Semana do Aleitamento Materno, Agosto Dourado - um texto para as mães que não conseguiram amamentar - Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori

Semana do Aleitamento Materno, Agosto Dourado - um texto para as mães que não conseguiram amamentar


Dia 01 de agosto começamos a semana da amamentação, em comemoração ao Agosto Dourado, um mês dedicado ao estímulo ao aleitamento materno, buscando a sensibilização de profissionais e da população em geral, para a importância do ato de amamentar. 

Esse ano o tema da Semana Mundial de Aleitamento Materno é : APOIE O ALEITAMENTO MATERNO POR UM PLANETA SAUDÁVEL. 

Image.jpeg

 A amamentação é um dos melhores investimentos para salvar vidas infantis e melhorar a saúde, o desenvolvimento social e econômico dos indivíduos e nações. Criar um ambiente propício para padrões de alimentação infantil ideais é um imperativo da sociedade. Então, o que é necessário para criar um ambiente favorável e melhorar práticas de amamentação? Proteção, promoção e apoio de amamentação são estratégias importantes a nível institucional e individual. Ações coordenadas para otimizar a alimentação infantil em tempos normais e em emergências é essencial para garantir que as necessidades nutricionais de todos os bebês sejam atendidas. 

Image (1).jpeg

 Todos sabemos da importância do aleitamento materno tanto para a mãe como para o bebê, mas hoje venho aqui conversar com as mamães que não conseguiram e não conseguem amamentar no peito seus filhos . 

Image (3).jpeg

 

Image (2).jpeg

Dificilmente alguma mãe não quer ou não pode amamentar, muitas vezes por alguma razão médica, como doença ou algum tratamento ,  não é possível a amamentação. 

Mas não importa a razão , não se culpe ! Não se fruste ! Eu sei que você tentou , e o quanto isso significa para você, por isso não se sinta excluída e jamais fique triste . 

Não importa a forma, não importa se você não conseguiu amamentar por falta de informação, por falta de suporte familiar, por insegurança, medo, dor, doença, questões emocionais ou se simplesmente decidiu não amamentar; o que importa é que você AMA seu filho, que você alimenta-o pensando sempre no melhor para ele! Cada criança é única, cada ser humano é único e devemos respeitar isso sempre ! A maternidade não é algo perfeito e que sai exatamente da maneira que planejamos, por isso deixo aqui o meu abraço para você que não amamentou o quanto tinha imaginado, e você é incrível sim ! E tenho certeza que AMA incondicionalmente o seu bebê . 

Se você ainda tem dificuldades e quer continuar na luta pela amamentação, não desista, saiba que você é a única. Procure um banco de leite próximo a sua casa, um posto de saúde, um Pediatra que apoia o aleitamento, ou uma consultora de amamentação. Você não está sozinha , estamos aqui para te ajudar e te acolher nas suas escolhas .  

72041753_757770601340721_6699135047355596800_n.jpg

Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73944 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com  

 

Mitos sobre aleitamento materno - Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

Já estamos chegando ao fim do nosso mês de agosto, o nosso AGOSTO DOURADO - cor que simboliza o padrão ouro de qualidade do leite materno e a luta pelo incentivo à amamentação. Hoje vamos falar um pouco sobre os maiores mitos em relação a amamentação e desmistificar algumas idéias erradas sobre o tema, que acabam prejudicando muitas mães na hora de oferecer o peito ao bebê. É claro que amamentar gera uma séria de dúvidas por isso veja aqui algumas MENTIRAS em relação ao leite materno e a amamentação:

1- "O colostro (primeiro leite produzido pela mãe) não é tão importante"

O colostro possui 700 espécies de bactérias saudáveis, que irão fazer a colonização inicial do intestino dos bebês e isso é fundamental para que ele tenha um sistema imunológico eficiente durante a vida toda. Estas bactérias são responsáveis pela formação de 70% das nossas células de defesa. Esta colonização adequada também auxilia o organismo na prevenção de processos alérgicos e de doenças crônicas não-transmissíveis, como diabetes por exemplo pelo resto de nossas vidas. Além disso ele é rico em anticorpos, sendo considerado a “ primeira vacina do bebê”


2- "Meu leite é fraco e não está suprindo as necessidades do meu bebê"

NÃO EXISTE LEITE FRACO! As mães muitas vezes interpretam como leite fraco quando o bebê mama com muita frequência. Mas mamar com frequência é normal e esperado, principalmente nos primeiros meses de vida, por isso dizemos que o aleitamento deve ser em livre demanda, ou seja: o bebê deve mamar sempre que desejar. A dúvida do “ leite fraco” também surge por conta das variações de cor do leite, isso acontece mas todos os leites são adequados sob o ponto de vista imunológico e nutricional, por isso é considerado o alimento ideal para o bebê, sendo recomendado exclusivamente até o 6º mês de vida e até os dois anos de vida ou mais, após a introdução alimentar. Além disso, com frequência o choro do bebê é interpretado como fome, porém muitas vezes esse choro é causado por algum desconforto do bebê ( por exemplo cólicas ) ou simplesmente trata-se de uma forma de solicitar aconchego e proteção da mãe.

3- "Depois de 6 meses é bom substituir o leite materno por outros leites"

Já é um consenso entre as Sociedades de Pediatra que se deve evitar a introdução de leite de vaca ou de leite de soja até que o pequeno complete seu primeiro ano de vida. Isso ocorre porque os dois alimentos têm alto potencial alergênico, são compostos por proteínas que ainda não são bem digeridas e causam processos inflamatórios no organismo. De fato, com seis meses de vida quando a criança já consome todos os grupos alimentares o leite materno já não é imprescindível para a sua nutrição. Porém, a sua função não acaba aí. É só a partir dos seis meses que o sistema imunológico dos pequenos ficará independente do materno, neste período de transição ele precisa dos fatores imunológicos que serão transmitidos pelo leite da mãe.

4-"A alimentação da mãe não interfere no bem-estar do bebê"

Os nutrientes ingeridos pela mãe ou a falta deles influenciam diretamente no desenvolvimento do seu filho. O mesmo acontece com o consumo de alimentos alergênicos, como o leite de vaca. Mesmo que a criança não tenha contato com ele, ela sofrerá as consequências quando os anticorpos gerados pela mãe chegarem até ela por meio do aleitamento, ocasionando os mesmos sintomas de quando o bebê ou a criança os ingerem.

5 “A amamentação prolongada torna a criança dependente emocionalmente da mãe”

Na minha humilde opinião, essa é uma das crenças mais danosas a amamentação e ao vínculo materno com o bebê. Infelizmente essa crença é tida como verdade, inclusive por muitos profissionais de saúde, e não tem nenhum fundamento científico; muito pelo contrário, crianças com vínculo seguro tendem a ser mais independentes, a ter mais facilidade para se separar de suas mães e a entrar em novas relações com mais segurança e estabilidade. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), referendada pelo Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Pediatria, é que as mães amamentem seus filhos por até dois anos ou mais. Apesar de a orientação ser clara, a amamentação prolongada é cercada de mitos e, principalmente, críticas. Não existe uma data-limite para suspender a amamentação, o desmame deve acontecer naturalmente.


6- “Preciso dar os dois peitos a cada mamada”

O tempo de cada mamada não deve ser fixado, pois o esvaziamento da mama pode variar conforme a fome do bebê, do intervalo entre uma mamada e outra, do volume de leite armazenado na mama, entre outros. O importante é que a mãe dê tempo suficiente para o bebê esvaziar adequadamente seu seio, caso esvazie uma mama por completo e a criança ainda deseje mamar, a mãe pode oferecer a outra mama. Na próxima mamada, recomenda-se que a mãe dê o seio que não foi oferecido na mamada anterior ou ofereça o que o bebê mamou por último, caso tenha sido ofertado as duas mamas.

7- “Seios muito pequenos não produzem leite na quantidade suficiente para o bebê.”

O tamanho da mama não tem NENHUMA relação com a produção do leite. Tanto as mamas grandes quanto as pequenas possuem a mesma capacidade de produzir o mesmo volume de leite em um dia.

8- Quando o bebê começa a comer, o leite materno pode prejudicar a absorção de ferro.

Quase 70% do ferro do leite materno é absorvido adequadamente pelo bebê. O leite materno possui bactérias benéficas que atuam no fortalecimento da imunidade, assim como em outros fatores de proteção que otimizam a capacidade de absorção de ferro e outros nutrientes. O ferro presente no leite materno é de mais fácil absorção pelo organismo do bebê.

Dados: Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria

Fotos: Pinterest

Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73444 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com  

As vantagens do aleitamento materno - Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

Dando sequência ao nosso " Agosto Dourado" , hoje,  vamos conversar sobre as vantagens da amamentação para as mamães e para os bebês . Já sabemos que o leite materno é o alimento ideal para o bebê , pois  ajuda no desenvolvimento da criança, suprindo todas as necessidades nutricionais até os seis meses de idade. O leite materno é o alimento mais completo que um bebê pode receber desde o seu nascimento. Seja o parto normal ou cesárea, ele deve sugar na primeira hora de vida para acelerar a descida do leite, receber as defesas da mãe (anticorpos) e fortalecer o vínculo entre os dois. Veja aqui as vantagens da amamentação para o bebê :

- Os bebês que amamentam no seio estão menos sujeitos às infecções, porque o leite materno é estéril, isento de bactérias e contém fatores anti-infecciosos, tais como leucócitos, imunoglobulinas, lactoferrina, fator bífido, entre outros. Além disso ele diminui a incidência de alergia nos bebês;

- A sucção favorece o crescimento dos ossos  e fortalece os músculos da face, facilitando o desenvolvimento da fala, regulando a respiração e prevenindo problemas na dentição;

-Do ponto de vista nutricional, o leite materno contém todos os ingredientes de que a criança precisa nos primeiros seis meses de vida, sendo dispensável qualquer outro alimento. Um bebê de até seis meses não precisa sequer beber água, pois o leite materno já contém água suficiente para mantê-lo hidratado. Contém ainda proteína, vitaminas, ferro, sais, cálcio, fósforo e gordura nas medidas certas, assim como possui uma enzima especial, chamada lípase, que ajuda o bebê a digerir as gorduras;

- Maior contato e vínculo com a mãe, pois a mamada é o momento em que o bebê está bem pertinho da mãe, quentinho, sentindo a pele dela e ouvindo o barulho do coração;

- Melhora a digestão e minimiza as cólicas;

-  Vários estudos demonstraram que as crianças amamentadas, quando comparadas com as não amamentadas ou amamentadas por pouco tempo, têm um Quociente de Inteligência (QI) maior, em média 3,4 pontos a mais, além disso quanto maior for a duração da amamentação, maior é o aumento no QI. O tipo de aleitamento materno nos primeiros 6 meses também faz diferença, pois quanto maior a duração do aleitamento materno exclusivo, ou seja, quanto maior for o tempo que ela recebe apenas leite materno, sem nenhum outro alimento, maior é o QI .

- Diminui as chances de desenvolver doenças como a Doença de Crohn , Diabetes tipo 1 e alguns tipos de linfoma;

- O leite materno é a única fonte de vitamina A nos primeiros dois anos de vida de um bebê, e essa vitamina está diretamente relacionada com a visão, logo os problemas de visão são menos incidentes entre os bebês que mamaram no peito;

- Protege contra a Síndrome da Morte Súbita do Lactente;

- A amamentação é mais prática,  econômica e evita o risco de contaminação no preparo de outros leites.

- O aleitamento materno também traz muitas vantagens para as mamães, pois amamentação provoca alterações no corpo da mulher que podem beneficiar a sua saúde enquanto amamenta e também após o período da amamentação;

- A sucção da criança logo após o parto, seja ele cesárea ou normal,  faz a mãe produzir e liberar a ocitocina, um hormônio que ajuda na contração do útero, fazendo com que o útero voltar ao tamanho normal de maneira mais rápida e a mãe perca menos sangue após o parto e, consequentemente tenha menor risco de desenvolver anemia. Se o bebê sugar antes de a placenta sair,  essa ocitocina liberada pela amamentação pode acelerar a expulsão da placenta;

- A amamentação logo após o parto também é importante para o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê, além de ajudar na “descida do leite"

- Mães que amamentam voltam mais rapidamente ao seu peso normal;

- O risco de desenvolver o diabetes tipo 2 é menor nas mulheres que amamentam. Os pesquisadores estimam uma redução de 9% para cada ano de amamentação.Além disso amamentar reduz a chance de outras doenças como osteoporose , enxaqueca e doenças cardiovasculares , prevenindo o infarto do miocárdio;

 -Ajuda na prevenção do câncer de mama. Pesquisas mostram que o risco de a mulher que amamenta contrair câncer de mama é 22% menor comparado com o das mulheres que nunca amamentaram, além disso, mesmo se as mulheres desenvolverem câncer de mama e forem submetidas à cirurgia, as que amamentaram por mais de 6 meses têm um risco aproximadamente 3 vezes menor de morrer pela doença, comparadas com aquelas que tiveram uma história de amamentação menor que 6 meses. Dessa forma, a amamentação, além de prevenir o aparecimento do câncer de mama, aumenta a sobrevida em mulheres com esse tipo câncer;

- Prevenção de câncer de ovário e endométrio (revestimento interno do útero);

- Quando a mãe oferece o seio ao seu filho, transmite-lhe segurança, prazer e conforto. Nesse processo, ocorre liberação de hormônio (endorfinas) que aumentam a sensação de prazer e felicidade para a mulher que amamenta. Além disso, melhora sua autoestima, ao saber que seu bebê está saudável porque está recebendo o alimento ideal: o seu leite!

Amamentar também é vantajoso para a família inteira. Afinal, um bebê que mama no peito é mais econômico, adoece menos, chora menos e torna a vida de toda a família mais tranqüila. Além disso, amamentar é considerado um ato ecológico: evita o uso de uma série de produtos embalados com alumínio, plástico e outros materiais que não são biodegradáveis, como latas de leite em pó, mamadeiras, bicos, entre outros.

Viram só quantas vantagens ? Espero que tenham gostado!

Dados : Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria / Ministério da Saúde

 

Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73444 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com  

 

Agosto Dourado, vem saber na Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

AGOSTO DOURADO

Todos sabemos da importância e dos benefícios do aleitamento materno . Pensando em incentivar a amamentação , por meio da intensificação de ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, foi criado o Agosto Dourado : o mês do aleitamento materno.

De 1º a ‪7 de agosto‬ é celebrada Semana Mundial do Aleitamento Materno , por mais de 120 países, que se unem para relembrar a importância da lactação. Em 1990, de um encontro organizado pela OMS ( Organização Mundial da Saúde) e o UNICEF resultou um documento adotado por organizações governamentais e não governamentais, assim como, por defensores da amamentação de vários países, entre eles o Brasil. A criação do documento chamado “Declaração de Innocenti” teve como foco estabeler metas pelo direito da mulher em amamentar de forma segura, encorajando também a participação da sociedade, profissionais da saúde e profissionais da educação a se envolverem nessa questão, tanto durante o período da amamentação, quanto ao longo de toda a maternidade. No Brasil, a divulgação e coordenação das ações da SMAM são feitas pelo Ministério da Saúde desde 1999, agregando parcerias a cada ano com outras entidades, como secretarias municipais e a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (rBLH).

Esse ano o tema da SEMANA MUNDIAL DO ALEITAMENTO MATERNO (SMAM 2019) definido pela Aliança Mundial para Ação em Amamentação (WABA, sigla em inglês) é : "Capacite os pais e permita a amamentação, agora e no futuro!". O objetivo é conscientizar todos os familiares próximos , e não apenas a mãe, sobre seu papel no apoio à prática do aleitamento materno, criando um ambiente que permita a mãe manter a amamentação como fonte exclusiva de nutrição nos primeiros seis meses de vida e como fonte complementar até os dois anos de idade. De acordo com a WABA é fundamental que seja adotada uma abordagem inclusiva , contemplando os pais do bebê além de familiares, parceiros , locais de trabalho e toda a comunidade, criando um ambiente propício e permitir ás mães amamentarem de forma otimizada. “Existem muitas barreiras para a prática ideal da amamentação, sendo uma das maiores a falta de apoio aos pais, em especial no trabalho. O aleitamento materno é um esforço de equipe, que requer informação baseada em evidências científicas e uma cadeia calorosa de apoio. É preciso informar sobre a íntima relação entre a proteção social parental e a amamentação”, afirma o texto de apresentação da SMAM 2019, divulgado pela Waba. Segundo o Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o slogan desta edição norteará as iniciativas a promover o empoderamento dos pais, sem distinção de gênero, uma vez que a amamentação melhora significativamente quando há participação de todos.

O leite materno é indispensável nos primeiros momentos da existência , ele sacia a fome , impulsiona o viver e é a base da vida. Semana que vem falaremos mais sobre esse assunto tão importante.

Dra. Carolina Calafiori de Campos

CRM 146.649

Registro de Qualificação em Especialista - RQE 73944

Pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Intensivista Pediátrica no Hospital da Puc Campinas e na Clínica Congenitus

Quadro “ Papo de Criança “ no Programa Saúde e Você

Colunista do site Raquel Baracat

Instagram : @dra.carolcalafiori

Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73444 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com