LBV inicia Campanha SOS ACRE para atender famílias afetadas pelas chuvas

A Legião da Boa Vontade iniciou uma intensa mobilização por meio de sua campanha LBV — SOS Acre para angariar recursos para a compra de itens de primeira necessidade tais como alimentos e produtos de higiene e limpeza para atender as pessoas atingidas pelas cheias amparadas nas cozinhas e abrigos comunitários no Estado acreano.

 

A Defesa Civil estima 118.496 (números atualizados no último domingo) pessoas foram atingidas por inundações causadas pelas cheias de rios na capital Rio Branco e em dez municípios no Estado do Acre. O nível de água em alguns rios começou a retroceder de volta para dentro das margens, mas a situação ainda é crítica. O número de pessoas desalojadas e desabrigadas ainda deve aumentar por causa dos efeitos pós-cheia.

 

O governo do Estado decretou na última terça-feira (16), situação de emergência, pois além das intensas chuvas e transbordamento de rios, o Estado do Acre ainda sofre com alta de casos de Covid-19, surto de dengue e com a crise migratória na fronteira com o Peru.

 

Por isso, toda ajuda é necessária nesse momento em prol das pessoas em situação de vulnerabilidade social que sofrem com todos esses desafios. Os recursos arrecadados pela LBV serão revertidos na compra de fardos de leite, café, biscoitos e água potável; e de material de higiene e limpeza como álcool, sabonete, detergente e papel higiênico, os quais serão entregues diretamente aos órgãos oficiais do Estado para destinar às cozinhas e aos abrigos comunitários de atendimento e apoio aos desabrigados e desalojados.

 

DOAÇÕES:

Os donativos para a campanha LBV — SOS Acre podem ser feitos pelo site: www.lbv.org; transferência bancária via pix pelo e-mail: pix@lbv.org.br.

 

Contas bancárias:

CNPJ: 33.915.604/0001-17

Bradesco: Agência: 0292-5 — C/C: 92830-5

Itaú: Agência: 0237 — C/C: 73700-2

Banco do Brasil: Agência: 3344-8 — C/C: 205010-2

Caixa Econômica Federal: Agência: 1231 — operação: 003 — C/C: 100-0

Santander: Agência: 0239 — C/C: 13.002754-6

 

Confira essas e outras ações realizadas pela LBV no endereço @lbvbrasil no Facebook, no Instagram e no YouTube.

 

A origem da expressão " as paredes tem ouvidos"

Esta frase, empregada quando alguém prefere não revelar nenhum segredo em voz alta, nasceu, aparentemente, na França durante a perseguição dos hugonotes - Protestantes franceses de doutrina calvinista - que terminou com um terrível massacre iniciado na noite de San Bartolomeu em 24 de agosto de 1572 em Paris.

O massacre na capital francesa durou pelo menos uma semana, e se espalhou para outras partes do reino, onde persistiu até o outono.

A história conta que, durante a segunda metade do século XVI, Catarina de Médici - rainha consorte da França - que foi uma das pessoas que incitou os católicos a levarem a cabo a matança, era muito desconfiada, e para poder Espionar melhor as pessoas de quem mais suspeitava, mandou instalar nas paredes de diferentes quartos do Palácio Real dispositivos acústicos (alguns dizem que se tratavam de paredes falsas, tipo drywall, pelas quais se podia ouvir o que estava sendo falado no quarto ao lado).

Porém, assim que o recurso foi descoberto, entre os membros da corte e a servidão, passaram a dizer que ‘as paredes tinham ouvidos’. E assim, com o tempo, a expressão passou a ser provérbio. E daí nasceu o dizer que ′′ lhes murs ont des oreilles ′′ ou ′′ as paredes ouvem ".

Retirado do Facebook

Qual foi a primeira imagem cunhada em uma moeda?

Um leão pomposo enfeitava a moeda turca. Desde então, são 2,7 mil anos de história cravados em metal

Foi em uma moeda de eltrite, dinheiro da Lídia, na atual Turquia. Ela tinha um leão coroado com raios de sol, simbolizando o poder do reino de Alyattes (610 a.C.-561 a.C.).

Numismatas (estudiosos de moedas) divergem quanto ao seu valor, mas ela devia ser o suficiente para comprar 10 cabras. A moeda marcou o início da era do dinheiro de valor simbólico. Até então, qualquer coisa podia ser dinheiro. Sal, grãos, produtos animais. Mas isso trazia limitações. Moedas assim estragam facilmente e são relativamente fáceis de encontrar – logo não valem muito. Quando se usavam moedas de metal, havia outros problemas: fazer negócios não era tão simples, pois o valor da moeda era normalmente calculado pelo peso e pelo tipo de liga metálica da qual era feita. Ou seja, os comerciantes precisavam de uma balança por perto. Daí a trapacear na hora de pesar ou misturar minérios que não valem nada na moeda era um pulo. Então, a Lídia mudou tudo: escreveu na moeda seu valor e imprimiu um selo de autenticidade real. Pronto, o novo dinheiro foi aceito. Primeiro porque o rei mandou. Segundo, e principalmente, porque tinha vantagens: era fácil de manusear e de negociar. Desde então, impérios e repúblicas passaram a deixar seus símbolos nas moedas. Brasões reais, conquistas bélicas, dinastias, deuses e heróis foram cravados, tornando-se “evidências concretas do passado”, segundo Noenio Spinola, autor do livro Dinheiro, Deuses e Poder.

Fonte: https://super.abril.com.br/historia/qual-foi-a-primeira-imagem-cunhada-em-uma-moeda/

Como Kate Middleton levou estilista brasileira à falência


Em recente entrevista ao Daily Mail, a estilista brasileira Daniella Helayel contou como Kate Middleton alavancou sua carreira, e também a quebrou



Em recente entrevista ao Daily Mail, a estilista brasileira Daniella Helayel contou como Kate Middleton alavancou sua carreira, e também a quebrou.

A Issa, marca da qual Daniella era fundadora e dona, foi catapultada para o mercado de celebridades por oferecer modelos e desenhos que beneficiavam os corpos e as curvas das mulheres. “Eu comecei a desenhar roupas para que as mulheres se sentissem bonitas. Essa era minha filosofia quando lancei a Issa e é minha filosofia até hoje”, diz. “Eu queria fazer roupas que pudessem transitar do dia para a noite, que ficassem bonitas nas mulheres e que durassem”, disse ao jornal.

A marca tinha clientes de peso como Madonna, Scarlett Johansson e Jennifer Lopez, mas o real pico foi quando Kate Middleton usou o vestido envelope de seda azul — best seller da marca —para a entrevista de anúncio de seu casamento com o Príncipe William, em 2010.

“A Issa era uma marca que servia para um nicho específico e tínhamos clientes fiéis, mas nos anos de 2008 e 2009 estávamos em uma séria crise financeira. Quando Kate usou aquele vestido, tudo mudou”, disse Daniella.

A estilista não tinha nem ideia de que a princesa usaria o vestido naquela ocasião e não tinha se preparado para tal momento. “Naquele manhã eu tinha ido à yoga e recebi uma ligação de uma amiga falando sobre o noivado real. Como não tínhamos televisão no estúdio, só conseguimos saber que Kate estava usando nossa marca quando os telefones começaram a tocar e não pararam mais. Foi uma loucura”.

O vestido acabou em questão de 5 minutos e milhares de pessoas já estavam na fila de espera. “Desde aquele dia, as vendas do modelo dobraram e eu não tinha dinheiro para financiar uma produção naquela escala. O banco não quis me emprestar dinheiro e eu não conseguia pagar minhas contas, então decidi que precisava de um investidor.” Foi aí que Camila Al-Fayed, amiga de Daniella e filha de um milionário egípcio, entrou na jogada e comprou 51% do negócio.

A parceria ia muito bem, mas, após um CEO ser contratado e mudar o jeito da marca, Daniella resolveu sair e o negócio, assim como a amizade das duas, foi por água a baixo após 2 anos.

“Foi muito triste ver o negócio que eu montei em décadas, evaporar”, disse Daniella ao Daily Mail. “Resolvi ficar dois anos fora desse cenário. Eu fiz muita yoga, viajei para Los Angeles, Asia e voltei para o Brasil para visitar minha família.”

Foi apenas após uma ida ao Japão que Daniella recuperou sua inspiração e resolveu voltar a desenhar e criou uma marca nova, a Dhela, que traz pitadas da Issa com um toque mais maduro e moderno. “Voltar a fazer o que eu amo vem sendo uma experiência maravilhosa e eu percebi o quanto senti falta.”

Hoje, sua nova marca também é querida das celebs como Ellie Goulding e Shay Mitchell.

Fonte: https://estilo.abril.com.br/famosos/como-kate-middleton-levou-a-estilista-brasileira-issa-a-falencia/?fbclid=IwAR1zklt1KMT3LgxJAb4b7vwrFE7hsbJY25Z_qoxYZ9LKMzE1OLmFmoKHdl0



D'autore dá dica em como fazer o "Ginger", drink feito com Gin e brotos de poejo, drink premiado do restaurante

Que tal aprender um drink? “Ginger” é a dica do D’autore, casa especializada em alta gastronomia.  A bebida é perfeita para saborear no verão, além de ser sofisticada é refrescante.

O drink leva Gin, água tônica, suco de limão siciliano, gengibre, zimbro e refrescantes brotos de poejo, uma planta da família das plantas mentoladas como o hortelã.  

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Confira a receita do “Ginger” do D’autore

Ingredientes

50 ml de Gin
110 ml de água tônica;
10 ml de suco limão siciliano;
3 fatias de gengibre;
4  bagas de zimbro;
2 brotos de poejo.

Modo de Preparo

Numa taça de vinho coloque 2 brotos de poejo,4 bagas de zimbro,10 ml suco de limão siciliano, as fatias de gengibre picadas e encha de gelo acrescente 50 ml de Gin e 110 ml de água tônica com uma colher bailarina mexa para misturar os ingredientes.

O D’autore está na Rua dos Bandeirantes, 313, no bairro do Cambuí, na cidade de Campinas (SP).  Para mais informações e reservas: (19) 3307-3921.

Sobre o D'autore

Inaugurado em 2015, o D’autore que significa “Cozinha do Autor”, localizado no sofisticado bairro do Cambuí (Rua dos Bandeirantes, 313), traz uma verdadeira gastronomia contemporânea, criativa, fresca e multicultural, em criações originais e cheias de sabor. O cardápio completo do Chef Thomas Salaar contempla menu à la carte no almoço e no jantar, com opções que vão de entradas a sobremesas, além de beliscos especiais. Outro destaque da casa que coleciona prêmios de gastronomia é sua ampla adega e carta de vinhos, desenhada pelo Sommelier do restaurante, Silas Honorato. O Almoço executivo, oferecido de terça a sexta-feira semanalmente com diferentes criações a preço fixo com entrada, prato principal e sobremesa é outro sucesso a parte da casa especializada em alta gastronomia.

Serviço

D’autore

Horário de atendimento do Dáutore: Terça a quinta: 12h às 15h / 19h às 22h, sexta: 12h às 15h / 19h, às 22h, sábado: 12h às 15h / 19h às 22h e domingo: 12h às 16h.

Endereço: Rua dos Bandeirantes, 313, Cambuí Campinas.

Telefone: (19) 3307-3921.

Site: http://restaurantedautore.com.br/

Facebook: https://www.facebook.com/dautorerestaurante/

Instagram: https://www.instagram.com/dautorerestaurante/

ACESA Capuava promove Pizza D’Ajuda com o desafio de vender 1.000 unidades

Com opções de retirada via drive-thru ou delivery devido ao isolamento social, com retirada marcada para os dias 12 e 13 de março



A primeira edição de 2021 da tradicional Pizza D’Ajuda, realizada pela ACESA Capuava, entidade sem fins lucrativos de Valinhos, que destina 100% do valor arrecadado à melhorias na instituição, será realizada nos dias 12 e 13 de março e terá o objetivo de vender 1.000 unidades das pizzas solidárias. Devido à pandemia da Covid-19 e o consequente isolamento social, a retirada das pizzas poderá ser feita via drive-thru, respeitando todas as exigências de higiene, ou delivery.



Os que optarem pelo drive-thru, poderão retirar a pizza na sede da ACESA Capuava, das 11h às 14h, em ambos os dias, ou no dia 13, no Café Julieta, no mesmo horário. Para a opção delivery, a taxa de entrega é de R$5. Já para pedidos acima de 10 unidades, entregues em um mesmo endereço, o frete será gratuito. 



Vendidas a R$28, serão sete sabores de pizza: 



- Americana: Massa tradicional, molho de tomate, mussarela, presunto, requeijão, ervilha, milho, azeitona e orégano

- Calabresa: Massa tradicional, molho de tomate, mussarela, calabresa fatiada, requeijão, azeitona e orégano

- Mussarela: Massa tradicional, molho de tomate, mussarela, tomate fatiado, requeijão, azeitona e orégano

- Presunto: Massa tradicional, molho de tomate, mussarela, presunto, tomate fatiado, requeijão, azeitona e orégano

- Portuguesa: Massa tradicional, molho de tomate, mussarela, presunto, calabresa fatiada, cebola, ervilha, requeijão, azeitona e orégano

- Frango com requeijão: Massa tradicional, molho de tomate, mussarela, peito de frango desfiado, cebola, requeijão, azeitona e orégano

- Vegetariana: Massa tradicional, molho de tomate, mussarela, ervilha, milho, tomate picado, requeijão, azeitona e orégano 



Curiosidades



  • O primeiro estado brasileiro a receber as pizzas, trazidas pelos imigrantes italianos, foi São Paulo, no século XIX. Em 1910, no bairro do Brás, o pizzaiolo Carmino Corvino inaugurou a primeira pizzaria do Brasil.

  • 10 de julho foi nomeado o Dia da Pizza no Brasil devido a um concurso, realizado em São Paulo no ano de 1985, que elegeria as melhores receitas de pizza de marguerita e mussarela. O dia do encerramento do evento foi o dia escolhido para homenagear o prato. 

  • A tradicional pizza de marguerita recebe esse nome devido a uma homenagem à rainha Margherita e ao rei Umberto I, da Itália, feita pelo pizzaiolo Raffael Espósito.

  • A pizza mais cara do mundo, criada pelo pizzaiolo Renato Viola, é chamada de Luigi XII e custa nada mais, nada menos que 8 mil euros, ou 53 mil reais. Isso porque serve apenas duas pessoas. Sua base é de frutos do mar, como camarão vermelho, caviar e lagosta, e uma farinha de trigo especial.

Fontes: https://www.ocladapizza.com.br/blog/6-curiosidades-sobre-pizza-que-voce-talvez-nao-conheca/ e https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/conheca-10-fatos-e-curiosidades-sobre-a-pizza/ 



Sobre a ACESA CAPUAVA

A ACESA CAPUAVA é uma entidade filantrópica de Valinhos-SP que atende pessoas com transtorno do espectro autista, deficiência intelectual, deficiência múltipla e surdez. Fundada em 2002, atua junto à comunidade carente de toda Região Metropolitana de Campinas e é formada por um grupo de profissionais que se uniu com a missão de prestar um serviço de amor incondicional e de cidadania. Todos seus colaboradores acreditam no ser humano, em suas infinitas possibilidades e em sua capacidade de transformar e transcender toda e qualquer condição de vida. Para mais informações, visite www.acesacapuava.com.br