Outback e Elo presenteiam clientes com exclusivo abridor de garrafa colecionável

Os fãs da cebola gigante do Outback vão ganhar um motivo extra para reunir os amigos e se render ao famoso aperitivo. Em parceria com a ELO e com a Cielo, a rede vai presentear com um exclusivo abridor de garrafas todos os clientes que pedirem uma Bloomin’ Onion® e pagarem a conta com o cartão de débito ou crédito da bandeira Elo. São três modelos para colecionar, todos produzidos em madeira e ilustrados com temas inspirados no universo australiano. A promoção vai até  12 de novembro (ou enquanto durarem os estoques), e é limitada a um brinde por transação. . Em Campinas, o Outback está localizado nos shoppings Iguatemi, Parque D. Pedro e Galleria.

Sobre o Outback Steakhouse

A rede Outback Steakhouse possui 87 restaurantes no Brasil, está presente em 37 cidades, 14 Estados brasileiros e Distrito Federal. No mundo está em 22 países entre Américas, Ásia e Oceania. O primeiro restaurante no país foi inaugurado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em 1997. Com seus cortes de carne especiais e aperitivos icônicos como a Bloomin’ Onion®, o Outback caiu no gosto do brasileiro graças à qualidade, fartura e sabor marcante da culinária oferecida somados à descontração no atendimento e as instalações aconchegantes.

 Sobre a Bloomin’ Brands

Com sede em Tampa, na Florida, Bloomin‘ Brands, Inc. é uma das maiores empresas de restaurantes casuais do mundo, com cerca de 90 mil colaboradores e mais de 1.400 restaurantes em 20 países. A companhia é detentora das marcas Abbraccio Cucina Italiana, Outback Steakhouse, Fleming’s Prime Steakhouse & Wine Bar, Bonefish Grill e Carrabba’s Italian Grill.

Serviço:

Outback Steakhouse Galleria Shopping

Rodovia D. Pedro I, km 131,5 - Estacionamento do segundo piso - Campinas – SP

Capacidade: 254 lugares

Telefone: (19) 3207-1509

Horário de Funcionamento: de segunda e terça, das 12h às 15h e das 18h às 23h; quarta e quinta-feira, das 12h às 15h e das 17h30 às 23h; sexta-feira: das 11h30 às 15h e das 17h à 0h; sábado: das 11h30 à 0h; domingos e feriados: das 11h30 às 22h30

Outback Steakhouse Shopping Iguatemi Campinas

Avenida Iguatemi, 777 - Estacionamento do primeiro piso - Campinas – SP

Telefone: (19) 3251-8350

Capacidade: 300 lugares

Horário de Funcionamento: de segunda a quinta-feira: das 12h às 23h; sexta-feira: das 12h à 0h; sábado: das 11h30 à 0h; domingos e feriados: das 11h30 às 22h30

Outback Steakhouse Parque D. Pedro Shopping

Entrada da Ala das Flores - Rod. Dom Pedro, km 137 - Campinas – SP

Telefones: (19) 3756-9877

Capacidade: 270 lugares

Horário de Funcionamento: de segunda a quinta-feira: das 12h às 15h e das
17h às 23h; sexta e sábado, das 11h30 à 0h; domingo e feriados: das 11h30 às 22h30

Acumulador? Eu? Coluna Psicologia por Leticia Kancelkis

Se você é capaz de escolher o que vai para o lixo ou não vai; adquire apenas aquilo de que realmente precisa; organiza seus ambientes de forma minimamente saudável, deixando cada espaço com sua funcionalidade “livre” para ser usufruída; se não tem observado as pessoas ao redor afastando-se de você (a fim de se protegerem do ambiente insalubre em que vive), fique tranquilo. Você não é um acumulador.

Só uma questão a ser considerada: Os acumuladores compulsivos não se reconhecem como tais. Portanto, a probabilidade de avaliar a si próprio e chegar claramente à conclusão de que é um acumulador compulsivo parece ser pequena.

Você pode perguntar, diante de seu prazer em saber que tem 322 pares de sapatos e da ânsia de possuir o calçado de número 323: “Qual a diferença entre acumuladores compulsivos e colecionadores?”

Bem, os colecionadores colocam os objetos específicos que têm prazer em possuir nos devidos lugares, organizadamente. Esses objetos específicos (sapatos ou selos ou carros antigos, por exemplo) não trazem a angústia de ter que escolher o que deve ser descartado e o que não deve, como acontece com os acumuladores compulsivos. Isto porque estes últimos guardam “qualquer coisa” e não algo em especial que seja carregado de um determinado simbolismo.

Eles não parecem capazes de suportar o peso da responsabilidade de fazer escolhas, porque estas pressupõem necessariamente uma perda, a qual é sentida como impossível de aguentar. Se alguém escolhe seguir pelo caminho à direita, necessariamente perde a oportunidade de ir pela esquerda; e se o caminho da esquerda fosse melhor do que o da direita? Isto pode ser vivenciado sob a forma de uma dor sem igual. Os conflitos inconscientes, nestes casos, são poderosos o suficiente para paralisar a pessoa em uma condição psíquica que a impede de alcançar a satisfação: em forma de desejo, de uma falta ou um vazio que jamais será preenchido.

Com isto, mantém-se o ciclo do acúmulo sem fim, como uma fome insaciável. O sofrimento dos acumuladores compulsivos é imenso e eles, via de regra, isolam-se tendo como companhia tão somente a dor que faz com que guardem, guardem e guardem coisas velhas, novas e lixo, de forma indistinta.

Na clínica de Psicologia temos a oportunidade de atender casos que, ainda que não sejam os relatados aqui, revelam fortes indícios de que o ato de guardar certos objetos ou desfazer-se deles apresenta uma relação muito íntima com ideias inconscientes e com como se pode lidar ou passar a lidar com elas, após algum período de tratamento/análise.

Alguém que traz ao psicólogo queixas iniciais de sofrimento por perdas ou separações significativas, por exemplo, pode passar a relatar ter conseguido descartar objetos reconhecidos como inúteis só em determinado momento do tratamento/análise. Ou seja, a pessoa não reconhecia, no início do trabalho psicanalítico, o fato de ter guardado certas coisas desnecessárias durante longos anos, mas após algum tempo do processo, passa a poder não somente reconhecer isto, mas descartá-las. Isto acontece porque ela alcançou mudanças internas profundas que refletem visivelmente em novas e mais saudáveis possibilidades de se “relacionar” com o mundo. 

Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com