Planejamento da aposentadoria - Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá a todos!  

Espero que todos estejam bem. 

Voltamos com a parte final sobre como planejar a aposentadoria ou  investimentos com a modalidade previdência privada. 

Será que o PGBL e VGBL só servem para a aposentadoria? 

De forma geral, costuma-se lembrar dos planos de previdência privada  para compor reservas financeiras que irão complementar a  aposentadoria, já que embora esse seja o seu principal objetivo, o  investimento pode servir a outras esferas do planejamento financeiro. 

Alguma dessas aplicações é a redução da base de tributação do IR no  caso do PGBL, como informado anteriormente, além disso, ambas as  formas podem ser úteis para realizar algum objetivo de médio ou longo  prazo, como uma viagem ou a compra de um bem que se deseje fazer no  futuro, por exemplo.  

Nesse sentido, uma das vantagens do PGBL e VGBL é que os aportes  mensais são programados e os valores são definidos pelo contratante  do plano. mesmo para quem já tem um patrimônio formado e reservas  

garantidas para o futuro pode se beneficiar de um plano de previdência  privada porque, de forma geral, os recursos investidos em PGBL e  VGBL não passam por inventário e dessa forma, os herdeiros não  precisam esperar pelo término do processo e podem contar com esse  dinheiro para, por exemplo, cobrir os custos legais de uma sucessão  patrimonial. 

Com tantas ofertas no mercado, não é raro acontecer de uma pessoa  contratar um PGBL ou VGBL e encontrar condições melhores em outra  instituição financeira algum tempo depois ou até mesmo perceber que  existe um produto no seu próprio banco ou corretora mais alinhados  com os seus objetivos financeiros do que a sua aplicação atual e  quando isso acontece, o cliente pode migrar o investimento para onde  desejar e na maioria das vezes, sem nenhum tipo custo. 

Uma das condições para a portabilidade da previdência privada é não  poder mudar da tabela regressiva para a progressiva, além disso, a  migração só pode ser feita entre planos de uma mesma modalidade, ou  seja, somente de VGBL para VGBL ou de PGBL para PGBL, mesmo que  permaneça na mesma instituição financeira. 

Conhecer o histórico do fundo e o seu regulamento também é  importante antes de fazer uma portabilidade e eventualmente, é possível 

até pode encontrar um fundo de previdência com retorno maior do que o  seu, mas é preciso avaliar se ele está adequado ao seu perfil de risco. 

Por fim, é preciso também comparar as taxas que vimos acima, para  entender se a troca realmente vale a pena. 

Os planos de previdência privada são estruturados como fundos de  investimento e, por isso, possuem uma taxa de administração e essa  taxa serve para remunerar o trabalho da administração e gestão, e  representa um percentual fixo que é cobrado sobre o patrimônio total do  fundo. 

A taxa de administração é expressa ao ano, porém a sua apuração e  cobrança ocorre diariamente, considerando os dias úteis do ano. 

Dependendo do tipo de fundo, também poderá ser cobrada a taxa de  performance, que representa um percentual sobre o ganho acima  do benchmark do fundo.  


Isso na prática é uma espécie de bônus para o gestor que superou a  expectativa de ganho do investimento, normalmente, a taxa de  performance varia entre 10% e 20% sobre o valor que superou  o benchmark, porém, a sua cobrança não é garantia de que o fundo  tenha necessariamente o melhor desempenho e isso é importante 

entender a estratégia do fundo e analisar o seu histórico para avaliar se,  de fato, ela se justifica ou não no investimento. 

Por fim, alguns fundos de previdência também podem cobrar uma taxa  de carregamento. Essa taxa incide sobre as movimentações financeiras  (entradas ou saídas) do fundo, e, em alguns casos, também pode ser  cobrada na portabilidade da previdência. 

Cada vez menos a taxa de carregamento tem sido cobrada na  previdência privada, por isso, é importante que o investidor se informe  antes e compare diferentes planos antes de optar por um ou por outro. 

Já na tabela regressiva considera-se o prazo do investimento,  justamente para incentivar que se mantenha o dinheiro aplicado por  mais tempo e nesse caso, a alíquota começa em 35% e, a cada dois  anos, cai cinco pontos percentuais, até chegar na faixa mínima de 10%. 

Confira os prazos e alíquotas da tabela regressiva do IR: 

Perceba que caso haja a opção pela tabela regressiva e precisar fazer  um resgate antes de dois anos, pagará um imposto bastante elevado e  nesse caso, a vantagem tributária obtida no caso de um PGBL foi  sacrificada pela alíquota maior de IR. 

É por isso que especialistas alertam que, para optar pela tabela  regressiva, é preciso ter certeza de que o dinheiro poderá ficar aplicado  por um prazo mais longo. Se o investidor conseguir não mexer nos  recursos por 10 anos, alcançará a menor alíquota entre todas as  aplicações financeiras que não são isentas de Imposto de Renda. 

Outro aspecto importante a saber é que, dependendo do tipo de  tributação, existem restrições quanto à mudança do plano. Nesse  sentido, quem opta pela tabela progressiva pode migrar posteriormente  para um plano com a tabela regressiva. Porém, se a tributação seguir a  tabela regressiva, não será possível migrar para um plano com  tributação progressiva.

Seja PGBL ou VGBL, um cuidado importante que o investidor precisa ter  é com a forma de tributação do plano de previdência privada, que pode  ser progressiva ou regressiva. A escolha de uma das tabelas deve ser  feita no momento da contratação do plano. 

Tabela progressiva 

A tributação progressiva da previdência leva em conta apenas o valor a  receber de aposentadoria, independentemente do tempo de aplicação. A  tabela é a mesma aplicada aos salários, com uma faixa de isenção e  quatro alíquotas que vão aumentando conforme o valor do benefício. 

Atualmente, a tabela progressiva do IR vigente é a seguinte: 

Suponha que você tenha contratado um PGBL ou VGBL e que, passado  o período de aportes mensais, você comece a receber um rendimento  que chegue a R$ 4.000 mensais (INSS + previdência privada).  Considerando a atual tabela progressiva, o valor se enquadraria na  alíquota de 22,5%. Logo, a tributação ficaria assim: 

R$ 4.000 x 22,5% = R$ 900 

Agora, é preciso subtrair o valor dedutível dessa faixa de tributação: R$ 900 – 651,73 = 248,27 

Por fim, chegamos ao valor líquido que você receberia: 

R$ 4.000 – R$ 248,27 = R$ 3.751,73 

Lembrando que os valores da tabela progressiva do IR mudam de  tempos em tempos e, por isso, é importante consultá-los  periodicamente. 

Tem dúvidas, estou à disposição. 

Até mais!

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Natural de São Paulo-SP-Brasil e hoje residindo em Bournemouth-Dorset, Inglaterra, com graduação em Direito pela UNIP e pós graduação em Administração de Negócios pelo Mackenzie e Finanças Corporativas pela UNICAMP.


Invista o FGTS! Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Que tal aproveitar o saque das contas inativas do FGTS para começar ou incrementar as reservas para a aposentadoria.

O saque das contas inativas do FGTS está proporcionando uma renda extra e de certa forma inesperada para mais de 30 milhões de brasileiros e muitos usarão esses recursos para saldar dívidas.

Caso possa investir irá encontrar, nesse momento, uma oportunidade de começar uma reserva financeira ou incrementar a reserva existente.  Se você já possui um colchão financeiro aplicado em investimentos de renda fixa conservadora e de alta liquidez, que tal direcionar o dinheiro extra para as reservas da aposentadoria?

A aposentadoria, assim como a reserva de emergência, é um dos objetivos financeiros fundamentais que todo mundo deveria ter.

 Quanto mais cedo começamos a investir para a aposentadoria, melhor. No mundo dos juros compostos das aplicações financeiras, o tempo é nosso melhor amigo, pois os rendimentos são potencializados.

 Quem começa a poupança de longo prazo ainda jovem terá mais tempo para fazer seus recursos renderem, poderá tomar algum risco para obter ganhos maiores e precisará fazer um esforço de poupança menor do que quem deixa para começar a reserva perto de se aposentar.

 Se você tem mais de dez anos até a sua aposentadoria, pode aproveitar investimentos de longo prazo, que têm maior potencial de rentabilidade, por exemplo, fundos multimercados e de ações, que têm mais risco e possibilidade de ganhar acima da renda fixa; planos de previdência privada, que contam com benefícios tributários para quem investe para o longo prazo; ou títulos de renda fixa de longo prazo, atrelados à inflação, como o Tesouro IPCA+ e as debêntures.

Investir para a aposentadoria é cada vez mais importante!

Para quem ganha acima do teto da Previdência Social, a aposentadoria do INSS provavelmente será insuficiente para manter um bom padrão de vida na terceira idade.

E mesmo quem ganha abaixo do teto, mas acima de um salário mínimo, pode não se contentar com os ganhos, até porque nem sempre os gastos reduzem após a aposentadoria.

Os gastos com saúde na terceira idade podem ser pesados, além disso, essa fase da vida está deixando de ser sinônimo de jogar damas na pracinha ou tricotar na cadeira de balanço.

Cada vez mais as pessoas têm se aposentado com saúde, mesmo em idades mais avançadas, e têm vontade de realizar sonhos, como fazer viagens ou se dedicar às suas paixões e tudo isso tem um custo.

Some-se a isso a realidade socioeconômica brasileira. A iminente Reforma da Previdência, aumentou a importância de investirmos por conta própria para a aposentadoria. A pirâmide etária do Brasil está se invertendo, o que deve se concretizar até 2050. Ao mesmo tempo em que a população vive mais, há uma diminuição da natalidade, com consequente queda da população jovem.

Como são os trabalhadores ativos que sustentam a aposentadoria dos inativos, o número de trabalhadores por aposentado também vai se reduzindo com o tempo.

Havendo ou não Reforma da Previdência, e independentemente de como ela vai ser, aposentar-se nessa nova realidade muito provavelmente será bem diferente de se aposentar hoje em dia.

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

 

 

Previdência Privada ou Tesouro Direto: o que é melhor para sua aposentadoria? - Coluna Investimento por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá à todos!

É preciso informar que os fundos de previdência e os títulos do Tesouro possuem características e regras extremamente diferentes, mesmo que em um fundo haja uma parcela grande de títulos do Tesouro.

A previdência possui uma diversidade de produtos e de instituições financeiras que as distribuem muito grande, além disso, há as características particulares, como o entendimento sobre o que é e a diferença entre o PGBL e VGBL, opção ou não pela tributação regressiva ou progressiva, qual a distinção entre ambos em termos de periodicidade, quais ativos estão inseridos em cada fundo, questão sucessória, entre algumas outras particularidades.

Algo que se deve estar atento é para o valor das taxas, já que é um dos detalhes mais importantes em um investimento de longo prazo. Para os fundos de previdência, é necessário saber qual é o valor cobrado da taxa de administração anual, que em grande parte do mercado varia de 0,5% a 3,5% ao ano e se há também taxas de carregamento, na entrada e saída do fundo.

“Quanto menores as taxas cobradas, maior a rentabilidade no período de aplicação. ”

O Tesouro Direto as características são mais simples e objetivas, visto que cada título ou é prefixado na taxa que irá receber na data de vencimento ou é indexado a um indicador da economia nacional como a inflação (IPCA) ou a taxa de juros do país, a Selic.

Em relação aos custos, a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) cobra 0,3% ao ano sobre o patrimônio investido e a instituição financeira opta pela cobrança que estiver disponível.

O prazo para a utilização dos recursos e a tributação regressiva, que após dois anos recua para a menor alíquota (15% sobre os rendimentos) também devem ser levados em consideração.

Nos Títulos do Tesouro o valor inicial para aplicação pode ser de R$30,00 e ou 0,01% valor unitário do título escolhido, enquanto nos fundos de previdência é necessário buscar esta informação, pois este depende da especificação de cada um deles.

Se for comparar os fundos de previdência voltados essencialmente para a renda fixa com os títulos do Tesouro, levando em conta a simplicidade, taxas cobradas e possibilidade de retorno, certamente os títulos do Tesouro levarão vantagem.

As previdências tornam-se vantajosas quando se possui os planos corporativos visto que a empresa em que trabalha poderá aportar um valor adicional sobre o seu salário a ser depositado mensalmente, mas mesmo assim é importante verificar as taxas cobradas pelas instituições.

As previdências são consideradas produtos de seguro, ou seja, como qualquer outro seguro, não entram em inventário quando seu titular morre.

Dessa maneira, para o investidor Pessoa Física a alocação nos títulos do Tesouro seria é mais benéfica, mas os fundos de previdência também possuem pontos positivos.

Tem dúvidas? Entre em contato.

Até a próxima semana!

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

 

Vantagens de investir em Tesouro Direto para a Aposentadoria - Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá à todos!

Já vem de um tempo que há muitos comentários a respeito de títulos do Tesouro Direto, o investidor torna-se o gestor de sua própria carteira, pois define os prazos e indexadores dos papéis de acordo com seu objetivo.

Os títulos públicos são considerados investimentos atrativos, pois possuem um rendimento acima da inflação, o que confere uma rentabilidade garantida. 

O papel mais recomendado para a aposentadoria é o Tesouro IPCA ou a antiga NTN-B (Nota do Tesouro Nacional série B), que renumera com uma taxa de juro pré-fixada somada à variação da inflação (IPCA) do momento de compra até a data prevista de sua aposentadoria.

Ao investir em Tesouro Direto geralmente é cobrada uma taxa de custódia de 0,3% ao ano (da CBLC – Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia), que pode ou não ser acrescida de uma taxa de administração (essas taxas variam de 0,10% até0,50%), dependendo da corretora.

Os planos de previdência costumam cobrar taxas de 1% ao ano a até de 3% o que acaba por prejudicar o rendimento do investidor no longo prazo. O importante é sempre fazer algumas contas na hora de decidir onde investir.

Comece a planejar o seu futuro desde já. 

Tem dúvidas? Entre em contato.

Até a próxima semana!

 

 

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

Bye Bye Gisele - Colunas Blogs que indico e Moda e Beleza por Renata Esteves

Durante toda semana uma possível aposentadoria de Gisele Bündchen comoveu os amantes e profissionais da moda. Segundo uma nota Gisele encerraria suas participações em desfiles no SPFW que acontece em abril. Depois de muito bafafá os representantes da modelo disseram que não era bem assim. E deixaram todo mundo confuso novamente.  Se você se pergunta qual a importância de Gisele para o mercado da moda vou tentar resumir: (G1)

Quando começou a carreira, a modelo chamava a atenção pelo forma de caminhar e seu “catwalk ficou conhecida no mundo inteiro. Com o tempo, Gisele cresceu tanto no mercado  que uma revista inglesa a classificou como übermodel, termo que junta a expressão alemã über que significa sobre e a palavra inglesa model que significa modelo. Até então só existiam “supermodels” termo criado para designar as grandes modelos dos anos 1990 como Naomi Campbell, Cindy Crawford, Christy Turlington e Linda Evangelista.

Engajada em causas sociais e principalmente em causas sobre o meio ambiente Gisele ficou conhecida como “embaixadora brasileira”. Em números, segundo a revista Forbes, Gisele é 89º pessoa mais influente do mundo, foi invicta como maior modelo do mundo durante 8 anos. Em 20 anos de carreira já estampou 500 capas de revistas. (G2)

 Enquanto não temos notícias oficiais sobre a aposentadoria ficamos babando nas campanhas estreladas pela modelo.

 Renata Esteves

Imagens:  Gazeta Online, Divulgação

Renata Esteves

 

Formada em Moda pela Faculdade Santa Marcelina, Renata Esteves é pós graduanda em jornalismo cultural na Unicamp. Seu gosto por escrever sobre o universo da moda foi o grande incentivador para a criação do site www.renataesteves.com.br

Como planejar a aposentadoria com um salário baixo

Olá pessoal!

Muitas pessoas me perguntam como poupar e planejar a tão sonhada aposentadoria, ou como prefiro identificar, independência financeira, ganhando pouco.

O ganhar pouco é relativo, com exceção de quem sobrevive com um salário mínimo, conheço várias pessoas que possuem uma receita baixa, porém, seguem uma das principais premissas do planejamento financeiro, gastam menos do que ganham. E vão um pouco além disso, ao invés de investirem o que sobra, investem o valor planejado e gastam o que sobra. Quando se tem como meta tornar-se independente financeiramente, e feito o cálculo de quanto precisa para isso, fica fácil atingir, mesmo que o valor poupado todo mês seja inferior ao que gostaria, o mais importante é seguir o planejamento, e o quanto antes começar, melhor, pois terá o tempo a seu favor. E não precisa se sentir frustrado ao fazer as contas e perceber que não conseguirá juntar o valor total dentro do prazo, mesmo que consiga uma parte, pense que é melhor do que nada. Faça uma estimativa de quanto necessita para viver todo mês, divida esse valor pela rentabilidade líquida do seu investimento, pronto, o resultado é o valor que precisa juntar. E quanto poupar todo mês? Dependerá das três variáveis, o tempo que possui, a rentabilidade dos investimentos e o valor dos aportes mensais.

Veja quantos aposentados conhece que trabalham somente por prazer e fazem o que querem. Siga esse caminho e tente pensar diferente da maioria de hoje. O que vale é o equilíbrio, viver o agora e manter a qualidade de vida conquistada para viver amanhã também. O que você tem feito para o seu futuro? Fica a reflexão...

Dúvidas no cálculo? Entre em contato!

Abraço e até semana que vem!

Gisele Kobayashi

Educadora Financeira da CK Treinamentos, Graduada em Engenharia de Telecomunicações pela Universidade de Taubaté – UNITAU certificada desde 2009 como Agente Autônoma de Investimentos, autorizada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

Atualmente, ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira, no planejamento das finanças e disseminando conhecimento dos produtos disponíveis no Mercado (Planejamento Pessoal, Renda Fixa, Renda Variável, Previdência).

E-mail: gisele@cktreinamentos.com.br

Telefone: 19. 9 8138.0189