito de todos. Achei-os bem feitos, bons enredos e até divertidos. Quando vi que esse se referia ao início da agência, com um elenco totalmente diferente (por se passar noutra época), fiquei bem curioso.

 

Terceiro filme da saga “Kingsman”, baseada nas histórias em quadrinhos, iniciada em 2012.

Filme que antecede aos primeiros, se desenrola no início do século XX e traça as origens da agência de espiões sediada num alfaiate, que dá o nome à série.

 

Achei tão bom, ou até melhor, que os anteriores. Vale muito a pena assistir. Com efeitos excelentes e algumas coisas inesperadas, durante o filme. Recomendo!!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Spider-Man: No Way Home (Título no Brasil: “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”)

Spider-Man: No Way Home (Título no Brasil: “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”)


Quando ouço falar de um novo filme de super-heróis (especialmente da Marvel), me animo muito para assistir, apesar de ter ideia do que exatamente deve acontecer. Com esse, a mesma coisa. Mas animei ainda mais por ver, no trailer, que os vilões do passado, reaparecem.

 

Depois de Mistério ter revelado ao mundo a sua identidade como Homem-Aranha, Peter Parker (Tom Holland) se sente profundamente desconfortável. Com a vida pessoal devassada, ele só deseja voltar aos tempos em que era um simples desconhecido. Por isso, pede ao Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) que lance um feitiço que faça com que todos esqueçam que ele e o super-herói são um só. Mas as coisas não correm como o esperado e, ao interferirem com a estabilidade do espaço-tempo, abrem um portal para o Multiverso, libertando monstros e vilões de mundos alternativos que ameaçam a vida de todos. 

 

“Filme pipoca” clássico. Sempre tem bons momentos, excelentes efeitos e, algumas boas surpresas. Vale muito assistir, ainda mais se você é fã da franquia.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Don’t Look Up (Título no Brasil: “Não Olhe Para Cima”)

Assisti ao trailer, em uma das minhas recentes idas ao cinema, e achei o tema deste filme muito interessante (adoro filmes-catástrofe), e ainda mais com o grande (e muito premiado) elenco. Fiquei altamente curioso!

 

Quando se descobre que um cometa de enormes proporções está em rota de colisão com a Terra, e que o fato irá se consumar em breve, o astrônomo Dr. Randall Mindy (Leonardo DiCaprio) e a sua aluna doutoranda Kate Dibiasky (Jennifer Lawrence) sabem que têm que fazer alguma coisa. Mas, apesar do esforço de convencer colegas, governantes e, já em desespero, a opinião pública, eles se deparam com um novo problema: ninguém os leva a sério.
Numa sociedade obcecada com internet e redes sociais, onde as “fake news” e teorias da conspiração proliferam, como é que duas pessoas como eles irão chamar a atenção para a hecatombe que se aproxima? 

 

Sinceramente, esperava outra coisa (não imaginei que fosse um filme de comédia (humor negro). Achei que seria um filme de ficção / aventura)... Então, entrando neste gênero, achei o filme divertido, e ao mesmo tempo, dando um “tapa na cara” dessa sociedade atual, algumas vezes estúpida, que acredita mais em inverdades com interesses ocultos, do que em informações relevantes, vindo de quem realmente as entende.

Assisti no cinema (esperando ‘altos’ efeitos especiais), mas acho que ver na TV (já que a Netflix estreia em breve), vale a pena. E mais uma coisinha: achei que poderia, tranquilamente, ter 30 minutos a menos. rs

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Madres Paralelas (Título em Português: “Mães Paralelas”)

Madres Paralelas (Título em Português: “Mães Paralelas”)

Já comentei anteriormente em outra crítica de um filme do Almodóvar, que não sou muito fã dos filmes dele, não. Um ou outro, achei bem bons, mas outros, “supervalorizados” na minha opinião, não achei nada demais. Pelo trailer, não consegui perceber se este seria um dos poucos que eu acharia interessante. Então, a curiosidade (e respeito pelo nome do diretor), me levaram ao cinema.

 

Janis (Penélope Cruz) e Ana se conhecem num quarto de uma maternidade, quando estão prestes a dar à luz. Janis, que já passou dos 40, apesar de não ser uma gravidez planejada, encara o momento com alegria. A jovem Ana, pelo contrário, está aterrorizada com o que está prestes a acontecer. Naquele momento tão marcante das suas vidas, elas vão criar um laço profundo que se prolongará pelo tempo. 

 

Sinceramente? Dispensável. Nada de mais. Um tema até interessante, mas um enredo que não surpreende. E ainda, tem uma história paralela (sem trocadilhos rs), que nada tem a ver com o mote principal do filme, e quer parecer mais importante que o mesmo. A não ser que você seja muito fã de Pedro, sugiro esperar chegar à Netflix.

 

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: House of Gucci (Título no Brasil: “Casa Gucci”)

House of Gucci (Título no Brasil: “Casa Gucci”)

Obviamente, o filme me atraiu pelo grande elenco. Muita gente boa junto, não poderia ser um filme ruim. Ainda mais baseado em fatos reais (na obra biográfica “The House of Gucci: A Sensational Story of Murder, Madness, Glamour, and Greed”, de 2001).

 

O filme conta a história de Patrizia Reggiani (Lady Gaga), uma mulher de origem humilde que mudou radicalmente o estilo de vida quando, em 1972, se casou com o multimilionário Maurizio Gucci (Adam Driver), neto de Guccio Gucci, fundador da famosa marca italiana de moda. Depois de um casamento de 15 anos e inúmeros conflitos familiares, o casal se separou. Indignada por saber que o ex-marido tinha recomposto a sua vida e estava prestes a se casar novamente, Patrizia tomou uma decisão que mudaria, para sempre, a vida de todos.

 

O elenco está perfeito em seus papeis, e o enredo muito bem escrito. Alguns momentos, o filme fica um pouco parado, mas nada que estrague o todo. Vale assistir!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Spencer

Spencer

Apesar da enorme preguiça que eu tenho da Kristen Stewart, li que ela estava muito bem no papel de Diana, neste filme. E não li nada a respeito do enredo nem nada.

 

O filme se passa em dezembro de 1991, quando a família real se junta em Sandringham House (Norfolk, Inglaterra) para as celebrações de Natal. Durante esses dias, se sentindo esmagada pela pressão sob a qual que tem vivido os últimos anos, Diana (Kristen Stewart) decide terminar o casamento com Charles, o príncipe herdeiro da coroa inglesa, e afastar-se definitivamente da família real.

 

Apesar da surpreendente boa atuação de Kristen, o filme é muito monótono. E também, me passou uma outra impressão de Diana que jamais imaginava, como uma pessoa um pouco desequilibrada mentalmente (mas quem sou eu para conhecer sobre a pessoa da Princesa de Gales, né? Rs). Realmente, um filme bem fraco, não recomendo ir ao cinema. Se tiver curiosidade, como eu tive, aguarde passar na TV, e não tenha grandes espectativas.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.