3ª Live Solidária de Paulínia leiloa doações de comerciantes, artistas e jogadores

Evento acontece no próximo dia 26; renda será revertida para a AUPACC

PHOTO-2021-06-15-13-29-31.jpg

Comerciantes de Paulínia promovem no sábado, dia 26 de junho, a terceira edição da Live Solidária Quem Indica é 10. Desta vez, a iniciativa será em prol da entidade AUPACC – Amigos Unidos por Amor Contra o Câncer. A entidade atende pacientes oncológicos no município, que com a pandemia sofreu forte redução de doações.

 

A 3ª Live Solidária, que acontecerá a partir das 16h, direto do Vitória Hotel Paulínia, terá transmissão ao vivo pelo canal do Youtube da AUPACC com a apresentação da dupla sertaneja Otávio e Raphael, que também fará as apresentações.

 

Durante o evento, serão leiloados itens doados pelos patrocinadores e comerciantes da cidade. Também terão itens exclusivos como um violão doado e autografado pela dupla Chitãozinho & Xororó, camisetas de clubes autografadas, dentre outras doações. A Live também conta com o patrocínio de diversas indústrias da cidade.

 

Segundo a comissão organizadora do evento, todo valor arrecadado será todo revertido em prol dos pacientes da AUPACC, uma entidade filantrópica sem fins lucrativos, que atua há 18 anos com o objetivo de apoiar e reabilitar as pessoas portadoras de câncer e seus familiares.

 

“A entidade se mantém exclusivamente através de doações de empresas, comércios, pessoas físicas, brechó de roupas usadas, repasse da nota fiscal paulista e, através de eventos, o qual está paralisado em virtude da pandemia, agravando assim a situação financeira da entidade”, conta ela.

 

Segundo a comissão organizadora, o objetivo das lives é ajudar entidades sérias da cidade, para que o trabalho delas nunca pare.



Meu romance: Um amor na quarentena (A love in the quarantine) já vendeu mais de 2500 unidades da Amazon! Garanta o seu!

Fico muito feliz ao ver as estatísticas da Amazon e descobrir que de novembro de 2020 até agora já foram vendidos mais de 2500 e-books do meu romance: Um amor na quarentena (português) e na versão em inglês (A love in the quarantine). O livro está em formato e-book e disponível na Amazon, por apenas R$9,90.

Resumo do livro:

ccf258bd-1c9c-4fed-aee2-161f34a7a284.JPG

“Kate estava solteira, com uma vida financeira estável e morando em uma cidade do interior de São Paulo. Mantinha a mesma rotina de trabalho e ciclo de amizades mornas, mas andava muito estressada. Ao completar 40 anos comprou uma passagem para os EUA, com o objetivo passar três meses em solo americano, se distraindo e esquecendo os problemas. Encantou-se por Los Angeles e suas ruas fantásticas, floridas, arborizadas, com calçadas largas. Kate nunca havia passado em um local tão encantador, onde até o cheiro das ruas era diferente.
Já Liam Mark era um dos atores mais famosos de Hollywood. Um pouco mais jovem do que Kate, também estava solteiro, mas envolvido em uma vida de fama, vícios e amizades fúteis.
O que ambos não contavam é que uma doença oriunda da China, o Covid-19, se espalharia tão rapidamente pelo mundo, gerando uma pandemia e obrigando os países a determinarem o fechamento de fronteiras, além do confinamento dos cidadãos em suas residências.
Kate estava distraída pelas ruas, longe da sua excursão; Liam estava em casa, recebendo a notícia do lockdown e liberando seus empregados. Quis o destino que ambos se encontrassem e convivessem na mesma casa, isolados do mundo por um longo período.
Juntos viveram dias intensos que mudaram completamente as suas vidas”.

Abstract:

IMG-3716.JPG

“Kate was single, with a stable financial life and living in a city in the interior of São Paulo. She worked in the same place, and her routine and her friends were always with the same conversation, besides they were very loyal, but she was very stressed. When she turned 40, bought a ticket to the USA, and decided to spend three months on American soil, distracting himself and forgetting about his problems. She started by Los Angeles because of a fantastic city, flowery, tree-lined streets with wide sidewalks. Kate had never been to a place so charming, where even the smell of the roads was different.
Liam Mark was one of the most famous actors in Hollywood. A little younger than Kate, also single, but involved in a life of fame, addictions, and futile friendships.
They didn't count that a disease originating in China, Covid-19, would spread so quickly around the world, generating a pandemic and forcing countries to determine the closure of borders, as well as the confinement of citizens in their homes.
Kate was distracted by the streets, away from her excursion; Liam was at home, receiving the news of the lockdown and releasing his employees. It was fate that they both met and lived in the same house, isolated from the world for a long time”.




Segue link versão em português: https://www.amazon.com.br/dp/B08KPM2WNC/ref=sr_1_2?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=Um+amor+na+quarentena&qid=1601852377&s=books&sr=1-2

Segue link versão em inglês: https://www.amazon.com/Love-Quarantine-SENSUAL-INVOLVING-SURPRISE-ebook/dp/B08MQ457BH/ref=sr_1_1?dchild=1&keywords=a+love+in+quarantine+raquel+baracat&qid=1604785450&sr=8-1

MACC abre instalação ‘Condição de Chegada’ nesta terça


O Museu de Arte Contemporânea de Campinas "José Pancetti" recebe a partir desta terça-feira, 15 de junho, até 10 de setembro, a exposição ‘Condição de Chegada’, do arquiteto e artista visual, Alexandre Silveira. A visitação é aberta ao público, mas com capacidade reduzida de 25%. Também deverão ser obedecidas as medidas sanitárias como o uso de máscara, álcool em gel e distanciamento. O MACC está aberto de segunda a sexta, das 9h às 17h, com entrada gratuita.

11_06_2021_Exposição MACC_Eduardo Lopes (15)XXX.jpg

Crédito das fotos; Eduardo Lopes

A curadoria é de Allan Yzumizawa e a exposição, na forma de instalação, remete à escrita antiga e usa como material, a areia. “É uma instalação e terão também outros trabalhos que serão acrescentados durante os três meses. É como se a exposição fosse crescendo e se modificando ao longo desse período“, explica o artista visual.

Condição de Chegada começou a ser escrita no chão do MARP – Museu de Arte de Ribeirão Preto em exposição aberta na semana passada. “No MACC, continuará sendo escrita como uma ligação entre os trabalhos e entre museus”, diz Alexandre Silveira, bacharel em arquitetura e urbanismo e atualmente é mestrando do IAU – Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP São Carlos.

Suas obras transitam por linguagens variadas, processos que de algum modo são contaminados pela sua formação em arquitetura. Investiga conteúdos físicos e simbólicos da cultura humana, seus paradigmas e suas implicações históricas no indivíduo e no processo de construção de subjetividades morais e hegemônicas.

Entre as exposições que participou em 2021, destacam-se uma individual no MARP – Museu de Arte de Ribeirão Preto; Mostra Museu arte na quarentena e da mostra online FilmÓptico. Em 2020 no Galpão Liminal da Bienal de Bangkok; a exposição empena na quarentena da Lona Galeria em São Paulo; o 2º Fórum Internacional de Performance na Grécia; o Simultan Festival UNSEEN na Romênia; a exposição “metro y meio de distância” na Galeria KIOSKO na Bolívia; e o 17º Território das Arte em Araraquara.

Serviço

MACC - Museu de Arte Contemporânea de Campinas"José Pancetti"

Av. Benjamin Constant, 1633 - Centro, Campinas.

Aberto: de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h; com entrada gratuita.

Permanência da exposição: até 10/09/2021.



Maria Finetto
Jornalista

Secretaria Municipal de Cultura - Assessora de Comunicação
Prefeitura de Campinas

(19) 2116.0624 ou (19) 9. 9765.6530

Dicas de séries por Raquel Baracat - Startup (Crackle/Netflix)

A série original da Crackle acaba de chegar ao catálogo da Netflix e já está no Top10 Brasil. StartUp é estrelada por Adam Brody (Shazam), Edi Gathegi (X-Men: Primeira Classe), Otmara Marrero (Connecting) e Martin Freeman (Pantera Negra).

startup-08-06-21-img00.jpg

A GenCoin é uma ideia de tecnologia brilhante, mas controversa, centrada na moeda digital; uma ideia que é incubada com dinheiro fraudulento por três estranhos que não necessariamente se encaixam no molde de empreendedores de tecnologia e para piorar, um agente corrupto do FBI fará qualquer coisa para derrubá-los.

O agente do FBI, Phil Rask (Martin Freeman), que chantageava o um banqueiro fraudulento cruza o caminho do jovem empreendedor Nick Talman (Adam Brody) logo após seu pai deixar com ele uma grande quantia de dinheiro originado das fraudes e desaparecer.

Convencido de que o projeto de criptomoeda chamado GenCoin, criado por Izzi Morales (Otmara Marrero) pode realmente mudar o mundo, Nick investe todo o capital na empresa de tecnologia, mas acaba atraindo atenção de pessoas violentas lideradas por Ronald Dacey (Edi Gathegi).

startup-08-06-21-img01.jpg

O filho de um banqueiro fraudulento, um traficante haitiano-americano e uma cubana-americana muito talentosa na área da informática; essas três pessoas, totalmente diferentes, são forçadas a trabalhar juntas para criar sua versão do sonho americano com a GenCoin.

Na primeira temporada os altos e baixos para deixarem de ser empreendedores e tornarem-se empresários é contagiante, mas sem dúvidas toda a jornada dos personagens de Adam Brody e Otmara Marrero é ofuscada pelo carisma e interpretação de Edi Gathegi.

Ver a busca de Ronald para o melhor para sua família e sua comunidade ao se dividir entre o tráfico e sua startup é uma jornada entre dois mundos distintos, onde ao chegar na season finalle é nítida a sensação de que a primeira temporada teve apenas uma estrela.

Todos os protagonistas estão muito bem, mas depois de Gathegi, Martin Freeman é sem sombras de dúvidas o mais marcante com seu – me faltam palavras – agente Rask. Os trejeitos de Freeman e a personalidade do personagem contrastam com a filmografia do ator, que já interpretou bons mocinhos como: Bilbo Bolseiro (trilogia O Hobbit), Watson (série Scherlock) e agente Ross (Universo Cinematográfico Marvel).

Com uma trama envolvente a série original da Crackle pode ser antiga, mas ao chegar na gigante do streaming certamente ganhará novos fãs e quem sabe um retorno para uma nova temporada.

O agente do FBI, Phil Rask (Martin Freeman), que chantageava o um banqueiro fraudulento cruza o caminho do jovem empreendedor Nick Talman (Adam Brody) logo após seu pai deixar com ele uma grande quantia de dinheiro originado das fraudes e desaparecer.

Convencido de que o projeto de criptomoeda chamado GenCoin, criado por Izzi Morales (Otmara Marrero) pode realmente mudar o mundo, Nick investe todo o capital na empresa de tecnologia, mas acaba atraindo atenção de pessoas violentas lideradas por Ronald Dacey (Edi Gathegi).

O filho de um banqueiro fraudulento, um traficante haitiano-americano e uma cubana-americana muito talentosa na área da informática; essas três pessoas, totalmente diferentes, são forçadas a trabalhar juntas para criar sua versão do sonho americano com a GenCoin.

Na primeira temporada os altos e baixos para deixarem de ser empreendedores e tornarem-se empresários é contagiante, mas sem dúvidas toda a jornada dos personagens de Adam Brody e Otmara Marrero é ofuscada pelo carisma e interpretação de Edi Gathegi.

Ver a busca de Ronald para o melhor para sua família e sua comunidade ao se dividir entre o tráfico e sua startup é uma jornada entre dois mundos distintos, onde ao chegar na season finalle é nítida a sensação de que a primeira temporada teve apenas uma estrela.

Todos os protagonistas estão muito bem, mas depois de Gathegi, Martin Freeman é sem sombras de dúvidas o mais marcante com seu – me faltam palavras – agente Rask. Os trejeitos de Freeman e a personalidade do personagem contrastam com a filmografia do ator, que já interpretou bons mocinhos como: Bilbo Bolseiro (trilogia O Hobbit), Watson (série Scherlock) e agente Ross (Universo Cinematográfico Marvel).

Com uma trama envolvente a série original da Crackle pode ser antiga, mas ao chegar na gigante do streaming certamente ganhará novos fãs e quem sabe um retorno para uma nova temporada

Fonte: https://feededigno.com.br/serie/critica-startup-1a-temporada-2016-crackle/

Brasileiro relata viagem em busca da vacina nos Estados Unidos

Marco Brotto, O Caçador de Aurora Boreal, conta como foi todo o itinerário, suas motivações e a imunização em apenas quinze minutos

Marco-Brotto-viajou-para-conseguir-a-vacina.jpg

O atraso na vacinação em todo o país fez com que muitos brasileiros decidissem ir ao exterior em busca da tão sonhada imunização para a Covid-19. Seja por motivos familiares ou profissionais, o chamado “turismo da vacina” é uma alternativa ao alcance de poucos, mas que traz certo alívio e também reflexões. O curitibano Marco Brotto, 50 anos, decidiu viajar para Miami no início de maio em busca da vacina Janssen, da Johnson & Johnson, por motivos profissionais e hoje já está imunizado com apenas uma dose.

Brotto, que é reconhecido internacionalmente como O Caçador de Aurora Boreal e há 10 anos organiza expedições aos países do Ártico em busca do fenômeno, está entre os brasileiros que tiveram seu negócio paralisado pela pandemia. No momento em que as vacinas começaram a ser aplicadas e o mundo passou a ser imunizado, ele passou a enfrentar uma série de dilemas que vão além da lentidão da imunização no Brasil. 

“A grande maioria dos países onde acontecem as auroras boreais estão aceitando por enquanto apenas turistas imunizados com vacinas como a Moderna, a Janssen ou Pfizer, por isso fui atrás de uma delas nos Estados Unidos. Além da demora na vacinação brasileira, não tenho como saber qual vacina seria aplicada quando chegasse a minha vez. Precisei garantir uma vacina mundialmente aceita”, explica. Segundo Marco, a expectativa é que os países do Ártico reabram para o turismo de forma ampla a partir de setembro e a urgência da vacina também está relacionada ao tempo de imunização de cada dose. Até a data da viagem de Brotto a Coronavac ainda não tinha sido aprovada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A viagem

A viagem em busca da vacina durou 21 dias, com um período obrigatório de quarentena no México, onde não é necessário apresentar um teste PCR-RT ou antígeno negativado. "Eu recomendo fazer os testes, eu mesmo fiz. Além de uma garantia pessoal contra a doença é uma maneira de respeitar o próximo", afirma.

Brotto saiu de Curitiba no dia 11 de maio rumo a Cancún, no México, onde ficou por 16 dias. No dia 27 de maio embarcou para os Estados Unidos, com visto de turista, e foi vacinado no Aeroporto Internacional de Miami.

“Você tem a vacina disponível em lojas e farmácias, mas também no aeroporto. A mecânica é muito simples: você se apresenta, preenche uma ficha e já é vacinado, não precisa responder nada em especial ou se explicar. É uma verdadeira lição de cidadania o que vi os americanos fazendo. Eu me senti respeitado, seguro e amplamente atendido como cidadão, da mesma forma como gostaria de me sentir dentro do Brasil. Foi emocionante e triste ao mesmo tempo”, detalha.

Alívio e indignação

Brotto relata que o alívio pela imunização vem junto com a indignação, que sempre volta a lembrar que esse ainda é um privilégio de poucos brasileiros da sua idade. “Ser vacinado é um momento de muita emoção e alívio. Ao mesmo tempo é um sentimento de impotência e indignação, pois gostaria que todos pudessem ter acesso tão fácil, rápido e desburocratizado à vacina, assim como eu tive”, diz.

Segundo ele, a decisão de sair do país foi muito pensada, tanto pelo lado econômico quanto pela questão moral. Hoje o empresário do ramo do turismo incentiva quem tem condições a viajar em busca da vacina. “Pensei muito sobre o assunto e cheguei à conclusão de que quanto mais brasileiros imunizados, melhor para todos os brasileiros. Essa é a verdade. A vida normal, segura, precisa ser retomada o quanto antes. Recomendo que façam a quarentena na Costa Rica ou no México, lá os custos são mais baixos e me senti muito seguro o tempo todo”, analisa.

Brotto recomenda que os interessados no turismo vacinal pesquisem muito antes de fechar o pacote. “O ideal é buscar agências ou assessorias sérias para não cair em conexões indevidas”, finaliza. 




As estratégias para a realização de aulas remotas, a partir do uso da tecnologia, de jogos e da inclusão

De 28 a 30 de junho, professores e educadores vão apresentar estratégias educacionais e práticas pedagógicas como contribuição à educação brasileira e internacional durante a edição on-line do 23º Congresso Internacional de Educação da LBV, sob o tema “Estratégias para aulas remotas — tecnologia, jogos e inclusão: uma visão além do intelecto”.

 

Congresso_Feed 1080x1080 Palestrante Donalda Baeta.jpg
Congresso_Feed 1080x1080 Palestrante Fátima Alves.png

O evento, que inicia às 19h30, contará com a participação de renomados palestrantes, entre eles a professora Donalda Baeta, doutora honoris causa em Ciências da Educação e Neuroeducação, mestre em Psicologia da Educação, com especialização em Necessidades Educacionais Especiais; e psicóloga, com especialização nas áreas educacional e de reabilitação pela Universidade do Algarve, em Portugal. Ela abordará o tema O “Ensino inclusivo — Intervenções pedagógicas e práticas nas escolas de Portugal”, na segunda-feira (28/6).

 

Na sequência, o professor Júlio Furtado, doutor em Educação pela Universidade de Havana, em Cuba, mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), consultor educacional e professor de pós-graduação e do ensino básico, falará sobre “As aprendizagens da escola na pandemia”.

 Na terça-feira (29/6), é a vez da professora Fátima Alves, que trará importante contribuição a respeito da temática “O movimento, o intelecto e o afeto: a base da Psicomotricidade para a escola e a família em tempos de aulas remotas”. Ela é mestre em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente; docente da pós-graduação presencial e coordenadora de pós-graduação em Psicomotricidade da AVM Educacional, da Universidade Cândido Mendes (UCM) e da licenciatura à distância em Pedagogia da Faculdade Unyleya, no Rio de Janeiro.

A preleção de encerramento na sexta-feira (30/6) será da professora Suelí Periotto, doutora e mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e supervisora da Pedagogia do Afeto e da Pedagogia do Cidadão Ecumênico, da LBV que abordará as “Estratégias para a realização de aulas remotas: o uso da tecnologia, dos jogos e a inclusão: uma visão além do intelecto”, cujas ações são aplicadas na rede de ensino da Legião da Boa Vontade.

 Para inscrições acesse a página www.lbv.org/congresso-de-educacao.

 Serviço:

Evento: 23º Congresso Internacional de Educação da LBV — Edição on-line

Tema: “Estratégias para aulas remotas — tecnologia, jogos e inclusão: uma visão além do intelecto”.

Para quem: Professores e educadores sociais, gestores escolares e sociais, assistentes sociais, psicólogos e demais profissionais ligados às áreas da educação e da assistência social.

Data e horário: 28, 29 e 30 de junho, às 19h30.

Inscrições: www.lbv.org/congresso-de-educacao