O cérebro passeia pelo tempo - Coluna Poder da Mente por Eloisa Linck

O Poder da Mente

O cérebro pode viver no passado, no futuro ou no tempo da ação e da transformação que é o  presente.

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Nos acostumamos a falar de experiências passadas. Assuntos que muitas vezes nos trazem memórias e até abrem as portas para sentimentos que carregam feridas. Obviamente podemos nos deliciar revisitando momentos felizes, mas o que normalmente ocorre é o mau hábito, muito comum, de remoermos dores, lamentarmos perdas e temermos que antigos fracassos aconteçam novamente.

 Como um vício de pensamento, nos torturamos, nos auto sabotamos e a nossa vibração energética cai. O desanimo é fruto desse vai e vem entre o agora e o passado.

 Você deve estar se perguntando :

–       Como o futuro pode ser nocivo para o cérebro?

 Quando deixamos de fazer algo agora e procrastinamos essa ação para o futuro ou quando deixamos de viver o hoje e colocamos a felicidade lá no futuro.

 Ø  Assim qual o momento que podemos fazer algo, transformar algo, realizar algo?

 Ø  No momento do Aqui-Agora!

 O turbilhão de pensamentos quando ataca o nosso mental, pode ser fruto desses passeios mentais entre o passado e o futuro. Sempre se pergunte se o seu pensamento que te perturba pertence a qual tempo.

 Cuidar da sua vida é cuidar da mente e de como o corpo  que está conectado a cada pensamento, emoção e ação! Quer ter mais saúde? Quer se sentir mais equilíbrio sem ansiedade? Respire profundamente, feche seus olhos e fale para o seu cérebro:

 –       Eu amo a minha vida.

–       Eu estou na minha liderança.

–       Eu aceito viver o hoje e o agora.

–       O momento presente é o momento que eu estou em ação.

–       Não me permito passeios torturantes por outros tempos, eu comando onde eu me permitir ir. Eu estou neste auto comando.

–       Bora cuidar desse mental????

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Eloisa Linck

Coluna – O Poder da Mente

Engenheira Civil, MBA Relações com Investidores, Finanças, Comunicação, Reikiana 3A, Hipnoterapeuta Internacional Omni Hypnosis Training Center, Radiestesista,  Reprogramadora Mental, Especialista em transtornos ligados a depressão e a ansiedade, Mindfulness, Inteligência Emocional, Estudiosa a mais de 25 anos em Física Quântica. Palestrante, Reprogramadora Mental, Mentora de alta performance e desenvolvimento humano. Atendimentos individuais ou treinamentos em grupos. Atendimento pessoa física e corporativo. São Paulo e Campinas. F-19-995591661 @Eloisalinck1


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Old (Título no Brasil: “Tempo”)

Old (Título no Brasil: “Tempo”)

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Sou muito fã dos filmes de M. Night Shyamalan, desde “The Sixth Sense”. Quando ouvi falar a respeito deste novo filme, fiquei muito curioso e ansioso para assistí-lo, apesar do trailer ser um pouco monótono.

 

Guy (Gael García Bernal), Prisca e seu casal de filhos, vão de férias para uma praia remota. Não demora muito até perceberam que a tal praia tem efeitos ocultos em seus corpos, fazendo com que comecem a envelhecer rapidamente, assim como os outros banhistas. 

 

Confesso que até o meio do filme, estava achando bem fraco e até um pouquinho chato. Alguns diálogos me dava uma ‘vergonha alheia’. Mas o final acaba “costurando” o filme e o mesmo, acaba ficando até interessante. Não é um dos melhores filmes do diretor, mas longe de ser um dos piores. Vale assistir, e não desistir durante o mesmo! rs


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Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Administração da vida: é uma questão de tempo - Coluna Coaching por Gustavo Nicolini

Em artigo recente mencionei que temos uma variedade de elementos em nossa vida pessoal e profissional, exigindo energia e tempo, e com isso somos consumidos demais, passando muitas vezes a viver em função da agenda de outros.

E algumas perguntas que te faço é: você tem aproveitado seu tempo de forma eficiente? Existem elementos em sua vida que estão consumindo maior tempo e energia do que deveriam? Quais? O que você deve fazer para equilibrar esses elementos e ter uma agenda prazerosa, positiva e produtiva?

 Quero te ajudar com 4 passos importantes nessa direção.

O primeiro deles: você precisa ter de forma clara e específica quais são seus objetivos de vida a curto, médio e longo prazo. Por duas razões: primeiro porque sempre teremos mais demandas do que o tempo necessário e é ilusão achar que conseguiremos cumprir todas as tarefas do nosso dia.

Em segundo lugar, porque temos a tendência de colocar a agenda profissional e os nossos problemas como prioridade para resolver, e depois tentar encaixar o resto.

Impossível!

A visão de futuro bem definida te permitirá priorizar os elementos e a agenda de forma equilibrada e produtiva.

O segundo passo é identificar a sua rotina. Se você não possui o hábito de fazer isso ou, então, sente que não tem qualquer controle sobre sua agenda, você precisa listar suas tarefas durante um tempo para enxergar melhor sua rotina. Minha sugestão é que a cada 15 minutos do seu dia você anote o que está fazendo. Programe seu celular para tocar nesse intervalo e anote todas as tarefas. Faça isso durante uma semana inteira e você irá perceber quais são as atividades que estão preenchendo sua agenda e consumindo o seu tempo. Com certeza alguns aprendizados acontecerão com esse exercício.

O terceiro passo é classificar suas atividades. Dentre várias metodologias, gosto muito da “Tríade do Tempo”, desenvolvida por Christian Barbosa. Segundo o autor, a forma como utilizamos nosso tempo pode ser dividido em 3 tipos de atividades:

·        Tarefas Importantes: são aquelas que você faz e são significativas em sua vida, te levando a resultados voltados aos seus sonhos e objetivos. E mais, são tarefas que permitem você trabalhar com tempo de qualidade.
Como exemplo nessa categoria, temos: brincar com o filho, enviar flores para a esposa, ajudar o próximo, meditar, marcar encontro com um amigo especial, estabelecer determinada parceria de negócio, dedicar tempo à equipe do escritório, etc. Cada atividade depende dos objetivos e sonhos de cada um.

·        Tarefas Urgentes: todas aquelas que o tempo é curto ou já se esgotou. Em geral, surgem em cima da hora e causam certo estresse.

Como exemplo, qualquer atividade que tenha que ser feito JÁ! Veja a diferença: uma tarefa importante que todos temos é fazer check-up com o cardiologista. Isso exige tempo de planejamento e é importante. Sabe quando virou uma tarefa urgente? Quando alguém precisou às pressas te levar para o pronto-socorro.
Apesar de ser hábito de muitas pessoas, a tarefa urgente te interrompe no dia-a-dia e te faz esquecer das outras tarefas (e geralmente importantes) que tem a fazer.

 

·        Tarefas Circunstanciais: são as tarefas desnecessárias. Não te levam a lugar algum, não trazem resultado e geralmente estão vinculadas ao comodismo ou por serem “socialmente” apropriadas, ou seja, estão na lista para satisfazer a necessidade de outros.
Exemplos: compromissos sociais que você aceita por não conseguir dizer NÃO; relatórios infindáveis no trabalho que ninguém irá utilizar, nem seu chefe; programas de TV inúteis; conversas intermináveis no cafezinho da empresa, etc.

Classificou?!?!?

Por último, como quarto passo, estabeleça um planejamento assertivo e determine uma agenda funcional efetiva e prazerosa.

O desafio é manter uma agenda baseada nas tarefas mais importantes, e colocar em segundo plano as tarefas urgentes e circunstanciais. É claro que elas sempre existirão, mas sob o seu controle.

Isso envolverá disciplina, planejamento e mudança de hábitos. E, quando algo sair do planejado e tarefas urgentes/circunstanciais prevalecerem, seja flexível... afinal, não somos robôs programados para acertar sempre.

A proposta é maior do que uma administração de listas, tarefas e agendas. E sim ampliar nosso tempo para viver em busca de nossa visão, sonhos e objetivos.

Gustavo Nicolini

Coluna Coaching

Master Coach e palestrante, formado pela Federação Brasileira de Coaching Integral Sistêmico (Febracis), com certificação internacional pela Florida Christian University (FCU). Possui MBA em Administração com ênfase em Gestão pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Mestrado em Educação pela PUC-Campinas e Bacharel em Odontologia pela PUC-Campinas. Experiência de 14 anos como gestor de empresas, atuando nas áreas de planejamento estratégico, gestão de projetos e processos, desenvolvimento e treinamento de equipes. 

Site:  www.gustavonicolini.com / contato@gustavonicolini.com.br

 

Shopping Valinhos recruta voluntários para doar tempo a idosos do Recanto dos Velhinhos

Ação quer proporcionar momentos de alegria aos idosos; também é possível doar alimentos e fraldas

 

Que tal doar um pouco do seu tempo para alegrar a vida de 50 idosos? O Shopping Valinhos está recrutando voluntários para passar uma hora do dia 15 de dezembro com os moradores do Recanto dos Velhinhos. A doação de tempo e de outros tipos de produtos que a instituição precisa poderá ser feita em um balcão, localizado no 1º piso do shopping, de 7 a 13 de dezembro. Apenas 20 pessoas poderão participar da visita ao Recanto, que acontecerá dia 15, mas não há limites para a doação dos demais itens.


Os voluntários que doarem tempo irão ao Recanto dos Velhinhos acompanhados de alguém muito especial:  o Papai Noel do Shopping Valinhos, que deixará este encontro ainda mais mágico para os idosos e todos os envolvidos no projeto. “Queremos sensibilizar as pessoas para a importância do tempo para esses idosos. Além dos produtos, que são fundamentais para o funcionamento da instituição, o carinho e a atenção das pessoas fazem toda a diferença na vida deles. Temos certeza que será uma experiência maravilhosa para os idosos e para os voluntários”, explica o coordenador de Marketing do Shopping Valinhos, Rhuann Destro.


O Recanto dos Velhinhos de Valinhos foi fundado há 42 anos. Atualmente, possui 50 idosos. Para o presidente da instituição, Fernando D´Ávila, é muito importante o contato humano para eles. “O idoso vai ficando muito depressivo. Eles gostam muito deste contato, de contar histórias, de conversar com as pessoas”, comenta D´Ávila. Ele explica que muitos não recebem visitas de familiares. “Alguns não têm família e outros têm família, mas a família vai muito pouco”, diz.


Além do tempo, as pessoas podem ajudar com a doação de alimentos e fraldas geriátricas, nos tamanhos G e GG. Os alimentos que devem ser doados nesta campanha são óleo, café, chás de ervas, adoçante líquido, vinagre, azeite de oliva extra virgem, maionese, milho verde enlatado e farinha de trigo.


SERVIÇO:

Balcão de doações para o Recanto dos Velhinhos de Valinhos

Quando: 7 a 13 de dezembro

Segunda a sábado, das 13h às 22h. Domingo, das 13h às 20h.

Visita à instituição dos 20 voluntários: 15 de dezembro, das 9h30 às 10h30

Informações à Imprensa

ImPauta Comunicação

Patrícia Capovilla

(19) 99284-1970

Tempo – o melhor juiz - Coluna "Sua Carreira" por Marcelo Veras

 

“Só forme um juízo sobre alguém depois de comer junto uma saca de sal”


Trabalhei com um chefe que tinha uma característica que sempre me incomodava. Quando ele conhecia uma pessoa no ambiente de trabalho e gostava dela, queria imediatamente contratá-la ou promovê-la. Tudo muito rápido. No início, passava o dia elogiando publicamente esta pessoa. Para mim, sempre usava frases como esta: “Nossa, você viu? Um avião! Um show de competência!”. Depois de  um tempo, em função de várias situações, acontecia uma coisa inusitada, parecia que o amor ia diminuindo, diminuindo, e o avião ia, pouco a pouco, virando uma carroça sucateada. Os elogios minguavam e as críticas (também públicas) iam tomando o lugar. Quando o sujeito - antes supersônico - por fim,  saía da empresa, independente de ter pedido demissão ou de ter sido demitido, aí o bicho pegava. Ele, também publicamente, fazia questão de colocar a imagem desta pessoa na altura de uma formiga.

Depois de vários anos com a mesma postura, os comentários eram sempre os mesmos. “Começou a fase do amor. Até quando vai durar?”. Todos sabiam que essa postura era recorrente e isso até passava uma certa insegurança para a equipe, porque todos sabiam que essa “bipolaridade” poderia bater à porta de qualquer um. Ninguém queria entrar no rol dos "amados", porque um dia...

A minha mãe sempre me disse que para se confiar em alguém é preciso antes comer duas sacas de sal juntos. A metáfora é perfeita e sábia. Sal se come aos poucos. Portanto para se comer duas sacas é preciso tempo, muito tempo. E por falar em tempo, vamos combinar que ele é, sempre foi e sempre será o melhor juiz. Não há nada que consiga fugir do julgamento do tempo. Nada.

Mesmo com o conselho da minha mãe, coleciono alguns erros, na minha carreira e na minha vida pessoal. Confiei quilômetros em algumas pessoas que não mereciam centímetros. Já engoli (e digeri) a minha língua várias vezes, ao julgar muito prematuramente uma pessoa e depois perceber que ela não tinha nada a ver com o que achei no início. Isso para o bem ou para o mal. Já vi anjos em demônios, e demônios em anjos. Já comprei gatos por lebres e lebres por gatos. Mas, também lebres por lebres e gatos por gatos. 

Depois de alguns erros e vários cabelos brancos, acho que aprendi de vez. Hoje, tenho uma regra que sigo à risca. Respeito o sábio conselho da minha mãe e deixo por conta dele – o tempo- me mostrar quem é quem. Não julgo mais ninguém logo de chegada. Por melhores ou piores que sejam as credenciais ou as opiniões dos outros, quero dar ao tempo o poder de me mostrar a verdade. Quando assumo uma equipe nova, como aconteceu há um ano, ouço todas as opiniões sobre as pessoas, mas deixo o tempo, mais uma vez, me apresentar as suas reais competências e posturas.

Um colega me confessou na semana passada que um conselho que lhe dei há um ano foi bom e veio me agradecer. Na época, lembro-me que ele ia começar um trabalho com uma equipe grande e que, ao final, iria escolher três pessoas para uma promoção e para compor uma nova área que iria ser criada após este projeto. Lembro-me que ele me disse na época que praticamente já sabia quem iria ser escolhido. Falava com tanta convicção que logo me lembrei do meu ex-chefe e do conselho da minha mãe. As minhas palavras na época foram as seguintes: - Calma, trabalhe com as pessoas e dê ao tempo o poder de mostrar quem realmente é cada um. Bingo! O projeto acabou e nenhuma, absolutamente, nenhuma das três pessoas citadas foram as que mostraram as melhores competências para assumir as novas posições. E quem mostrou isso a ele? O tempo. Sempre o tempo.

Pense nisso. Reflita sobre como você avalia e julga as pessoas que conhece, principalmente em relação ao tempo. Se você é do tipo que em pouco tempo decide sobre quem é do bem, quem é do mal ou quem é competente e quem não é, sugiro que mude essa postura. Ela normalmente leva a muitas decepções. Pessoas que você julgar rapidamente como trigo, poderão se mostrar como joio no futuro. Quem vai separá-los?! Você já sabe, o maior juiz que a vida tem – o tempo. Até o próximo!

Marcelo Veras

 

CEO da Atmo Educação.  Sócio e membro do conselho da Unità Educacional. Professor de Marketing, Estratégia Empresarial e  Planejamento de Carreira em cursos de MBA Executivos. Experiência de 25 anos em empresas como: Rede Positivo, Souza Cruz, Claro, TIM, ESPM,  ESAMC, AYR Consulting, Unità Educacional e Atmo Educação. Autor/Organizador de dois livros: Métodos de Ensino para Nativos Digitais (Atlas, 2010) e Gestão de Carreira e Competências (Atlas, 2014). Mediador do FAB – Future Advisory Board.

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