Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Barbie

Barbie

Quando começou a falar sobre o filme e algumas imagens dos atores foram publicadas, achei que o filme seria meio bobo mas fiquei com um pouco de curiosidade em assistir, ainda mais com Margot Robbie no papel principal, de quem sou fã. Depois que vi o trailer, desanimei.

Achei que seria muito mais bobo do que inicialmente achava que seria. Mas com o tsunami de marketing do filme, minha curiosidade falou mais alto, e resolvi encarar...

Barbie (Margot Robbie) vive na sua terra com Ken (Ryan Goslin), rodeada de várias outras Barbies. Tudo corre bem até ao dia em que começa a sentir alterações na perfeição da sua vida. Então decide sair da sua terra e ruma ao mundo real, onde se cruza com empregados da Mattel, a marca de brinquedos que a criou.

Confesso que achava que seria pior, mas deu pra se divertir. É bobinho, sim. Mas vale pelo cenário, pelas atuações, e enredo sem muita enrolação.... Vale ver quando tiver em algum streaming e não tiver nenhum outro compromisso.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Oppenheimer

Oppenheimer

Filmão blockbuster desse nível que me deixa muito animado em ir assistir assim que estreia.

Ainda mais sendo baseado na vida do físico considerado o “pai da bomba atômica”. Como quase nada sei da vida dele, estava realmente curioso para enfrentar 3 horas de filme. rs

Baseado na biografia do físico teórico J. Robert Oppenheimer (1904-1967). Foi o cientista que, ao abrigo do Manhattan Project, chefiou o laboratório de Los Alamos durante a Segunda Guerra Mundial, onde foi desenvolvida a bomba atômica. É um legado complicado, com o qual o próprio tentou lidar ainda em vida.

Filme impecável, apesar de ser um tanto longo, e um “caminhão” de informações (tem hora que me perdia em tantos nomes e eventos... ainda mais por ser uma mescla de vários momentos da vida do físico, não é um filme linear. Fica no “vai e vem” dos acontecimentos).

Mas é um filme para ir ver, sem falta. E entender tudo o que aconteceu para chegarem na criação desta arma tão letal.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Mission: Impossible - Dead Reckoning Part One (título no Brasil: “Missão: Impossível - Acerto de Contas - Parte Um”)

Mission: Impossible - Dead Reckoning Part One (título no Brasil: “Missão:Impossível - Acerto de Contas - Parte Um”)

Quem lê meus comentários aqui já sabe que sou fã desses filmes blockbusters, e ainda mais desta franquia. Quando anunciam a produção de mais um filme, eu já fico ansioso a espera.

Não pude deixar de conferir já no primeiro dia de estréia. Até evitava assistir aos trailers para não tirar a surpresa das cenas mais interessantes do filme.

Há uma nova e poderosa arma ameaçando a humanidade, com a possibilidade de controlar o planeta. Cabe a Ethan Hunt (Tom Cruise) e à sua equipa da IMF dar a volta do mundo para tentar impedir que os seus inimigos a consigam encontrar.

Ouso dizer que este foi o melhor filme de todos os “Mission: Impossible” que já assisti. Ou o que mais achei interessante, talvez. Inúmeros momentos de ação, perseguições, lutas... o padrão (no melhor sentido da palavra), e também um enredo diferente. Ansioso (!) pela “parte dois”, mas vamos ter de esperar até junho de 2024... Enquanto isso, corram para assistir na telona!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Indiana Jones and the Dial of Destiny (título no Brasil: “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”)

Indiana Jones and the Dial of Destiny (título no Brasil: “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”)

Eu, que vivi minha pré-adolescência nos anos 80, e assisti (e gostei muito, à época) dos demais filmes do famoso arqueólogo, não podia de maneira alguma perder este último (pelo o que dizem) filme, nas telonas.

O ano é 1969. Quando julgava ter chegado o momento de aceitar a aposentadoria e se adaptar (mesmo que a um custo) a uma vida sossegada, Indiana Jones se vê envolvido numa nova aventura. Desta vez tem de enfrentar Jürgen Voller, um inimigo com quem se cruzou 25 anos antes e que agora trabalha num programa espacial da NASA. Voller está decidido a controlar a Relíquia do Destino, um artefato construído por Arquimedes no ano 213 a.C. que, supostamente, tem o poder de localizar fissuras no tempo. O seu objetivo é preciso e muito perigoso: “corrigir” os erros estratégicos de Hitler e, assim, mudar o curso da História a favor dos nazistas. Para frustrar os seus planos e impedir a catástrofe, Indy tem de unir forças com Helena Shaw, a sua destemida e imprevisível afilhada.

Agradou, e muito, quem é fã dos demais filmes. Muita ação, muita aventura, surpresas e os clássicos ‘desvendar de enigmas’ da série... Vale a pena assistir no cinema! E divertir-se!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Asteroid City

Asteroid City

Há um tempo, vi na rede social do Bryan Cranston o cartaz deste filme. Vi o nome dos demais atores e era uma lista enorme rs. Muita gente famosa... Fiquei curioso, mas depois que vi o trailer, fiquei um pouquinho receoso de ser muito ‘cabeça’ e chatinho, apesar do grande elenco.

Mas, de qualquer forma, fui assistir.

O ano é 1955. Numa cidade do deserto americano, vários jovens estudantes e os seus pais juntam-se para uma convenção anual de observação astronômica. A convenção, uma peça sobre a convenção e os bastidores da escrita da peça são os ingredientes das três partes deste filme, que estreou na edição de 2023 do Festival de Cannes e é descrito como uma comédia dramática e romântica de ficção científica.

O visual do filme compensa umas partes menos interessantes. A parte que se passa na tal convenção, na cidade de Asteroid, é até divertida, apesar da falta de grandes acontecimentos.

A parte dos bastidores da peça, é bem sem graça e um pouco confusa, eu diria. No geral, daqueles filmes que vale apenas pelo elenco, pois a história, daqui uns dias, nem se lembra mais. Ah! E tem uma participação tímida de Seu Jorge!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Flash

The Flash

Quando estreou, na última semana, li alguns comentários nas redes sociais, criticando e falando meio mal do filme. Confesso que fiquei um pouco desanimado com o que li, mas como gosto muito de ver os filmes da DC (e Marvel), não pude deixar de ve-lo. E achei bem divertidas as aparições deste herói nos outros filmes da franquia.

Barry Allen, ou The Flash, volta atrás no tempo, tudo para tentar impedir que a sua mãe seja assassinada. Ele consegue o feitio, só que fica preso numa realidade alternativa, uma em que não existem super-heróis como ele, e vai ter de se juntar a ele próprio, mais novo, ao Batman mais velho (Michael Keaton), e a uma Supergirl. O vilão é o famoso antagonista do Super- Homem: General Zod.

Me surpreendi positivamente. Acho que, como esperava pior, achei bem legal. Divertido, com bastante ação, efeitos visuais muito bons (em todo o momento que Barry estava com o seu ‘outro eu mais novo’, pareciam realmente dois atores e não, o que creio que seja, uma montagem). E legal que tem algumas referências surpreendentes de outros personagens mais antigos, por conta das tais ‘realidades alternativas’! Quem gosta do tipo de filme, vá ver sem medo.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.