Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Georgetown

Georgetown

Primeiro vi o cartaz no cinema local, e fiquei curioso, pois mostrava que era um filme protagonizado e dirigido por Christoph Waltz, de quem sou fã, e que se tratava de um filme baseado em fatos reais, o que eu também gosto muito. Depois, vi o trailer e fiquei ainda mais interessado em assistir.

Com um passado obscuro, o misterioso e bem-falante Ulrich Mott (Christoph Waltz) conquista o coração Elsa (Vanessa Redgrave), uma viúva abastada e bastante avançada na idade.

Fascinado com a sua nova vida, que inclui eventos sociais com algumas das mais influentes personalidades da cidade de Washington, ele inventa uma série de mentiras sobre si mesmo, de modo a impressionar todos os que o rodeiam. Mas quando Elsa aparece morta, a polícia o tem como principal suspeito e, muito por pressão de Amanda (Annette Bening), a filha de Elsa, os seus segredos vão sendo revelados. 

Pena que a expectativa foi maior. O filme não é ruim (o enredo e a história são bem interessantes, e o elenco excelente), mas tem uns momentos meio enrolados e acaba ficando meio monótono. Creio que valha a pena assistir quando tiver disponível na TV e não tiver nada melhor para fazer.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Ambulance (título no Brasil: “Ambulância – Um Dia de Crime”)

Ambulance (título no Brasil: “Ambulância – Um Dia de Crime”)

Confesso que pelo trailer, esperava que fosse um filme fraco. Mas por falta de opções, e ao ver uma boa nota no site imdb (o qual 99% das vezes, é uma excelente referência), resolvi arriscar. Já que tinha Jake Gyllenhaal no papel principal, e Michael Bay na direção, vamos dar um crédito!

Will Sharp serviu corajosamente o exército norte-americano. Hoje se esforça para pagar as contas no fim de cada mês. Quando a mulher é diagnosticada com um grave problema de saúde, que necessita de uma cirurgia urgente, ele percebe que não tem forma de pagar.

Desesperado, se vira para a única pessoa que eventualmente o poderá ajudar: Danny (Jake Gyllenhaal), seu irmão adotivo, que há muito enveredou por maus caminhos. Danny tem elaborado um assalto a um banco e os conhecimentos militares de Will podem ser altamente úteis para a sua execução. Com 30 milhões de dólares em vista, os dois decidem avançar. Mas as coisas não correm exatamente como planejado. 

Meu primeiro instinto estava certo: o filme é fraco! A fotografia é legal, algumas cenas feitas com drone são bem boas, mas é só. Uns diálogos sofríveis, e muito clichê. Típico filme de TV aberta aos sábados a noite. Dispensável!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: King Richard (título no Brasil: “King Richard: Criando Campeãs”)

King Richard (título no Brasil: “King Richard: Criando Campeãs”)

Sou fã do Will Smith. Sempre que sei de algum filme com ele, fico interessado em assistir.

Quando vi que este filme estava em cartaz, fiquei interessado em assistir (ainda mais sendo uma biografia), apesar de não ser fã do esporte tênis. Acabei perdendo de vê-lo no cinema, mas também não seria um filme para necessariamente ter que conferir na telona.

Consciente das dificuldades que enfrentou ao longo da vida devido às suas origens afro-americanas, Richard Williams (Will Smith) está determinado a contrariar o destino e dar às suas filhas todas as oportunidades que elas merecem. Assim, reconhecendo as aptidões delas no “court” de tênis, demonstradas desde tenra idade, este pai concebeu um plano de treinos a longo prazo que lhes possibilitasse uma carreira como tenistas profissionais. Para isso, de forma a não se perderem nas ruas de Compton, Califórnia, onde cresceram, incutiu-lhes valores de disciplina, trabalho e capacidade de sacrifício, transformando as jovens Venus e Serena Williams em duas tenistas excepcionais, reconhecidas no mundo inteiro. 

Gostei bastante do filme. Desconhecia por completo a história de vida das irmãs Williams (como disse, não acompanho o esporte, apenas as conhecia ‘de nome’) e achei muito interessante. E as meninas que interpretam Serena e Venus mandam muitíssimo bem nas atuações e nas cenas jogando/treinando. O ponto negativo é que achei, de novo, muito longo. Mas vale assistir, ainda mais de gosta do esporte!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Lakewood

Lakewood

Não tinha lido nada a respeito deste filme. Apenas vi o trailer e achei interessante. Gosto da Naomi Watts e achei que seria um filme de ação bem bom.

Apesar da morte recente do marido, Amy (Naomi Watts) faz o possível por manter um ambiente de normalidade na vida de Emily, a filha pequena, e de Noah, o filho adolescente.

Um dia, enquanto as crianças estão na escola, decide faltar do trabalho e fazer uma corrida pelos bosques. Ao ver carros de polícia se dirigirem à escola em alta velocidade, percebe que algo de errado estará passando. Depois de verificar as notícias através do celular, se dá conta que está ocorrendo um tiroteio na escola de Noah. A oito quilómetros de distância de casa e com apenas o celular na mão para guiá-la, esta mãe desesperada vai usar de todos os meios para salvar a vida do filho.

O enredo é interessante mesmo, o filme nos deixa bastante apreensivos por alguns momentos, mas é um filme curtinho (1h30), e bem tipo de filme para TV. Não vale a ida ao cinema, mas quando passar na TV ou canais de streaming, vale a vista.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Batman (título no Brasil: “Batman”)

The Batman (título no Brasil: “Batman”)

Confesso que torci o nariz quando vi que o novo Batman seria o “vampiro de Twilight” Robert Pattinson. Sempre achei ele sem graça e superestimado... E também, achei que já tinha filme do homem-morcego a mais, que não seria nada além do mesmo. Estaria eu enganado?  

 

Único herdeiro do império industrial Wayne Enterprises, Bruce (Robert Pattinson) presenciou, ainda em criança, o brutal assassinato de seus pais. Nesse dia, jurou dedicar a sua vida a defender os indefesos. E será em Gotham, uma cidade dominada pela criminalidade e pela decadência, que dará vida ao seu “alter ego”: Batman, o herói justiceiro empenhado em acabar com o submundo do crime e castigar os malfeitores.

Nessa missão, o seu caminho vai se cruzar com Selina Kyle (que posteriormente se transformará em Catwoman), os vilões Edward Nashton (ou Riddler), e Oswald Cobblepot, mais conhecido por Pinguim (o irreconhecível Colin Farrell). A ajudá-lo a enfrentar todas as adversidades, Batman terá a seu lado Alfred Pennyworth, o seu dedicado mordomo e o comissário Gordon. 

 

Olha, gostei! E muito! Robert está muito bem no papel (mordi a língua rs) e o filme, apesar das 3 horas de duração, tem muita ação e não cansa. É muito bem filmado, enredo muito interessante, e os vilões mandam muito bem. Apesar de ter outros filmes do mesmo personagem, este entra pra lista dos bons!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica cinema por Vicente Neto - Filme: Cyrano

Cyrano

Não assisti ao filme “Cyrano de Bergerac” (com Gérard Depardieu), de 1990, mas o conhecia de tanto sucesso que fez na época. Lembro de ver muitas cenas deste, mas nunca me interessei em assisti-lo. Quando assisti ao trailer desta nova versão, também não me empolguei muito. Mas acabei indo conferir.

A história é focada no lendário poeta e espadachim Cyrano de Bergerac e na sua paixão pela bela Roxanne, que ele confessa através das cartas que lhe escreve a pedido de Christian de Neuvillette, um outro apaixonado. Sem qualquer esperança na concretização do seu amor, Cyrano vai mostrando a grandiosidade dos seus sentimentos nas palavras que dita ao rival, conquistando com elas o amor da sua amada.

Soube que o filme é muito parecido com o francês dos anos 1990, apenas com uma diferença: quando no anterior, algumas partes eram declamadas como poesias, nesta versão, estas partes são cantadas. É um romance bem bonito. Quem gosta do formato, vai gostar.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.