Como agir em casos de violência doméstica dentro de condomínios residenciais

Conheça histórias reais relatadas por síndicos e saiba como proceder legalmente diante dessas situações

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Foto: divulgação

Durante a pandemia, ouvimos crianças gritando e chorando muito de dentro de um dos apartamentos. Eu, como síndica, subi e comecei a bater na porta da moradora, mas ela não abria. Eu disse que iríamos arrebentar a porta, e ela não abriu de jeito nenhum. As duas crianças gritavam muito e ela espancava demais, batia muito nas crianças. Eu e mais alguns moradores tentávamos fazer ela abrir a porta. Todos estávamos muito preocupados. A Polícia chegou rápido, as crianças estavam muito machucadas e foram levadas prontamente para os primeiros socorros.” Esse é um relato forte e triste, porém real contado pela síndica Maida Castaldi, que tem 64 anos e é síndica há 27 anos.

“O morador de um dos apartamentos agredia bastante a esposa e ela se manifestava gritando e pedindo socorro. Imediatamente abordamos a situação e chamamos as autoridades policiais. Só veio a grande dificuldade depois porque a própria vítima tentou proteger o agressor. Aconteceu umas três vezes esse ciclo. O agressor foi embora e depois votou a morar com ela. Mas em todos os momentos chamamos as autoridades policiais. Em nenhum momento negligenciamos essa situação de violência doméstica”. Mais um relato que, infelizmente, tem se tornado comum dentro dos condomínios residenciais. Caso esse contado pelo síndico Antônio Carlos Lopes da Silva, 53 anos, síndico profissional há oito anos.

Histórias como essas têm se repetido cada vez mais e são transmitidas com frequência nas mídias jornalísticas e, que muitas vezes, resultam drasticamente na morte das vítimas. Casos esses que acontecem dentro de condomínios residenciais, bem ao lado de quem pode ser o responsável por salvar e proteger a vida das vítimas, sejam elas crianças, mulheres, idosos, deficientes, animais, enfim, pessoas vulneráveis e que necessitam do apoio e da denúncia de vizinhos, moradores, síndicos e administradoras dos condomínios.

No mês de Junho é relembrado o Dia Internacional das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão. E, infelizmente, grande parte das violências domésticas contra crianças ocorrem dentro da própria residência e são provocadas, na grande maioria, pelos próprios pais, padrastos, tios, irmãos. As agressões são físicas, psicológicas e sexuais.

Em relação à violência contra a mulher, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), só no primeiro trimestre deste ano foram registrados, no interior de São Paulo, 8.627 casos de lesão corporal dolosa, 84 casos de maus tratos, 59 registro de casos de invasão de domicílio e 29 casos de feminicídios.

Nos casos relatados acima, no início desta reportagem, os pais das crianças agredidas foram conduzidos para a delegacia, e após processos judiciais envolvendo o caso, perderam a guarda dos filhos. E em relação à violência contra a mulher, o síndico conta que como o casal era inquilino, chegou ao ponto de solicitar ao proprietário da unidade que quebrasse o contrato de locação, após já ter aplicado advertências e multas, e assim o caso foi solucionado.

Os tipos de violência doméstica e familiar

Alessandra Bravo é advogada especialista em Gestão e Direito Condominial e membro da Comissão de Direito Condominial da OAB – Campinas/SP, ela explica que a violência doméstica e familiar pode ocorrer de cinco formas, juntas e/ou distintas:

a)               Violência Física: qualquer ação que comprometa a integridade física ou saúde corporal da vítima;

b)              Violência Psicológica: qualquer ação que traga dano emocional, prejudique ou perturbe o desenvolvimento psíquico da vítima;

c)               Violência Sexual: qualquer ação que coíba a liberdade sexual, reprodutiva, induza a prostituição ou mutilação genital da vítima;

d)              Violência Patrimonial: qualquer ação que demonstre retenção, subtração parcial ou total, destruição de bens e recursos econômicos da vítima;

e)               Violência Moral: qualquer ação que configure calúnia (imputar falsamente cometimento de crime), difamação (ofensa à honra e reputação) ou injúria (ofensa à moral – verbalmente ou por escrito) da vítima.

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 Dra. Alessandra Bravo orienta quais ações devem ser tomadas em casos de violência doméstica em condomínios

“Diante de casos como esses descritos acima, a violência doméstica deve ser denunciada, caso haja flagrante ou suspeita através dos indícios básicos: lesão corporal, gritos, barulhos estranhos, solicitações de ajuda, choros, desaparecimento prolongado”, comenta Dra. Alessandra Bravo.

No mês de Junho também relembramos o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. Por isso, é importante alertar a população sobre os casos envolvendo, inclusive, esse grupo de vulneráveis. A violência contra o idoso pode ser física, psicológica, patrimonial, sexual, além de negligência de cuidados necessários, abuso financeiro, discriminação, praticadas por instituições prestadoras de cuidados, como hospitais e casas de repouso, bem como dos cuidadores. A síndica Maida conta que durante os 27 anos na área já passou por muitas situações que sempre a deixavam muito angustiada, assim como o caso de violência doméstica envolvendo uma idosa:

“É muito triste até de contar essa situação. A mãe já era muito de idade e dependia do cuidado da filha, que às vezes bebia e deixava a mãe abandonada na cama, com fezes, com fome, vontade de ir ao banheiro. A idosa gritava muito, os vizinhos ficavam muito angustiados e incomodados. Eu subia no apartamento, batia na porta para entrar e ajudar. Às vezes ela abria, outras não. E quando sim, a senhora estava no chão, colocávamos ela na cama, tentávamos limpá-la. Mas tudo estava com mal cheiro, abandono mesmo – essa é a palavra certa. Ela não cuidava da mãe de forma alguma, era uma violência muito triste ver essa situação, ver uma filha fazendo isso com a mãe. Moradores colaboravam e ajudavam, doía neles também. Antigamente não tínhamos um órgão especializado para recorrer, mas hoje temos, e isso dá ao síndico o amparo para esse tipo de coisa jamais acontecer, se depender de nós. Porque temos o amparo legal, a lei do nosso lado para ajudar as pessoas que sofrem essa injustiça e discriminação do abandono familiar.”

Violência dentro dos condomínios: como agir, na prática?

A advogada Alessandra Bravo, especialista em Gestão e Direito Condominial também lembra que a violência doméstica deve ser denunciada à Delegacia especializada quando a vítima for Mulher (ligar 180). Quando a vítima for criança – acionar o Conselho Tutelar da cidade - e se a vítima for idosa – acionar o Conselho Municipal do Idoso, caso haja.  Entretanto, para todos, pode e deve ser acionada a Policia Militar (ligar 190).

·       Violência doméstica contra crianças, mulheres, homossexuais, idosos, deficientes, incapazes, animais – ligar 190 (Polícia Militar)

·       Se a vítima for mulher – ligar 180 (Central de Atendimento à Mulher) - gratuita e sigilosa, funciona 24 horas todos os dias – a denúncia é anônima

·       Criança e adolescente - Conselho Tutelar do Município

·       Idoso – Conselho Municipal do Idoso

·       Animais – DEPA (Delegacia Eletrônica de Proteção Animal)

 

Assim como o “Disque 100”, ou Disque Direitos Humanos, é um canal de atendimento 24 horas que recebe, analisa e encaminha denúncias de violação dos direitos humanos para os órgãos responsáveis. As ligações são gratuitas (e anônimas) e podem ser feitas de qualquer telefone fixo ou celular.

O Governo Federal oferece os seguintes canais de denúncia:

 

·        Disque 100

·        Mensagem pelo WhatsApp no número: (61) 99656-5008

·        Telegram, no canal Direitoshumanosbrasil

 

Paulo Palma tem 50 anos, é gerente comercial, síndico e morador há oito anos de um condomínio de 200 unidades e cerca de 450 moradores. Ele conta que, infelizmente, já ocorreram casos de violência contra mulheres dentro do condomínio. E em todos eles acionou a Polícia imediatamente, registrou advertências e comunicação aos envolvidos:

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Síndico Paulo Palma em home office durante a pandemia

 “Na maioria das vezes a denúncia é feita pelos moradores e sempre de forma anônima - há o receio de envolvimento e possíveis problemas ou retaliações. Os maiores questionamentos são primeiramente os barulhos gerados pela violência, gritos etc. Em seguida, há a preocupação com as mulheres, filhos envolvidos. Sempre agimos de forma assertiva, acionando imediatamente o Jurídico do condomínio e orientamos o morador/vítima a fazer o Boletim de Ocorrência e procurar as medidas protetivas cabíveis. O condomínio sempre fica em alerta para o caso e segue monitorando o agressor.”

O papel do profissional de portaria

No mês de Junho comemora-se o Dia do Porteiro, profissão essa, enaltecida pelo síndico Antônio Carlos, por entender que através desses profissionais, muitos casos de violência são cessados. Ele conta que existem situações que quando não são os próprios moradores que fazem a denúncia, o profissional de portaria tem um papel crucial:

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Síndico Antônio Carlos durante orientação à profissional de portaria

“Obtivemos muito êxito através de denúncias de violência doméstica recebidas de imediato que partiram de uma chamada por interfone para o porteiro, e que esse agiu prontamente à situação – acionando o síndico, para tomar as medidas legais cabíveis.”

O papel do porteiro ao presenciar ou receber denúncias relacionadas à violência doméstica é tido como um olho que pode ser o guardião de vidas em um condomínio. A advogada Alessandra Bravo também afirma que é primordial realizar o treinamento de como agir nestes casos:

“Em caso de flagrante, o profissional de portaria deve ligar imediatamente 190. Quando o condomínio já tem a conscientização, pode utilizar-se das palestras informativas para montar um plano de ação e estratégia para os casos de violência doméstica.”

E ainda, se houver necessidade de monitoramento do agressor, impedido de se aproximar da vítima, através de medias protetivas, a advogada alerta:

“Medidas protetivas, levadas ao conhecimento do condomínio, devem ser repassadas aos profissionais da portaria. Em caso de tentativa do agressor querer ir até o apartamento, o porteiro deve chamar 190 e o síndico apresentar o documento para a autoridade policial, caso necessário.”

Omissão de socorro – quando a denúncia não é feita

Dra. Alessandra Bravo comenta que o síndico, como qualquer outro morador, pode ser responsabilizado pelo crime de omissão de socorro, previsto no Código Penal, se deixar de prestar assistência ou socorro, caso tenha ciência da agressão através de denúncias, flagrante ou imagens das câmeras internas.

O que diz o Código Penal:

Omissão de socorro - Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública. Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa. Parágrafo único: a pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte.

A especialista em Gestão e Direito Condominial, alerta:

“Casos ocorridos dentro do condomínio devem ser tratados com cautela e sigilo, pois o condomínio pode ser processado criminalmente, na pessoa do síndico, e/ou civilmente por danos morais, caso ocorra alguma exposição da(s) pessoa(s). Está em tramitação na Câmara dos Deputados em um estágio avançado o Projeto de Lei (PL) Nº 2510/2020, que obriga moradores e síndicos de condomínios a denunciarem às autoridades competentes casos de violência contra a mulher que ocorram nas dependências do condomínio. O projeto já foi aprovado pelo Senado Federal. De acordo com a proposta, síndicos dos condomínios, bem como os moradores, têm a obrigação de denunciar os casos de violência contra mulheres, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência. Em caso de descumprimento da norma, o síndico poderá perder o cargo e o morador poderá ter que pagar uma multa de até cinco vezes o valor da mensalidade do condomínio, além de estabelecer causa de aumento de pena do delito de omissão de socorro quando a omissão estiver relacionada à situação que configure violência doméstica contra a mulher.”

E ainda, se acontecer da denúncia feita por um morador ser negada pela vítima, Dra. Alessandra Bravo explica que desde meados de 2012, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), a Lei Maria da Penha é passível de ser aplicada mesmo sem queixa da vítima, o que significa que qualquer pessoa pode fazer a denúncia contra o agressor, inclusive de forma anônima e gratuita:

“As ações penais referentes à violência doméstica são públicas incondicionadas, ou seja, são movidas pelo Ministério Público independentemente de representação ou negativa da vítima, portanto independem da vontade dela. Assim, qualquer pessoa pode denunciar o caso, a fim de repelir a continuidade da agressão que a vítima, por estar em um ciclo que se estabelece, e é constantemente repetido: aumento da tensão, ato de violência e lua de mel. Após passarem por inúmeros tipos de violência, as vítimas desenvolvem uma sensação de isolamento e ficam paralisadas, sentindo-se impotentes para reagir, e assim quebrar o ciclo da violência e sair dessa situação. A negativa é o mais forte indício.”

A importância do advogado especialista em Direito Condominial

É inegável a importância da orientação de um advogado especialista em Direito Condominial nos casos de violência doméstica para resguardar o condomínio e seus moradores, pois ele é o profissional que conhece o funcionamento e a forma de implantar e conscientizar todos os envolvidos: síndico, moradores, funcionários, prestadores de serviço, vítima:

 “Tendo em vista o dever de sigilo da profissão de advogado, ele também deve passar segurança para todos quando analisa o caso: ouvindo as testemunhas, verificando as imagens, fotos, documentos, e demais que envolvam o caso. Consegue traçar um plano estratégico de informação e conscientização dos moradores sobre o assunto em toda sua amplitude, assim como treinar os funcionários para que saibam como agir nesses casos. Implantar Canais de Denúncia dentro do Condomínio, acolhendo, assim, a vítima e moradores que querem denunciar e terceiros, dando segurança e anonimato”, comenta Dra. Alessandra Bravo

Assim como relatam os síndicos que vivenciam na prática o dia a dia das questões complexas que envolvem um condomínio residencial:

É muito relevante para o síndico ter um advogado especialista em Direitos condominiais para nos orientar, porque agimos com mais segurança. Temos as orientações antes que os fatos ocorram. E quando eles ocorrem, sabemos como agir. Nós que estamos na condição de síndico e liderança, devemos agir de maneira correta e com equilíbrio necessário, porque o agressor sempre está descontrolado emocionalmente. E isso passa muito pela orientação do nosso especialista, advogado. Porque, do contrário, se formos agir de forma compulsiva, podemos trazer danos e riscos para nós mesmos como síndicos e para o próprio condomínio”, comenta o síndico Antônio Carlos.

O síndico Paulo Palma também é enfático:

“É importantíssimo ter um advogado(a) especialista em Direito Condominial, pois as medidas sempre serão assertivas, além do alto conhecimento da área, que é extremamente complexa, também gera uma segurança jurídica para o condomínio.”

Ajuda e amparo: o dever é denunciar

Alguns Estados já estão atentos a essa realidade de violência doméstica que a pandemia acentuou. Já promulgaram os Decretos sobre a obrigatoriedade de comunicação imediata às autoridades policiais, através do síndico ou representante do condomínio de casos de violência doméstica ou familiar.

Essas leis estaduais trazem em comum a obrigatoriedade do síndico ou gestor de informar, inclusive por escrito, no prazo máximo de 48 horas, em caso de suspeita de violência doméstica.

Elas ainda trazem a responsabilização do condomínio com advertência e/ou multa que pode variar de R$ 500 a R$ 10 mil, revertidos em favor de fundos e programas de proteção aos direitos da mulher, criança, idoso e vulnerável no caso de omissão do condomínio.

No caso do Estado de São Paulo, Dra. Alessandra Bravo comenta que não existe nenhuma política focada como dos demais Estados da Federação que já se posicionaram:

“O Estado de São Paulo acaba ficando para trás, pois possui apenas os órgãos de boletins de ocorrência de forma on-line, e as vítimas podem solicitar as medidas protetivas de urgência através da Defensoria Pública e/ou Ministério Público, por telefone ou on-line. Já em Campinas/SP foi promulgada em 16 de novembro de 2020 a Lei nº 16.034/20 que trata da responsabilidade de condomínios residenciais da cidade de comunicarem ocorrências de violência doméstica e familiar contra mulheres, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência. Os síndicos, administradores ou representantes têm a obrigação de comunicar os casos de violência às autoridades dentro de 24 horas. O descumprimento gera uma multa que varia de R$ 500 a R$ 10 mil reais. Os valores arrecadados devem ser revertidos em favor de fundos e programas municipais de proteção aos direitos da mulher, da criança, do adolescente e do idoso. Além da fixação nas áreas comuns do condomínio de cartazes, placas e comunicados para divulgar os canais oficiais de denúncias. Entretanto, a lei ficou sem eficácia pois não está claro quem tem competência para fiscalizar e autuar e, infelizmente, a Prefeitura ainda não tem prazo para regulamentar”, comenta a advogada.

Dra. Alessandra ainda relembra que existe um Projeto de Lei nº 3.179-A de 2019 em trâmite para acrescentar o artigo 10 na Lei Maria da Penha, que determinará a obrigatoriedade de comunicação pelos condomínios residenciais aos órgãos de segurança pública, sobre a ocorrência ou de indícios de violência, contra mulher, criança, adolescente ou idoso, ocorridos nas unidades condominiais ou nas áreas comuns, atribuindo responsabilidade direta aos síndicos, sujeitando-os às penalidades no caso de descumprimento.

“Como síndico acho muito importante essa obrigatoriedade de fazer a denúncia em casos de violência doméstica. Mesmo porque, muitos poderiam pensar que o ‘problema não é nosso’ e que não devemos ‘nos meter’, que é ‘problema de casal’, ‘pai educando a criança’, ou ainda em casos de violência contra idosos, deficientes, animais. Mas nós não podemos tolerar a violência. Isso é algo que deve estar em todo o ser humano. E essa obrigatoriedade apenas traz uma responsabilidade a mais para o síndico, porque podemos pagar pela própria negligência”, finaliza Antônio Carlos.

 

CONTATOS PARA ENTREVISTAS (podem ser feitas também de maneira remota):

A Get Comunicações disponibiliza para a imprensa os seguintes contatos:

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- Fonte Alessandra Bravo: advogada especialista em Gestão e Direito Condominial e membro da Comissão de Direito Condominial da OAB – Campinas/SP.

  

- Personagem Maida Castaldi, 64 anos - síndica há 27 anos

- Personagem Antônio Carlos Lopes da Silva, 53 anos - síndico profissional há seis anos

- Personagem Paulo Palma, 50 anos - gerente comercial, síndico e morador há oito anos de um condomínio de 200 unidades e cerca de 450 moradores

 

INFORMAÇÕES – ABRAVO (Advocacia e Assessoria Especializada): Advogada Alessandra Bravo

 

A ABRAVO (Advocacia e Assessoria Especializada) visa atender a demanda dos clientes em soluções administrativas e judiciais, de serviços especializados e específicos para os mais diversos problemas, tratando-os de forma preventiva, conciliatória e contenciosa, com alto grau de satisfação.

Com mais de 20 anos de experiência na área, Alessandra Bravo (proprietária da ABRAVO) é Advogada especialista em Gestão e Direito Condominial, Membro da Comissão de Direito Condominial e da Comissão da Mulher Advogada, ambas da OAB/Campinas-SP; Pós-graduada em Contratos; Síndica profissional há 10 anos; Especialista em Gestão e Administração Condominial, Compliance Condominial, Engenharia Condominial, Incorporação Imobiliária, Maus Tratos de Animais dentro de Condomínios, Direito Imobiliário, Mediação e Conciliação Condominial, Direito Trabalhista Condominial e Legislação Tributária para Condomínios. É também palestrante e professora do Curso de Compliance para Condomínios.

 

Para mais informações sobre a ABRAVO, acesse:

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Kate Middleton deslumbra com visual inspirado em princesa Diana

A semelhança entre os looks é inquestionável

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Aprincesa Diana foi uma das figuras mais marcantes de sempre, quer devido à sua personalidade e dura história de vida, quer por se ter tornado um ícone de estilo que ainda hoje é seguido, inclusive, por aquela que seria sua nora, Kate Middleton.

Esta segunda-feira, dia 24 de maio, a duquesa de Cambridge juntou-se ao marido, o príncipe William, a propósito da digressão real que estão a fazer pela Escócia. 

O casal fez uma visita a uma associação de caridade, onde conheceram os colaboradores que providenciam ajuda para necessidades complexas, incluindo vícios e problemas de saúde mental.

Para a ocasião, Kate usou um visual chique em tons de azulão. O blazer é da Zara e a saia da Hope. O look chamou a atenção devido às semelhanças com um usado por Lady Di em 1992.

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Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/fama/1761068/kate-middleton-deslumbra-com-visual-inspirado-em-princesa-diana

Cruella estreia no Cinépolis Galleria Shopping nesta quinta, 27 de maio

E tem promoção: de segunda a quarta-feira todos pagam meia-entrada no cinema

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Tem estreia chegando às telas do Cinépolis Galleria Shopping. O aguardado filme Cruella poderá ser assistido a partir de 27 de maio, com direito ao conforto das salas VIP e ainda a promoção: de segunda a quarta-feira, os clientes pagam apenas meia-entrada.

 

A meia-entrada é válida para ingressos adquiridos na bilheteria do Cinépolis, localizado no primeiro piso do Galleria Shopping, e é válida para todas as salas de cinema, incluindo a Sala Júnior.

 Ambientado na Londres dos anos 70 em meio à revolução do Punk Rock, Cruella mostra uma jovem vigarista chamada Estella, uma garota inteligente e criativa determinada a fazer um nome para si através de seus designs. Ela faz amizade com uma dupla de jovens ladrões e, juntos, constroem uma vida para si nas ruas de Londres.

Um dia, o talento de Estella para a moda chama a atenção da Baronesa Von Hellman, uma lenda fashion que é devastadoramente chique e assustadora. Mas o relacionamento delas desencadeia um curso de eventos e revelações que farão com que Estella abrace seu lado rebelde e se torne a Cruella má, elegante e voltada para a vingança. No elenco grandes nomes, como Emma Stone, Emma Thompson, Paul Walter Hauser, Emily Beacham, Joel Fry, Kirby Howell-Baptiste, Mark Strong.

Vale ressaltar que a rede Cinépolis tem colocado em prática medidas rigorosas de limpeza e higiene. Nas dependências do cinema, além de ser obrigatório o uso da máscara para clientes e funcionários, há banners com os protocolos de segurança visíveis para o público, adesivos no chão indicando o distanciamento seguro entre espectadores, álcool em gel em diversos pontos, aferição de temperatura dos colaboradores diariamente e redução da capacidade de ocupação nas salas, entre outras medidas adotadas.

 A programação completa do Cinépolis Galleria Shopping está disponível no site www.cinepolis.com.br.

 Sobre o Galleria Shopping - Com arquitetura diferenciada e um ambiente paisagístico que valoriza as áreas livres e arborizadas, o Galleria Shopping foi responsável por introduzir no país o conceito de lifestyle, principalmente por seguir o estilo de um open mall. O empreendimento, que pertence à Iguatemi Empresa de Shopping Centers, destaca-se como um dos mais sofisticados centros de compras do país e apresenta um mix de operações completo formado por lojas especializadas em moda e acessórios, além de opções de gastronomia, serviços, lazer e entretenimento. Adicionalmente, o shopping faz parte de um complexo multiuso e oferece conforto e conveniência para os clientes.

 

 

 

 

 

Campanha de financiamento para espetáculo do Barracão Teatro termina no próximo dia 31

Montagem circense irá abordar a morte de forma lúdica e poética

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O Barracão Teatro, importante espaço de investigação, criação e apresentação cênica, radicado em Campinas (SP), já está na reta final da Campanha de Financiamento Coletivo para completar o orçamento e viabilizar o projeto Credo Quia Absurdum, que irá resultar na concepção, montagem e exibição de um espetáculo circense para rua, praças, parques e outros espaços, além de uma adaptação para transmissão on-line devido ao contexto de pandemia.

Para o projeto, orçado em R$ 100 mil, já foram captados R$ 50 mil pelo Edital ProAC 07 da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. O restante virá da campanha que até agora arrecadou R$ 20.479,20 reais, representando 40,95% da meta.

“Credo Quia Absurdum” significa ‘creio porque é absurdo’. Trata-se de uma expressão apócrifa, erroneamente atribuída a Tertuliano (De Carne Christi) e também a Santo Agostinho, usada para indicar que a fé, para crer, não necessita de ser compreendida.

O espetáculo, com sua pluralidade circense, fará um elogio à diversidade religiosa de forma poética, cômica e empolgante, respeitando as crenças e as religiões que tentam dar sentido à existência humana.

Para a montagem, o ator, diretor, palhaço e pesquisador teatral Esio Magalhães, do Barracão Teatro, que assina a dramaturgia e direção de espetáculo, e atua como o palhaço Zabobrim, tem feito um mergulho profundo no tema a partir das visões de diversas religiões sobre a finitude.

Assim como a morte não avisa o dia e nem horário para chegar, Esio tem promovido em seu Instagram @esiomagalhaes encontros com diversas pessoas para saber como elas encarariam se estivessem no portal entre a vida e a morte. “Essas conversas têm sido muito potentes. Estão servindo de material para a montagem do espetáculo. Dificilmente paramos para pensar nesse assunto. Como é? Se estamos preparados para isso? Se temos algum arrependimento? E como voltaríamos desse portal?”, questiona.

Entre os convidados já passaram pelo portal Tiche Vianna, Wellington Nogueira, Mauro Fantini, Ariadne Antico, Edu Guimarães, Jô Freitas entre outros. Além disso, várias entrevistas foram feitas com representantes religiosos, como Vanda Fonseca Coelho (Espiritismo), Mãe Eleonora (Candomblé), Soha Chabrawi (Islamismo), Daniel Lima (Umbanda), Bruno Davanzo (Budismo), André de Azevedo (Cristianismo) e Daniel Zekhry (Judaísmo).
A estreia do espetáculo está prevista entre agosto e setembro de 2021.

Como participar
A Campanha de Financiamento Coletivo Credo Quia segue até 31 de maio próximo. No site https://www.barracaoteatro.com.br/campanha estão disponíveis todas as informações sobre as formas de contribuição, as recompensas de cada cota e o envolvimento com o projeto tanto de pessoas físicas quanto jurídicas.

Os nomes dos integrantes da “embaixada” são colocados no portal do Barracão do Teatro. “Vossos nomes, se quiserdes identificar-vos, estarão aqui! O que, para nós, será um inenarrável júbilo!”, conclui Esio, no melhor estilo do palhaço Zabobrim. 

Para contribuir, acesse o site do Barracão Teatro:  https://www.barracaoteatro.com.br/campanha.  

 

Empresas se unem para oferecer passeios de balão no inicio da manhã nas cidades do interior de SP

Experiência inclui hospedagem na Rede Vitória Hotel e café da manhã no Restaurante Vila Paraíso, em Campinas

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As regiões de Campinas e Circuíto das Águas, no interior de São Paulo, oferecem paisagens deslumbrantes quando vistas do céu. Foi pensando em levar estas experiências para as pessoas que gostam de aventura, turismo e gastronomia e de curtir um final de semana diferente, que a Rede Vitória Hotéis, o Restaurante Vila Paraíso e a agência de turismo Nextour criaram pacotes com passeios de balonismo, hospedagem e café da manhã colonial em meio à natureza.

 

O programa “Passeio de Balão na Região de Campinas” tem como proposta oferecer um turismo de experiência para grupos aos finais de semana, partindo a cada semana de uma cidade da região. O vôo inaugural acontece no próximo dia 29, a partir de Jaguariúna, com duração entre 45 a 60 minutos.

 

Segundo Giuliano Pareja, Diretor Comercial da Nextour, agência responsável por toda organização e operacionalidade do projeto, além de oferecer um turismo de experiência, nova tendência do mercado com a pandemia, no qual os turistas preferem pacotes em meio à natureza, viagens de curtas distâncias e com segurança, a proposta é unir estas possibilidade e conhecer lindas paisagens sob a ótica do céu.

 

“É Um passeio indicado não apenas para casais, como também famílias, grupos de amigos ou pessoas que desejem viver uma experiência inesquecível ou comemorar datas especiais, com toda a segurança e qualidade necessárias”, explica. “Os voos acontecem a partir da região de Campinas, sobrevoando maravilhosas paisagens rurais. Além do voo, o pacote também inclui hospedagem, café da manhã colonial e traslados de ida e volta do hotel da rede Vitória, Restaurante Vila Paraíso até local de decolagem.

 

A idealização do projeto partiu da Rede Vitória Hotéis, com unidades em Campinas, Paulínia e Indaiatuba, com o objetivo de estimular o setor turístico e gastronômico da região e, também, a ocupação de suas unidades hoteleiras. “Neste novo cenário de pandemia, os turistas estão em busca de novas experiências, privilegiando passeios que ofereçam opções diferentes”, conta o Diretor de Marketing da Rede, Eduardo Porto.

 

Inicialmente, os clientes poderão ficar hospedados e aproveitar todas as estruturas em uma das três bandeiras da Rede Vitória Hotéis em Campinas – Concept Campinas, Dom Pedro Express e Newport Residence. Nas primeiras horas da manhã partirão rumo ao destino de partida do voo, aproveitando para ver o pôr do sol.

 

Após o passeio, os turistas regressam para o Restaurante Vila Paraíso – também um dos pontos de partida e que tem toda a estrutura de estacionamento para que não for hospede dos hotéis da Rede Vitória – onde terão a oportunidade de fechar a experiência com um café da manhã colonial e artesanal, preparado pela Padoca do Vila, em meio à natureza oferecida pela Área de proteção Ambiental (APA) no Distrito de Joaquim Egídio.

 

REINVENÇÃO E PARCERIA

Eduardo Porto conta que a proposta do pacote vai além do simples passeio de uma manhã, agregando uma série de atividades dentro e fora das dependências hoteleiras da rede, incluindo jantares servidos pelos restaurantes Bellini (culinária Contemporânea) e Kindai (com foco na cozinha japonesa), passeios monitorados a produtores de alimentos e pontos turísticos, além de atividades ao ar livre como caminhadas e trilhas em Área de Proteção Ambiental (APA).

 

“Nossa proposta é oferecer às famílias, amigos e casais um final de semana diferenciado e repleto de experiências, começando pela hospedagem em uma de nossas três unidades, a alta gastronomia dos restaurantes do grupo e parceiros, e passeios ao longo do dia a lugares fascinantes que a região proporciona”, explica o Gerente de Marketing da Rede Vitória Hotéis.  “Estamos trabalhando e negociando com mais parceiros para ampliar as atividades e passeios aos nossos hóspedes”, completa.

 

Para a Gerente de Marketing do Restaurante Vila Paraíso e da Padoca do Vila, Fernanda Barreira, esta união de forças de grupos fortes e consolidados para oferecer pacotes turísticos é uma tendência que chega forte ao mercado regional do turismo e da gastronomia.

 

“Estamos em uma região conhecida internacionalmente pelo turismo de negócio, mas que também é muito rica na gastronomia, hotelaria e turismo esportivo”, diz Fernanda, lembrando que a região oferece muitas opções para os turistas, que são praticamente desconhecidas do público até mesmo da região, de cidades próximas e da Capital, que passam a contar com experiências diferenciadas.

 

 

SERVIÇO

Passeio em grupo

Dias: 29/maio, 13/junho, 26/junho, 31/julho, 28/agosto, 25/setembro, 30/outubro, 27/novembro e 18/dezembro.

 

Horários de saída: 3h30 (São Paulo) / 4h30 (Campinas)

 

Duração da experiência: Aproximadamente 45 minutos de voo.

 

O passeio inclui: Traslados de ida, bem como volta. Ou seja, São Paulo e Campinas/ Joaquim Egídio (ou Jaguariúna) / Campinas e São Paulo;

 

Voo em Balão de ar quente com capacidade para até 06 pessoas;

 

Assistência de Van + equipe para buscar os passageiros no local de pouso do balão;

 

Café da manhã;

Além disso, seguro aventura oferecido pela Porto Seguro.

 

Locais de início / término:

São Paulo – Estação Paraíso do Metrô (em frente à Catedral Ortodoxa de São Paulo)

 

Campinas – Hotel Vitória Concept (Av. José de Souza Campos, 425 – Nova Campinas)

 

Rede Vitória Hotéis: (19)

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Modelo da Victoria’s Secret e filantrópica: 10 segredos da estrela de Outlander

Curiosidades incríveis sobre a atriz da Netflix, Caitriona Balfe

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Outlander tem uma trama bem desenvolvida e conseguiu adaptar com maestria os livros de Diana Gabaldon, mas além da história, o segredo do sucesso da série passa por seu elenco, e principalmente por sua protagonista, Caitriona Balfe, que já foi modelo da Victoria’s Secret e ainda se dedica à filantropia.

A atriz interpreta a enfermeira Claire Randall, que se transporta do século 20 para o século 18, e se apaixona pelo guerreiro escocês Jamie Fraser, com quem vive uma paixão avassaladora.

Você que é fã da série Outlander, vai se surpreender e se encantar com a lista que preparamos que traz os segredos e as curiosidades da estrela da produção da Netflix, Caitriona Balfe.

O início como modelo

Caitriona estudava no conservatório de música e drama em Dublim na Irlanda, quando foi procurada pela famosa agência Ford Models em Paris. Com apenas dezoito anos de idade, ela já estava desfilando nas passarelas das gigantes da moda como Chanel, Dolce & Gabbana, Givenchy e Louis Vuitton.

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Victoria Secret

No início dos anos 2000, Caitriona era uma das modelos mais requisitadas do mundo. Em 2002 ela dividiu a passarela com nomes como Gisele Bundchen, Adriana Lima e Tyra Banks, no oitavo desfile anual da Victoria’s Secret.

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O casamento

Muitos podem não saber, pelo fato de Caitriona Balfe ser muito reservada, mas a estrela de Outlander é casada. Ela se casou em 2019 na Inglaterra, com o produtor musical Tony McGill, após dois anos de namoro.

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A amizade com Sam Heughan

As cenas de amor entre os personagens Jamie Fraser e Claire Randall, são sem dúvida as melhores da televisão, e eles tem essa química justamente por serem muito amigos na vida real.

Em uma entrevista Caitriona Balfe disse: “Sam é muito gentil. Ele é um amigo muito bom”. Sam também elogiou a colega: “Ela não é apenas uma ótima atriz, ela é ótima amiga e uma grande conselheira também. Nós nos apoiamos”

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Contracenando com Christian Bale 

Em 2019, a estrela de Outlander, foi uma das protagonistas do filme indicado ao Oscar, Ford vs Ferrari, juntamente com Christian Bale e Matt Damon. Ela falou sobre a experiência de contracenar com os astros em uma entrevista: “Eles são apenas esses grandes e humildes homens de família. Não houve ego. Foi adorável”.

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Claire Randall 

O produtor de Outlander, Ronald D. Moore, teve dificuldade para escolher o elenco da produção, principalmente pelo fato de se tratar de uma série baseada em livros de sucesso.

Quando a série foi confirmada, ele havia dito que acharia a intérprete de Claire Randall, em poucas semanas, pois existiam muitas atrizes de qualidade no Reino Unido. Porém Caitriona Balfe, foi uma das últimas a se juntar ao elenco, ela conseguiu o papel apenas três semas antes da séries estrear.

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O Cristal Encantado: A Era da Resistência 

Caitriona Balfe atuou na série de 2019, O Cristal Encantado: A Era da Resistência, dublando a personagem Trava. A produção é uma prequela do filme de sucesso O Cristal Encantado de 1982. Caitriona atuou com grandes nomes como Anya Taylor-Joy e Alicia Vikander.

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Indicações ao Globo de Ouro

Mesmo com uma carreira ainda recente, a atriz de Outlander, vem demonstrando muito potencial. Ela foi indicada quatro vezes ao Globo de Ouro, e apesar de não ter ganhado, ela recebeu outros prêmios como o Irish Film & Television Award em 2018, um BAFTA Scotland em 2016 e dois People’s Choice Awards em 2016 e 2017.

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Filantropia

Caitriona Balfe é uma colaboradora da World Child Cancer, uma organização que visa melhorar o diagnóstico e o tratamento de crianças com câncer em alguns dos países mais pobres do mundo. Anualmente ela faz uma campanha de venda de camisetas, entre diversas outras ações.

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Direito das mulheres

A estrela de Outlander também costuma defender o direito das mulheres ferozmente. Em 2018 houve um referendo na Irlanda para revogar a proibição constitucional do aborto, e Caitriona Balfe usou seu Instagram para opinar: “O aborto é uma decisão pessoal e privada, que ninguém, especialmente não o estado deveria estar ponderando”.

A quinta temporada de Outlander está disponível na Netflix.

Fonte: https://observatoriodocinema.uol.com.br/listas/2021/05/modelo-da-victorias-secret-e-filantropica-10-segredos-da-estrela-de-outlander