Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Beurokeo (título no Brasil: “Broker”)

Beurokeo (título no Brasil: “Broker”)

Por preconceito ou falta de acesso, jamais me imaginaria assistindo filmes sul coreanos. Mas depois de “Parasitas”, comecei a olhar com mais cuidado para filmes deste país. Desta vez, um pouco por falta de opção e também, por ver nota alta no meu site favorito IMDb.com. Fui assistir sem ao menos ter visto trailer nem lido a sinopse.

Neste drama, centrado no negócio de dois amigos, um dono de uma lavandaria e outro empregado de uma igreja, roubam os bebês que são deixados na igreja por pais que não podem cuidar deles, e os vendem no mercado negro da adoção. Só que uma mãe que volta atrás depois de abandonar o filho, e os detetives no encalço deles, complicam tudo.

Assim, não é um filme ruim MESMO, mas também, não tem nada de marcante ou excepcional.

Esperava alguma reviravolta no final ou algum fato surpreendente, mas nada aconteceu. É uma história um pouco interessante, mas só.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Fabelmans (título no Brasil: “Os Fabelmans”)

The Fabelmans (título no Brasil: “Os Fabelmans”)

Soube deste filme e, apesar de muito curioso, fiquei com um pouco de “pé atrás”. Achei que poderia ser um filme um pouco monótono, apesar de ter um enredo atrativo: o começo da vida de Steven Spielberg.

Dirigido por Steven Spielberg, segundo um argumento seu e de Tony Kushner, este drama de cunho autobiográfico se inspira na infância e adolescência do próprio diretor, e é dedicado a Arnold e Leah, os seus pais. A história tem início nos EUA, no início da década de 1950, quando Sammy Fabelman, um garoto proveniente de uma família de classe média, começa a usar a câmera 8mm do pai para filmar tudo o que acontece à sua volta.

O modo como absorve a realidade através das lentes da sua câmera, assim como a sensibilidade que demonstra na montagem dos filmes, vão fazer dele um grande contador de histórias. Mais tarde, essa exploração dos vários métodos cinematográficos o transformou num cineasta conceituado em todo o mundo.

Achei o filme interessante, mas sinceramente, nada de mais. Acho que para o diretor, sim, é um grande filme pois coloca na tela o início de sua carreira e seus dramas familiares. Mas, para nós, espectadores, (pelo menos na minha visão) não tem nada de extraordinário (e poderia ter uns minutos a menos). Vale ver, sim. E a última cena, é muito divertida!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme - Whitney Houston: I Wanna Dance with Somebody (título no Brasil: “I Wanna Dance with Somebody - A História de Whitney Houston”)

Whitney Houston: I Wanna Dance with Somebody (título no Brasil: “I Wanna Dance with Somebody - A História de Whitney Houston”)

Quem me lê aqui, sabe o quanto eu sou repetitivo e digo sempre que gosto muito de filmes baseados em fatos reais e biográficos. Quando vi que iriam lançar o filme sobre a vida da cantora Whitney Houston, fiquei muito interessado, pois, apesar de não ser fã (não é muito o estilo que ouço normalmente), eu tinha muito respeito pelas músicas dela, pois fizeram parte da minha vida (aliás, acho que de todo mundo, né?).

Whitney Houston nasceu em Newark (EUA), em 1963, no seio de uma família de grandes vozes. Era filha da cantora gospel Cissy Houston, afilhada de Aretha Franklin e prima de Dionne Warwick, a diva pop dos anos 1960. Quando pequena, começou a cantar na igreja batista, surpreendendo com o seu alcance vocal. Mais tarde, conciliou uma carreira de modelo com a de “backing vocal” para alguns artistas de renome.

Em 1983, Clive Davis, produtor e fundador de editoras como a Arista Records, assistiu a um concerto seu. Impressionado, assinou com ela o contrato que mudou a vida de ambos. Foi com o filme “The Bodyguard”, onde contracenou com Kevin Costner e interpretou o papel de uma estrela do mundo da música, que Whitney  alcançou fama mundial. As canções “Run to You” e “I Have Nothing”, foram nomeadas para os Oscars, e a canção “I Will Always Love You” (um original de Dolly Parton, de 1973), se tornou o single com maior sucesso de vendas na história do rock.

No total, Whitney Houston lançou sete álbuns e três trilhas sonoras. Ganhou sete Grammys, 16 Billboard Music, 22 American Music Awards e dois Emmys. Depois de uma vida recheada de sucessos retumbantes, foi encontrada morta na banheira de um quarto de hotel a 11 de fevereiro de 2012, na véspera da cerimônia do Grammy. Tinha apenas 48 anos.

Confesso que me emocionei durante muitas partes do filme, com algumas das apresentações representadas ali. Whitney era única, a sua voz marcante e insuperável. Saí com o sentimento de pena por ela ter morrido tão cedo, e tão acidentalmente. Uma judiação! Mas o filme é muito bem feito! Recomendo fortemente!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme - Avatar: The Way of Water (título no Brasil: “Avatar: O Caminho da Água”)

Avatar: The Way of Water (título no Brasil: “Avatar: O Caminho da Água”)

O primeiro filme foi um marco para o cinema, devido aos excelentes efeitos visuais. Lembro que achei muito interessante, como grande parte do público, à época. Quando soube da estréia desta sequência, tive que assistir o primeiro novamente, pois não lembrava de muita coisa do enredo, não (só me marcou mesmo foram os efeitos. E como assisti uma vez só, não “gravei” muita coisa).

Doze anos depois de explorar Pandora e se juntar aos Na'vi, Jake Sully (Sam Worthington) formou uma família com Neytiri (Zoe Saldana) enquanto eles vagavam pelo mundo expandido de Pandora, encontrando novos aliados na forma do clã de Metkayina, mergulho livre, liderado por Tonowari. Tudo muda quando a R.D.A. (em Português “Administração de Desenvolvimento de Recursos”) mais uma vez invade Pandora para terminar o que eles começaram.

Sinceramente, achei o enredo bem “mais do mesmo”. Nada de muito interessante. E o filme tem pouco mais de 3 horas, quando poderia ter, sem perder qualquer conteúdo, 2 horas, tranquilamente! Muita cena para “exibir” os efeitos e a vida local (neste caso, na água).

Recomendo assistir pela beleza de fotografia e efeitos especiais fantásticos, mas é só. Não espere muito, não!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Menu (título no Brasil: “O Menu”)

The Menu (título no Brasil: “O Menu”)

Este filme é um daqueles que eu fui assistir não sabendo absolutamente nada a respeito. Nem o trailer eu assisti. Só sabia quem eram os atores principais e vi a nota deste no IMDb (e era uma nota muito boa).

Tyler e Margot (Nicholas Hoult e Anya Taylor-Joy) viajam até uma ilha privada para jantar no Hawthorne, um restaurante conhecido pelo elaborado, e caríssimo, menu de Slowik (Ralph Fiennes), o “chef”. O lugar oferece, a quem puder pagar, experiências de culinária absolutamente singulares. Mas, nesse dia, Slowik adiciona aos vários pratos um ingrediente inesperado, que fará subir a experiência de cada um dos clientes a um nível absolutamente… aterrador.

Confesso que quando terminou, não sabia dizer o que realmente tinha achado, se bom ou nem tanto, pois (como disse antes) não sabia de nada e fui pego de surpresa. Mas, depois de um tempo, relembrando o filme, achei-o bem interessante, único e surpreendente. Me fez ficar lembrando e pensando a respeito por um bom tempo. Vale assistir!!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme; Argentina, 1985

Argentina, 1985

Filme argentino com Darín (!) tem grandes chances de ser bom. Quando vi que se tratava de um fato real, me animei ainda mais. E depois, ainda soube que será o candidato argentino a ‘melhor filme estrangeiro’ no Oscar. Tive que assistir!

Baseado em fatos reais, “Argentina, 1985” se inspira na história de Julio Strassera (Ricardo Darín), Luís Moreno Ocampo e sua equipe processam militares da ditadura argentina, mais conhecida como ‘Julgamento das Juntas’.

O processo começou pouco tempo antes do começo do julgamento, quando dois promotores começam a pesquisar e julgar as cabeças da Ditadura Militar Argentina. Strassera e Ocampo enfrentam-se à influência das pressões políticas e militares e reúnem a uma jovem equipe de advogados para levar a cabo o julgamento das juntas. O Julgamento das Juntas foi o primeiro julgamento no mundo por um tribunal civil contra comandantes militares que tinham estado no poder. Começando em 22 de abril de 1985, o julgamento durou muito tempo, cerca de 530 horas de audiência e 850 testemunhas que viram o chamado "causa 13". No final, 709 casos foram julgados e sentenciados pelos juízes.

Realmente é muito bom! Como sou de exatas, história não é o meu forte, e eu não lembrava do caso, mas valeu pra conhecer e saber o que realmente rolou. Altamente recomendado!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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