Os bancos tradicionais estão com seus dias contados, mas tenha calma! Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Não é necessário ir até a primeira agência e retirar todo o seu dinheiro!


Nos dias atuais onde por um aparelho móvel é possível efetuar várias atividades, o mercado financeiro não ficaria para trás e eis que surgem (não tão recente assim) os bancos digitais.


São plataformas onde é possível efetuar todas as transações bancárias sem a necessidade de ir até a uma agência, no máximo telefonar para a Central de Atendimentos...

Da abertura da conta bancária ao esclarecimento de dúvidas, todas as necessidades dos clientes podem ser resolvidas pelo computador ou aplicativos. Sem fila, sem burocracia e sem precisar sair de casa.

São novas propostas – algumas ainda em consolidação – que estão em busca de resolver problemas como tarifas elevadas, falta de transparência, conflito de interesses, entre outros.

O objetivo é ter mais agilidade no atendimento e, assim, atingir um número maior de consumidores. Os principais serviços que um banco digital oferece são:

  • conta-corrente digital sem tarifa;

  • cartão de crédito, em muitos casos sem anuidade;

  • investimentos;

  • seguros;

  • consórcios;

  • empréstimos.

Qual é o melhor banco digital?

  • atendimento: o banco oferece um serviço compatível com a sua necessidade? Você prefere atendimento por telefone ou quer resolver tudo por chat? Existem alternativas para os dois casos;

  • tipos de pagamento: em alguns bancos digitais é possível cadastrar débito automático e pagar guias de impostos, como IPVA, IPTU e DARF. Outros, porém, ainda não oferecem esses serviços;

  • funcionalidades do aplicativo: os bancos que oferecem a melhor interface estão saindo na frente na conquista de clientes;

  • parcerias e serviços adicionais: há bancos digitais que oferecem dinheiro de volta na compra de produtos em lojas parceiras, o famoso cashback.

Existem dezenas de opções quando se fala em banco digital.

Uma vez que a tarifa zero já é uma realidade para os clientes dessas empresas, outros critérios pesam na escolha. Os principais são:

Por isso, o melhor banco digital é aquele que oferece o serviço mais adaptado às suas necessidades.

Alguns bancos digitais são destaques, então vale a pena dar uma conferida!

- Agibank - agibank.com.br
- Banco Inter - 
bancointer.com.br
- Banco Original - 
original.com.br
- C6 Bank - 
c6bank.com.br
- Mercado Pago - 
mercadopago.com.br
- Neon - 
neon.com.br/
- Nubank - 
nubank.com.br/
- PagSeguro - 
pagseguro.uol.com.br
- Sofisa Direto - 
sofisadireto.com.br

Tem dúvidas, estou a sua disposição!

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Especialista em Finanças Corporativas pela UNICAMP, Especialista em Administração de Negócios pelo MACKENZIE, possui graduação em Direito pela UNIP (2002). Participante do Grupo de Jovens Empreendedores da ACIC - Campinas-SP, Colunista do Site Raquel Baracat sobre Investimentos, criador do Blog No Ponto, Palestrante e proprietário e administrador da Idees Treinamentos e Serviços Administrativos com sólida experiência na área de financeira (mercado de capitais e afins), comercial e relacionamento com clientes com atuação em empresas de variados porte e destaque no mercado há mais de 15 anos sempre buscando se destacar pela Liderança, Habilidade de Negociação e Visão Estratégica.

O agente autônomo de investimentos tem futuro? Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

cO agente autônomo de investimentos (conhecido como AAI) faz parte do sistema de distribuição de títulos e valores mobiliários do sistema financeiro nacional (SFN) e faz a intermediação na venda de títulos e valores mobiliários para investidores.

Há alguns anos atrás, tornar-se agente autônomo de investimentos (AAI) era uma coisa simples para as pessoas físicas e bem interessante para bancos com pequena rede de agências e para corretoras e distribuidoras de valores que alavancavam a receita por meio dessa atividade. Para isso, que o candidato a agente autônomo de investimentos (AAI) fosse aprovado em uma prova muito fácil (um dos pré requisitos é ter Ensino Médio - que exigia pouco mais do que saber escrever do candidato) e o interesse da instituição (banco, corretora, distribuidora) em tê-lo como agente e distribuidor de seus produtos financeiros de investimento.

Naquela época, assim como atualmente, o principal fator de sucesso para essa atividade era, basicamente, a “carteira” de clientes (que na verdade são das instituições financeiras) que se possuísse. Muitos grupos financeiros fortes chegaram a utilizar essa “força de vendas”, entretanto, muita mudou de lá para cá: além do forte crescimento do mercado financeiro, a globalização tornou-o mais sofisticado e complexo.

As exigências para que uma pessoa venha a se tornar agente autônomo de investimentos (AAI) aumentaram muito, a começar pelo exame de certificação em nível muito mais rigoroso, e obrigatoriedade no cumprimento de uma série de regulamentações da CVM e da ANCORD (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias), atual entidade credenciadora para os AAI.

Cada vez mais, seja em decorrência da fiscalização mais cerrada sobre a atividade por parte dos órgãos reguladores, seja pelo próprio momento que o mercado vive, pós-crise de 2008, o futuro dos agentes autônomos está em discussão. A atividade vem enfrentando mais e mais desafios para sobreviver. O futuro da atividade tem perspectivas pouco animadoras (principalmente para os pequenos agente autônomo de investimentos (AAI)), e deve passar por um processo de “consolidação” em breve.

Isso decorre tanto da concorrência, cada vez mais acirrada, quanto do aumento dos custos estabelecido pela necessidade de atendimento a uma série, crescente, de exigências dos orgãos reguladores (CVM e ANCORD) e auto-reguladores como a bolsa de valores (BMF&Bovespa).

Na dúvida, faça sozinho! Não delegue a ordem de seus investimentos a quem quer que seja, jamais! Pode ser um caminho sem volta...

Há muitos casos na mídia e fora da mídia de inúmeros agentes autônomos que enriqueceram de forma ilícita, aplicaram golpes e até se suicidaram por manejar dinheiro de terceiros de forma irresponsável e criminosa.

Muitas vezes isso ocorrer porque há omissão ou até participação de funcionários das instituições financeiras, mas deixamos esse assunto para outrora.

Tem dúvidas, estou a sua disposição!

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Especialista em Finanças Corporativas pela UNICAMP, Especialista em Administração de Negócios pelo MACKENZIE, possui graduação em Direito pela UNIP (2002). Participante do Grupo de Jovens Empreendedores da ACIC - Campinas-SP, Colunista do Site Raquel Baracat sobre Investimentos, criador do Blog No Ponto, Palestrante e proprietário e administrador da Idees Treinamentos e Serviços Administrativos com sólida experiência na área de financeira (mercado de capitais e afins), comercial e relacionamento com clientes com atuação em empresas de variados porte e destaque no mercado há mais de 15 anos sempre buscando se destacar pela Liderança, Habilidade de Negociação e Visão Estratégica.





Como economizar dinheiro - Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá a todos!

Poupar de 10 a 12% da receita mensal é o ideal para se ter uma vida financeira tranquila em qualquer momento de sua vida, mas diante as circunstâncias da vida acabam variando muito de caso a caso.

Todo dinheiro que sobra no final do mês deve ser destinado à investimento, e não ao consumo. Uma vez estabelecido o montante que será destinado às aplicações, é possível pensar nos diferentes tipos de aplicação que possam gerar algum rendimento, ainda que baixo, de início. Antes de começar a investir, equilibre suas finanças.

A reserva deve ser dividida em duas: para contingências e para objetivos específicos.

Uma Reserva de contingência é destinada a cobrir imprevistos, como uma emergência médica, reforma da casa, conserto do carro, viagem não programada, etc.  O mais indicado é que a reserva de contingência fique em um investimento de muita liquidez, isso significa que o dinheiro pode ser sacado rapidamente, assim que necessário.  Poupar para um objetivo

Invista com objetivos definidos. Segue algumas indicações para aportar seu dinheiro.

Fundo de investimentos: a facilidade é que toda a gestão é feita por profissionais de banco ou pela corretora de valores, portanto é também uma boa opção para quem desconhece o mercado, porém em troca do serviço, é cobrada uma taxa de administração. Os fundos têm taxa de tributação regressiva, isso significa que, quanto mais tempo o dinheiro ficar aplicado, menor será a tributação sobre ele.

Tesouro direto: quem gerencia o investimento é a própria pessoa (ou uma corretora de valores), e não o banco. Como os prazos são bastante longos (o Governo emite títulos de 5, 10, 20 anos), o rendimento é muito maior do que nos outros dois investimentos.

A dica é: Quanto maior a aplicação, maior o retorno, se tiver condições de deixar o dinheiro reservado por mais tempo, passe a aplicar no Tesouro Direto sempre tendo a necessidade de manter parte dos recursos na reserva de contingência da poupança.

Tem dúvidas? Entre em contato.

Até a próxima semana!

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103