Enfim, o ano 2021 começa! - Coluna Terapias Holísticas por Paula Rota


E o que esperar deste ano? Como vai ser este ano? O que acontecerá com os empregos? E para quem está sem trabalho? Como vai ser? Até quando viver de máscara? Tantas perguntas vêm junto com o medo, a insegurança, dúvidas, angústias...

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Não temos controle de tudo, não temos como agir pelos outros, não temos como pensar pelos outros, mas podemos fazer tudo isso por nós mesmos, fazendo a nossa parte.

O que vai adiantar ficar na reclamação ou na amargura? Nada, ou melhor, ficar na reclamação, na amargura só trará mais dor e sofrimento. Por isso, vamos parar de reclamar, de nos enfiarmos num poço de tristeza. Assim ficaremos cada vez piores, mais tristes, mais amargurados sem resolvermos nossos problemas, sem melhorarmos nossas vidas, abalando nosso emocional e, consequentemente, abalando todas as áreas de nossas vidas.

Mas podemos sacudir a poeira e fazer movimentos que mudam todo este cenário. É claro que não temos controle de tudo, mas temos controle de nossas ações, de nossos pensamentos.

Então, que tal começar a tomar a frente de suas ações e pensamentos agora mesmo?

Vamos começar pelo mais simples... Analise, pense, observe que atitudes tomar... qual questão me incomoda neste momento? O que quero ou preciso resolver agora? O que posso fazer para resolver algo que ainda não fiz? Que atitude tomar? Com quem posso falar? Que conhecimento é importante ter ou adquirir para resolver esta questão? Anote tudo e vá para a ação!

Agora, juntamente com a atitude, devemos analisar e observar nossos pensamentos... Estou pensando o que sobre este problema? Estou reclamando? De mal humor? Zangado? Com raiva ou triste? Prestemos atenção em nossos pensamentos, pois tudo o que pensamos torna-se sentimentos. Se pensamos negativo, com reclamações e mal humor, nossos sentimentos também serão negativos. Obstruímos, bloqueamos a energia que flui na gente e aí começa a surgir dores, mal estar, doenças.

Não tem segredo, quando temos algum problema, paremos para analisar, vemos o que pode ser feito e fazer, observando nossos pensamentos. Se negativos, transmute-os em positivos, páre de reclamar, mude o estado do seu humor ouvindo uma música que goste, conversando com alguém que te faz bem, lendo algo leve.

Se você sente que não consegue fazer isso sozinho, procure ajuda profissional (terapeuta, psicólogo), mas experimente novas formas de ver os problemas e veja como se sai.

Estou vibrando positivamente por você!!!

Paula Rota

Coluna Terapia Holística

Terapeuta Holística de Equilíbrio Energético e Emocional, especialista em Reiki e EFT (Emotion Freedom Tecniques). Atendimento Presencial e Online. (11) 9 9606 6557 Email: paularota7@gmail.com

Instagram, Youtube, Facebook, Linkedin: Paula Rota Terapias Holísticas

Ano novo e as artes - Coluna Arte/Fotografia e Design por Mônica Fraga

Primeiro post do ano... um ano que queremos e precisamos que seja diferente...

O meu propósito aqui é inspirar você através da arte!

Desejo que você veja arte em tudo, que veja o lado bom das coisas, que encontre novas maneiras, que faça novas escolhas...!

Como fazer diferente agindo da mesma forma?

Comece por novas experiências, novas experimentações... escute um estilo de música diferente, tente outros filmes, leia livros diferentes do que você lê, treine seu olhar para ver o detalhe...tente! Isso te ajudará a ampliar seu horizonte...

Uma professora querida, Fanny, sempre diz que devemos ter o “olhar de lagartixa”, ver as pequenas coisas, extrair o que é bom, aquilo que muitos não veem ou não dão valor!

Insira no seu calendário, assim que possível, visitar uma instituição de arte, incluir uma programação cultural nas suas viagens... (quando for possível!)

Observe o caminho que você faz diariamente, mude o olhar, depois experimente outros caminhos, outras formas e se permita ver através de outro ângulo!

Nossas escolhas são responsáveis para que o nosso ano seja diferente, seja melhor!

Que a arte seja bálsamo no meio do caos, que traga leveza e nos inspire nos próximos 363 dias...! Feliz Ano NovoI

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Essa pintura do William Turner diz muito para mim nesse momento... apesar da névoa, o trem continua avançando...

 

“O objetivo da arte é descobrir, conhecer e modificar o mundo.”

Amilcar de Castro, 1970

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Mônica Fraga

Arte, Fotografia & Design

Designer de Interiores pela Arquitec., Fotógrafa pelo Senac São Paulo. Curso de História da Arte com o crítico de Arte Rodrigo Naves, Curso de História da Arte Brasileira e Modernismo ao Contemporâneo no MASP, Curso sobre as Mulheres na Arte, no Adelina Instituto e Arte que Acontece, em São Paulo. Instragram: @monicafraga Email: monicabmfraga@gmail.com Twitter: @monicafraga27

Ano Novo: Superstições em alguns países, que você nunca imaginou!

O empresário Afonso Braga Neto já comemorou a data em mais de 10 países e revela a diferença entre alguns deles

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Se engana quem acredita que o Ano Novo é comemorado da mesma forma em todos os países. No entanto, o empresário admite que, dentre todos os países que já visitou, o Brasil é o país mais festivo, ganhando até mesmo de Las Vegas.

Mas nem tudo são festas. Um bom Ano Novo é aquele cheio de tradições e superstições e pode acreditar: existem várias ao redor do mundo!
 

Brasil

Assim como o Brasil inteiro, o Ano Novo é uma junção da cultura de diversos países. A lentilha da Itália, roupa íntima amarela do Uruguai, roupa branca da Argentina, o beijo da meia noite dos Estados Unidos e o aspecto único brasileiro: pular as 7 ondinhas.

Ademais, os adeptos e simpatizantes da umbanda e candomblé, podem fazer oferendas a iemanjá, deusa dos mares, fazendo pedido para cada uma delas.

Em relação ao prato, é comum os brasileiros não comerem nada que cisca para trás como galinha, frago, peru, chester. Uva passas no arroz, pavê de sobremesa e lentilha, para trazer sorte, também estão dentro do menu de Ano Novo.

Além disso, por aqui são famosas as promessas de ano novo e shows nas capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.

Argentina

As tradições de Ano Novo na Argentina começam antes mesmo da própria data comemorativa. Assim, no último dia de trabalho do ano, os escritórios espalhados pela Argentina jogam papéis picados – restos de agendas, cadernos, contratos, etc. para o alto, simbolizando o fim do ano.

Lá, assim como no Brasil, eles também levam a sério a questão de escolha de cor para a roupa íntima – porém, a roupa é vermelha. Ou rosa. Eles acreditam que essas cores atraem o amor.

Em relação aos pratos, o prato da sorte é o feijão, que simboliza a garantia de emprego e dinheiro o ano inteiro. Eles também comem 12 uvas à meia noite – mas quase todos os países latinos fazem isso porque é uma tradição herdada da Espanha.
 
E sobre os fogos: a queima de fogos no bairro Puerto Madero é inigualável no país.
 
Uruguai

O Uruguai é uma região que festeja do início ao final do ano e, obviamente, o Ano Novo não poderia ser diferente. Em Montevidéu, a prévia de Ano Novo acontece no Mercado del Puerto, em que as pessoas se juntam para beber e participar da famosa guerrilha de cidra e cerveja, que acontece no Mercado.

Por lá, não existe a comum superstição entre os uruguaios de utilizar roupas brancas na virada do ano como aqui no Brasil, mas a roupa de baixo é importante – e amarela para atrair dinheiro.

Além disso, em vez da lentilha, os uruguaios acrescentam a salsinha em sua ceia de Ano Novo, que, para eles, simboliza a abundância e prosperidade. Apesar das diferenças, assim como os argentinos, o Uruguai come as 12 uvas à meia-noite, uma para cada badalada do sino da igreja, para trazer sorte.

Outra superstição comum entre os montevideanos é dar uma volta no quarteirão carregando uma mala para atrair mais viagens.

Estados Unidos

Nos Estados Unidos, as tradições variam de acordo com a cidade. Por exemplo, a mais famosa é a descida da bola de réveillon na Times Square – uma grande bola presa a um edifício que chega ao chão exatamente meia-noite.

Outro costume é a “Rose Parade”, que acontece em Pasadena, na Califórnia, no primeiro dia do ano, com diversos carros alegóricos, antes do “Rose Bowl Game”, jogo de futebol entre universidades.

No sul do país, é comido o “Black Eyed Peas”, o nosso feijão fradinho, que representa prosperidade.

Entretanto, algumas tradições podem se permear pelo país inteiro. Entre elas, está o beijo à meia-noite, que representa que aqueles que se beijarem na virada, ficarão juntos o resto do ano. Além disso, os americanos evitam tirar o lixo, lavar roupas e louça ou qualquer atividade que possa representar perdas durante o ano.


México

O México é marcado por 11 principais tradições e são elas:

1) Escrever seus desejos em um papel e queimá-lo quando realizar;

2) Comer 12 uvas à meia-noite, dando um objetivo a ser conquistado por uva;

3) Usar roupa íntima rosa, vermelha, amarela, verde e branca, uma para cada significado: amizade, amor, felicidade, bem-estar e esperança;

4) Colocar uma bandeja no centro de uma mesa e pedir para amigos e familiares depositar uma moeda nela. Em seguida, encher a bandeja de água para trazer sorte;

5) Rodear algumas velas com lentilhas, feijão, arroz, milho, farinha e canela e deixá-las acesas a noite toda até derreter. Após isso, misturar os alimentos e a cera e enterrá-los, para atrair prosperidade e riqueza;

6) Comer uma colher de lentilhas cozidas;

7) Limpar a casa, lavar o animal de estimação e tomar banho para renovação. Além disso, ao varrer, precisa ser de dentro para fora. No México, eles também passam um pano com água e canela na casa e acende um incenso antes da meia-noite.

8) À meia-noite, atire um pouco de água para fora da janela, representando renovação.

9) À meia-noite, também, abra a porta e jogue 12 centavos no chão e varra para fora, para prosperidade.

10) Fogos à meia-noite, permitindo passagem segura para o próximo ano.

11) À meia-noite, carregar mochilas vazias ao redor de um quarteirão ou coloque-as no meio de uma sala e ande ao seu redor.  

Apesar das onze tradições, é bom relembrar que o México é composto por uma grande população indígena, que possuem o seu próprio calendário e comemoram o Ano Novo em diferentes épocas, como a tribo Seri, no norte do México, que celebram 30 de Junho.

Itália

Os italianos são mais radicais. Alguns corajosos pulam da Ponte de Santo Ângelo para dentro do Rio Tibre, no primeiro dia do ano, para boa sorte. A prática é tão comum que muitos se aglomeram no local só para assistir à atração. Além disso, é comum no país jogar coisas velhas e quebradas pela janela, o que pode ser bastante perigoso.

No entanto, a Itália também é repleta de pequenas superstições que não trazem risco a vida de ninguém como roupas íntimas coloridas, especificamente vermelhas – só que a diferença é: a lingerie deve ser jogada fora no dia seguinte e ela deve ser nova.
 
No prato, as lentilhas estão sempre presentes, simbolizando um ano cheio de abundância, dinheiro e recompensas financeiras. Acompanhada dela, está sempre o cotechino ou zampone, carne de porco, que também representa abundância e prosperidade.

Herdado da Espanha, assim como os países latinos, os italianos também comem 12 uvas à meia-noite, além dos casais comerem romã, símbolo de fidelidade e fecundidade.

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Você não gosta das Festas de final de ano? Coluna Psicologia por Letícia Kancelkis

Você não gosta das Festas de final de ano? Coluna Psicologia por Letícia Kancelkis

Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com

Novas posturas no ano novo - Coluna "Sua Carreira" por Marcelo Veras

Um ano diferente exige uma postura diferente”

 

Passei os últimos dias do ano na praia com família e amigos. Entre uns que chegavam e outros que partiam, mais ou menos 20 pessoas. Muitos assuntos, muitas risadas e muita diversão. Mas nos momentos mais sérios dois assuntos imperavam. Quer tentar adivinhar? Final de ano não dá outra. É hora de fazer balanços e planos. Como foi 2014 e o que se pretende fazer em 2015. Creio que em 99% das famílias o assunto é o mesmo nessa época do ano. Uns mais, outros menos, mas todos fazem esta reflexão.

Quando tinha a palavra nas conversas, procurei fazer uma provocação, que para alguns poderia até parecer intromissão. – O que você pretende fazer de diferente em 2015? As respostas nem sempre vinham na velocidade desejada. Aliás, quase ninguém responde imediatamente. Parece que esta pergunta pega todos de surpresa. Como conheço bem todos os que estavam comigo, garanto que algumas respostas que ouvi neste ano são iguais às que ouvi no ano passado. Ou seja, promessas de novas atitudes que ficaram apenas “no papel” (ou na boca).

O ser humano tem uma capacidade enorme de se auto enganar. Existem inúmeros estudos psicológicos que mostram a nossa capacidade de acreditar em algo que não faz sentido e seguir um caminho que, racionalmente, não é bom. Pessoas que jogam compulsivamente ou que perdem tudo em investimentos arriscados são dois bons exemplos. Mas em escala menor de irracionalidade, nesta época do ano, todos nós nos enganamos um pouco. Ao se prometer fazer coisas diferentes no ano novo e seguir fazendo exatamente mais do mesmo, de certa forma, padecemos do mesmo mal.

Nestes dias tenho ouvido promessas muito interessantes, ditas com uma convicção quase religiosa. Promessas que, se colocadas em prática, mudariam muito a vida de quem as fez. Faça você mesmo esta conta. Tente se lembrar das promessas feitas por pessoas próximas a você no final de 2013 e faça a conta do que foi colocado em prática e do que ficou apenas no discurso. Registre o que ouviu neste final de ano e veja qual será o saldo no final de 2015. Não precisa ir longe para constatarmos que somos mais demagogos do que alguns políticos às vésperas de eleição.

Só vejo duas formas de sair dessa vala comum e colher, de fato, os frutos das boas mudanças. Tenho aconselhado pessoas próximas a seguirem duas regras básicas. A primeira delas é do “senso de humildade”. Significa reconhecer que não somos muito bons em promover mudanças e, portanto, devemos ter poucas metas. Não adianta começar um ano se prometendo emagrecer, fazer um curso, ler 10 livros, quitar todas as dívidas, poupar dinheiro e comprar um carro. Não vai rolar. Quem começa o ano com muitas metas acaba não cumprindo nenhuma. O meu número mágico é dois. Estabeleça duas mudanças que quer promover e ponto. Quanto menos objetivos, mais foco e maior a chance de fazer acontecer.

A segunda dica, e talvez a mais importante, é o registro. Também está provado cientificamente que o nosso cérebro registra melhor e aciona com mais eficácia os comandos de ação quando nós escrevemos aquilo que queremos fazer. Quem me conhece sabe o quanto sou fã dos registros e de uma agenda. O que não vai para a agenda não existe. O que não se transforma em processo não existe e não acontece. A forma não importa, mas recomendo que escreva as suas duas metas e monte um calendário de execução e de registro do resultado. Por exemplo, se você quer fazer atividade física três vezes por semana, monte um quadro para registrar os dias em que cumpriu e um fechamento de cada semana, mostrando os resultados atingidos. Pode parecer bobagem, mas isso muda tudo.

É isso, poucas metas, registro e acompanhamento delas. Quem fizer isso, tem mais chances de sair dessa vala comum de pessoas que começam um ano novo cheio de promessas e, no final dele, percebem que tudo está exatamente do mesmo jeito, ou pior. Até o próximo!

Marcelo Veras

 

Diretor Acadêmico na Inova Business School.  Vice Presidente de Trainning & Education da AYR Worldwide - Consultoria de Inovação. Professor deEstratégia e  Planejamento de Carreira em cursos de MBA Executivos.Contatos: marcelo.veras@unitaeducacional.com.br.
Contato: (011)98435-0011 ou (011)99482-3333
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