Campinas ganha primeiro instituto do Brasil voltado para o tratamento e feridas de diabetes

Empreendimento também vai oferecer cursos de capacitação para profissionais de todo o Brasil

A cidade de Campinas, no interior de São Paulo, é referência na área da saúde, abrigando importantes centros de pesquisas, hospitais e institutos na área da saúde em diversas especialidades. Por conta dessa excelência, a cidade atrai investimentos do setor, além de receber anualmente mais de 60 mil pessoas do país e do exterior, dentro do chamado turismo de saúde, de acordo com levantamento do Campinas e Região Convention & Vistors Bureau.

 

A nova investida na área da saúde na cidade é a inauguração do Instituto Allezi, no Centro de Campinas, com foco no tratamento de lesões, como o Diabetes, uma doença que afeta mais de 13 milhões de brasileiros, o que representa 6,9% da população. Dividido em vários ambientes de atendimento e de ensino, o empreendimento disponibiliza desde cuidados no tratamento de feridas, atendimento médico de excelência e acompanhamento em várias especialidades, como psicólogos, fisioterapeutas, dentre outras, além de cursos para capacitação profissional presencial e online, ensino, pesquisa e troca de informações dentro da comunidade científica.

 

Bruno Hesz Ferrari, médico Vascular e sócio fundador, conta que o Instituto Allezi foi concebido com uma proposta inovadora e inédita no Brasil. "O foco é oferecer aos pacientes um espaço onde ele tenha acesso a todos os serviços, desde a limpeza de uma ferida, atendimento com profissionais para a recuperação e o acompanhamento psicológico necessário para ultrapassar este problema da melhor forma possível". Para isso, conta com um corpo clínico de 13 pessoas e seis especialidades médicas. O Instituto também terá serviços de home care e acompanhamento domiciliar em toda a região, para ajudar as pessoas com dificuldade de locomoção.

 

O Instituto Allezi também terá parceria com hospitais particulares e filantrópicos, assumindo todos os serviços de curativos e de prevenção para pacientes internados, seguindo um padrão de qualidade e normas nacionais e internacionais.

 

CURSOS

Outro diferencial do Instituto Allezi será a vertente de educação e treinamento, visando estudos, consultoria, telemedicina e capacitação de profissionais como cuidadores, enfermeiros, podólogos e médicos diretamente ligados ao tratamento de pessoas com feridas.

 

Essa área de ensino, aberta para participantes do Brasil e outros países, está dividida em seis áreas: Academy (ensino, pesquisa e Ciência), DM (cuidados com Diabetes, Pé Diabético e Podiatria), Consult (consultoria e telemedicina), Clinic (Centro Médico, Especialidades e Curativos) e ROP (Reabilitação, Órtese e Prótese).

 

Segundo Jose Marcelo Carvalho, fisioterapeuta ortesista e protesista, sócio do Instituto Allezi, a ideia de acrescentar ao projeto uma área de educação é resultado da falta de espaços adequados para trocas de informações dentro da classe da saúde, treinamento de profissionais e a falta de um padrão adequado e rigoroso, dentro das normas nacionais e internacionais, para o tratamento de pessoas com feridas. “Queremos ajudar na capacitação desses profissionais, melhorando a qualidade e os padrões, reduzindo os problemas decorrentes da doença”, explica. 

Diabetes: um mal muito comum em pets - Coluna vida de bicho por Isadora dos Reis Casline

Fonte: diabeticool.com

Muita gente, ainda hoje em dia, não sabe que seu cão ou gato, assim como o ser humano, pode sofrer de diabetes. As pessoas se questionam,já que muitos desses animais diagnosticados, nunca comeram nada que não fosse ração e segundo acreditam, o açúcar seria o fator desencadeante.

A diabetes porém, é uma desordem hormonal muito comum, com predisposição maior em fêmeas e até em algumas raças, podendo aparecer em cães de meia idade ou mais idosos.

O pâncreas perde a capacidade de produzir a insulina, que é um hormônio regulador da glicose e isso normalmente ocorre pela predisposição do animal a ter a doença. Se ele tiver uma má alimentação, isso só irá acelerar o problema, mas mesmo que ele tenha uma alimentação adequada, ela poderá aparecer.

Os sintomas iniciais são silenciosos e muitos proprietários não prestam atenção neles: poliuria e polidpsia( urinar e beber água com muito mais frequência), emagrecimento progressivo, mesmo com apetite aumentado. Alguns ganham peso e numa fase mais avançada, o animal pode apresentar catarata e letargia.

Como estamos falando da Diabete Mellitus , que é a mais comum, o tratamento se dá através de aplicações de insulina, por toda vida, com ajustes da dose e exames frequentes.

Se não for logo diagnosticada, o animal pode vir a óbito rapidamente, por isso, sempre que notar seu animal bebendo mais água, urinando mais do que de costume ou com apetite muito maior, procure o veterinário. O exame é simples e o resultado rápido. O animal convive bem com a doença se tratada adequadamente.

Dúvidas? Entre em contato aqui ou pela fan page Isa Casline Veterinária

Isadora dos Reis

 

Formada em dezembro de 2001, pela Fundação de Ensino Octavio Bastos, em São João da Boa Vista. Especialização em clinica medica de pequenos animais e dermatologia veterinaria. Área de clinica médica e atendimentos personalizados em domicílio na zona norte  e central de São Paulo e também em Guarulhos.Contato: isacasline@gmail.com

Diabetes: um mal muito comum em pets - Coluna vida de bicho por Isadora dos Reis Casline

Fonte: diabeticool.com

Muita gente, ainda hoje em dia, não sabe que seu cão ou gato, assim como o ser humano, pode sofrer de diabetes. As pessoas se questionam,já que muitos desses animais diagnosticados, nunca comeram nada que não fosse ração e segundo acreditam, o açúcar seria o fator desencadeante.

A diabetes porém, é uma desordem hormonal muito comum, com predisposição maior em fêmeas e até em algumas raças, podendo aparecer em cães de meia idade ou mais idosos.

O pâncreas perde a capacidade de produzir a insulina, que é um hormônio regulador da glicose e isso normalmente ocorre pela predisposição do animal a ter a doença. Se ele tiver uma má alimentação, isso só irá acelerar o problema, mas mesmo que ele tenha uma alimentação adequada, ela poderá aparecer.

Os sintomas iniciais são silenciosos e muitos proprietários não prestam atenção neles: poliuria e polidpsia( urinar e beber água com muito mais frequência), emagrecimento progressivo, mesmo com apetite aumentado. Alguns ganham peso e numa fase mais avançada, o animal pode apresentar catarata e letargia.

Como estamos falando da Diabete Mellitus , que é a mais comum, o tratamento se dá através de aplicações de insulina, por toda vida, com ajustes da dose e exames frequentes.

Se não for logo diagnosticada, o animal pode vir a óbito rapidamente, por isso, sempre que notar seu animal bebendo mais água, urinando mais do que de costume ou com apetite muito maior, procure o veterinário. O exame é simples e o resultado rápido. O animal convive bem com a doença se tratada adequadamente.

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Isadora dos Reis

 

Formada em dezembro de 2001, pela Fundação de Ensino Octavio Bastos, em São João da Boa Vista. Especialização em clinica medica de pequenos animais e dermatologia veterinaria. Área de clinica médica e atendimentos personalizados em domicílio na zona norte  e central de São Paulo e também em Guarulhos.Contato: isacasline@gmail.com